O Presidente do Pontifício Conselho para
a Nova Evangelização sublinha, que "nesta hora de Adoração toda a
Igreja terá o seu olhar fixo no essencial. Durante uma hora não poderá e
nem conseguirá olhar para outra direção, pois sabe que n'Ele
encontra-se tudo."
E ele fez um convite: ‘coloquemo-nos de
joelhos por uma hora e adoremos este grande mistério. A força da fé de
toda a Igreja, mais uma vez, vem em auxílio a nossa fraqueza".
A Sagrada Eucaristia, disse o Presidente
do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização ao incentivar a
participação no evento, "permanece como o sinal perene e atemporal da
presença de Cristo em meio aos discípulos, até o dia de seu retorno. É
por isto que a celebração Eucarística, com todo o significado que traz
consigo -da instituição do sacerdócio à missão para a comunidade cristã
de colocar-se a serviço do mundo anunciando um Novo Céu e uma Nova
Terra- foi sempre para a Igreja o centro e o ápice de sua vida".
Neste sentido -explicou Dom Fisichella- a
Quinta-feira Santa "permanece para a Igreja como o dia para compreender
a natureza e a missão que Jesus lhe confiou. Tudo na Igreja parte e
retorna da e para a Eucaristia".
Estas afirmações foram feitas antes
ainda de que nas catedrais e em milhares de igrejas, capelas e casas de
religiosos de todo o mundo, os corações do fiéis estariam voltados para o
mistério da Presença Real Nosso Senhor Jesus Cristo na Eucaristia.
Dom Fisichella recordou que "num tempo
de tristeza e cansaço pela falta de esperança, uma hora de Adoração
Eucarística pretende dar força e sustento.
Na contemplação -explicou- encontra-se a força coerente para se caminhar no mundo como discípulos de Cristo.
Não existe uma passividade neste momento, mas tudo se transforma, a vida pulsa e se regenera.
As obras de fé recuperam o seu valor e o
significado que move os cristãos a dar a sua vida que, aqui, adquire um
sentido pleno". (JSG)
Fonte: Arautos do Evangelho
Nenhum comentário:
Postar um comentário