07/04/2016

Fé: receita certa para vencer as tribulações

Diante da insegurança, a resposta certa é a fé

Vida cristã é muito mais que prazer. Experiência de Deus é você não mais saber quem você é, mas recordar quem é Jesus em você. Há tantos de nós intoxicados pela vida, pela palavra do outro! Quantas vezes você não fez a experiência de chegar a um lugar e adoecer?

A grande artimanha do diabo é minar nossa saúde espiritual, colocar desânimo na nossa vida de oração. Há pessoas que se amarguram por não ter dado conta da vida inteira, mas não fizeram sua parte no milagre.


Foto: Daniel Mafra/cancaonova.com


O mar da vida nos torna vítimas

Se nós tivéssemos a possibilidade de analisar nosso espírito hoje, ainda veríamos que permanecemos tão secos e paralisados nos nossos medos. Quer dar força ao inimigo? Tenha medo. O seu medo o faz entregar-se a ele. Muitas vezes, o mar da vida nos torna vítimas. Quantas pessoas são vítimas daqueles que estão ao lado delas! Coração que não faz a experiência de mergulhar no Espírito Santo sempre será vítima do inimigo.

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“Eu não dou conta”. Para essa frase não precisa de esforço; e cada vez que dizemos isso, perdemos o movimento das águas e a chance de atravessar o mar. Tornamo-nos vítimas, porque perdemos a chance de dizer: “eu não aceito”. Tenha a coragem de dizer: “Esse mar não mais irá me afogar”.

Postura de guerreiro

O que faz um homem ser de fé é a resposta que dá diante da insegurança – isso é Cristianismo. Não é uma postura angelical, é uma forma de se tornar guerreiro, soldado. Coragem! Vitória é o que Deus quer celebrar na nossa vida por meio da fé.

Quando você tiver a coragem de colocar o pé na água, você já poderá sorrir, porque seu inimigo tem os “pés de barro” e, nas águas do Espírito Santo, ele irá se afogar. A única forma de você vencer o mal é colocar os pés onde ele não pode estar.


Fonte: Canção Nova



06/04/2016

A sabedoria de aceitar a si mesmo...

Cada um de nós é um ser em construção, é importante aceitar a si mesmo com sabedoria


Todos temos defeitos e qualidades, e os nossos limites não podem fazer com que deixemos de nos amar e valorizar. É uma grande sabedoria saber aceitar a si mesmo, pois quem não se aceita é porque carrega um refinado e escondido orgulho. Talvez você não tenha instrução, boa saúde, dinheiro ou capacidade intelectual como gostaria. Talvez você se ache feio, não goste de sua família ou do seu trabalho, e fique desejando outras coisas que estão fora da sua realidade. Isso não o deixa ver o seu valor.


Aceite o que não pode ser mudado
Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

Todos nós nascemos com a capacidade de vencer e ser feliz. Quem não se aceita acaba se tornando rancoroso contra si mesmo, contra os outros, contra a vida e até contra Deus. E isso o leva à revolta, autopiedade e depressão. Pare de sonhar, pegue o material que você tem e comece a construir a sua casa do jeito que for possível.

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A busca da pessoa perfeita


É melhor morar num casebre do que ficar ao relento sonhando com o castelo. Uma história diz que um homem saiu pelo mundo à procura de uma mulher perfeita. Depois de dez anos de busca, resolveu voltar à sua aldeia. Seu melhor amigo lhe perguntou: “Encontrou a mulher perfeita em suas andanças?”. O homem respondeu: “No Sul, encontrei uma mulher linda! Seus olhos pareciam duas pérolas, seu cabelo era da cor da asa da graúna, seu corpo era lindo como o de uma deusa”.

O amigo, entusiasmado, disse: “Onde está sua esposa?”. Ao que ele respondeu: “Infelizmente, ela não era perfeita, pois era muito pobre. Aí fui para o Norte e encontrei a mulher mais rica da cidade. Não tinha nem noção do poder e dinheiro que possuía. O amigo: “Então, essa era perfeita!”. “Não, respondeu o homem, o problema é que nunca vi criatura mais feia em toda a minha vida”.

Finalmente, no Sudeste, conheci uma mulher linda. Sua beleza era de ofuscar os olhos. Tinha muito dinheiro. Era perfeita! “Então, você se casou com ela, não é amigo?”. “Não, porque, infelizmente, ela também procurava o homem perfeito!”

Ninguém é perfeito, por isso todos precisam se aceitar. Não olhe mais para o que os outros têm ou sabem, mas para o que Deus lhe deu e seja muito grato.

Não estou dizendo para você negar seus limites, pois isso seria perigoso; portanto, não os elimine. Olhe-os com coragem, de frente, sem os exagerar nem diminuí-los, e mude o que for possível.

O que não pode ser mudado, aceite e ofereça a Deus. Você não é menos amado por Ele por causa de seus limites. A partir da aceitação, toda sua pobreza pode começar a se transformar em uma imensa riqueza. Comece agora a ver as suas qualidades, porque você as tem.

Paralisado diante do complexo de inferioridade


Ser humilde é reconhecer a verdade sobre si mesmo. Aceite-se também diante dos outros, não se sinta pequeno ou invejoso, porque o seu colega tira notas melhores do que você ou porque ele se destaca e você não. Não deixe a inveja aninhar-se no seu coração; lance-a fora, pois é um veneno. Seja o que você é diante dos outros, não finja ser outra pessoa nem fique paralisado diante deles por um complexo de inferioridade.

A melhor maneira de impressionar alguém é ser autêntico e espontâneo diante dele. A personalidade é para o homem o que o perfume é para a flor, o que a luz e calor são para o sol. Uma engrenagem pequena não é menos importante do que uma grande num jogo de engrenagens. Um tijolinho que falta em uma construção deixa um buraco na casa. Cada um é importante neste mundo para Deus.

Não fique imitando a vida dos outros. Você é rico, porque é único no universo. Não se esqueça disso. O Pai lhe deu uma vida sob medida e única, irrepetível; viva-a e desenvolva-a. Se você se aceitar, os outros o aceitarão também. Não queira parecer o que você não é. Não tenha medo ou vergonha de ser você mesmo; e seja honesto em dizer: “Eu não entendi isso”, “eu não sei fazer aquilo” etc. Assim, você ajudará os outros. Saiba de uma coisa: os homens têm necessidade de ver pessoas que reconheçam seus limites, para que tenham coragem de reconhecer também os seus.

É nobre saber dizer: “Eu não compreendo isso”! Enfim, os outros precisam de você como você é, como Deus o fez. Você é um exemplar único na história da humanidade.


Autor: Felipe Aquino
Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova

05/04/2016

Deus é responsável por nascer crianças com deficiências?

Deus é responsável por crianças nascerem com deficiências e outros padecimentos da humanidade?

O primeiro parágrafo do Catecismo da Igreja afirma que “Deus é Perfeito e Bem-aventurado”, n’Ele não há sobra, erro nem maldade. “Deus é amor” (1Jo 4,8); “Eterna é a Sua misericórdia” (Sl 117,1).


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Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com


A Bíblia é repleta de passagens que falam do amor de Deus por nós. “Deus amou o mundo a tal ponto que deu o Seu Filho único para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). São Paulo disse que “essa é prova do amor de Deus por nós, porque, ainda quando éramos pecadores, Cristo morreu por nós” (Rom 5,8). Será que pode haver maior prova de amor por nós? Diante de tudo isso, não há como alguém pensar que Deus possa ser responsável por uma criança nascer com deficiência. Então, de onde vem esse mal?

Deus é suficientemente bom para tirar do próprio mal o bem


A resposta católica para o problema do mal e do sofrimento foi dada de maneira clara por Santo Agostinho († 430) e por São Tomás de Aquino († 1274):
“A existência do mal não se deve à falta de poder ou de bondade em Deus; ao contrário, Ele só permite o mal, porque é suficientemente poderoso e bom para tirar do próprio mal o bem” (Enchiridion, c. 11; ver Suma Teológica l qu, 22, art. 2, ad 2).


Como entender isso?


Deus, sendo Perfeitíssimo, não pode ser causa do mal, logo, esta é a própria criatura, que pode falhar, já que não é perfeita como seu Criador. Só Deus é infalível e isento de imperfeições. Na verdade, o mal, ensina a filosofia, é a carência do bem. Por exemplo, a doença é a carência do estado de saúde, a ignorância é a carência do saber, e assim por diante. Por outro lado, o mal pode ser também o uso errado, mau, de coisas boas. Uma faca é boa na mão da cozinheira, mas na mão do assassino… Até mesmo a droga é boa, na mão do anestesista.

Deus permite que as criaturas vivam conforme a natureza de cada uma; permite, pois, as falhas respectivas. Assim, o sofrimento é, de certa forma, inerente à criatura. Mas por que Deus permite o sofrimento? Ele é Amor e Onipotência, poderia evitá-lo!

Para que o homem fosse “grande”, digno e nobre, Deus o fez livre, inteligente, dotado de mãos maravilhosas, sensibilidade, vontade, memória etc., que nem as pedras, árvores e animais receberam. A liberdade é o toque maior de nossa semelhança com Deus. Ele teve de correr o risco de nos fazer livres, para que fôssemos dignos, mesmo sabendo que a criatura poderia lhe voltar as costas.

Deus não poderia impedir o homem de lhe dizer “não”, senão, tiraria dele a liberdade, e ele seria apenas um robô. Deus não quis isso, mas Ele nos deu também a inteligência, como uma luz para guiar nossos passos; e nos deu a vontade para permanecer no bem e evitar o mal.

Ele quis fazer a criatura humana livre como Ele, criou-o da melhor maneira possível, à Sua imagem. É a liberdade que nos diferencia dos animais, dos robôs e teleguiados. Podemos escolher espontaneamente o rumo de nossa vida e o teor de nossas ações. E nisso podemos errar, cometendo graves danos, especialmente quando usamos mal da nossa liberdade e inteligência, desobedecendo a Deus.

É Deus quem nos sustenta e nos mantém vivos, mas Ele não tira a nossa liberdade. Do contrário, não haveria merecimento nem culpa de nossa parte. Não haveria dignidade no homem. Então, por isso, Ele não quer, mas permite a morte e o sofrimento no mundo. Aqui está o nó da questão: Deus respeitou e respeita a liberdade da criatura que lhe diz ‘não’, embora pudesse e possa obrigá-la ao ‘sim’ – o que evitaria sofrimentos –, mas isso destruiria a grandeza do homem, que consiste em sua liberdade de opção.

 

Deus não é paternalista, é Pai


Depois de dar ao homem todas essas faculdades maravilhosas, Deus lhe deu o mundo em suas mãos, para cuidar dele como um jardineiro. “O Senhor Deus tomou o homem e colocou-o no jardim do Éden para cultivá-lo e guardá-lo” (Gen 2, 15).

Se o homem não cuida bem desse mundo, se não ama os irmãos, se não obedece às leis divinas, então dá origem à dor, e isso não é culpa de Deus. Daí, surge o pecado e o mal moral, que gera também o mal físico. “O salário do pecado é a morte” (Rom 6,23).

Por isso, Jesus foi até a cruz, para “tirar o pecado do mundo” (Jo 1,29), a causa de todo sofrimento e morte.
Deus não é paternalista, é Pai, ou seja, Ele não fica “passando a mão por cima” dos erros dos homens e consertando os seus estragos como fazem muitos pais.

O Senhor deixa que o homem sofra as consequências de seus erros. Essa é a lei da justiça, e quem erra deve arcar com as consequências dos seus erros.
Os nossos erros geram sofrimentos para os nossos descendentes também. Os filhos não herdam os pecados dos pais, mas podem sofrer por causa desses pecados. Eu sofro não só por causa dos meus pecados, mas também por causa dos pecados dos homens, de todos os tempos e lugares, especialmente daqueles que estão mais ligados a mim: parentes, amigos etc. A humanidade é solidária.

É lógico que os vícios de um pai fazem sofrer os filhos e a esposa; e assim por diante. Deus não é o culpado nem deseja nada disso. A culpa é nossa mesmo. Que culpa teria Deus, se, por exemplo, um pai irresponsável, passasse uma noite bebendo e, depois, sofresse um acidente de carro e morresse por dirigir embriagado? Não! A culpa não é de Deus, é do homem.

 

O Senhor não desrespeita as leis que Ele mesmo criou:


Se você teimar em ligar o seu ventilador em uma tomada de 220 volts, quando o manual manda ligar em 110 volts, é claro que você vai queimar o motor do ventilador. Que culpa tem Deus disso?

O mesmo se deu e se dá com o mundo e com o homem.
Temos um Projetista que fez o homem e mundo belos, organizados, harmoniosos, mas não respeitamos o seu catálogo; então, destruímos Sua bela obra e geramos o sofrimento.

Quando ouvimos que é preciso “aceitar a vontade de Deus” diante do sofrimento e da morte, não quer dizer que foi Deus quem quis aquele mal, aquela tragédia, doença etc. Não! Deus não pode querer o mal. Mas Ele o permite, porque não desrespeita as leis que Ele mesmo criou e, de modo especial, o nosso livre arbítrio. Deus respeita a nossa dignidade e semelhança a Ele.

Se Ele ficasse nos livrando das consequências dos nossos pecados, nunca nos tornaríamos filhos maduros. Se Ele, por exemplo, suspendesse a lei da gravidade quando alguém salta de uma altura para a morte, ele destruiria o mundo todo.

“Deus não fez a morte nem tem prazer em destruir os viventes”, diz o livro da Sabedoria (1,13). “Ora, Deus criou o homem para a imortalidade, e o fez à imagem de sua própria natureza. É por inveja do demônio que a morte entrou no mundo, e os que pertencem ao demônio prová-la-ão” (Sab 2,23).

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Podemos então dizer que é, principalmente por causa de sua liberdade, que o homem é grande; por isso, pode sofrer. Ele é imagem de Deus sem ser Deus. Na sua sabedoria e bondade infinitas, Deus achou por bem correr o risco de poder nos ver errar e sofrer. Foi o preço da nossa semelhança a Ele.

O Criador poderia estar constantemente vigiando o mundo, de modo que nunca houvesse algum desastre ou sofrimento. Mas esse procedimento seria menos digno de Deus, que deseja dar ao homem a oportunidade de realizar-se, tornar-se grande, com liberdade e nobreza.

As crianças e os inocentes sofrem, porque participam da dignidade humana, como já explicamos, e compartilham a sorte da humanidade.
Então, a criança não sofre para pagar os pecados de uma suposta vida anterior.

Ela sofre, porque é solidária com a humanidade; e as consequências de seus erros a atingem também, embora inocente. Não é precioso inventar teorias complicadas para explicar o sofrimento, nem mesmo culpar Deus pelo erro que é nosso.

Deus não interfere no sofrimento da criança a todo instante, fazendo milagres para impedir o mal, para não destruir a ordem natural que Ele mesmo criou.

Em consequência do pecado, o sofrimento e a morte fazem parte da história de todos os homens, inocentes ou pecadores. A fé ensina que Deus Pai, pelo sofrimento redentor de Jesus, resgatará todo sofrimento da criança inocente e fará cada uma ressuscitar um dia com Cristo.

Não devemos esquecer que os primeiros mártires da Igreja são os inocentes que morreram pelas mãos de Herodes, em Belém (Jr 31,15). Hoje, são santos mártires da Igreja. O seu sofrimento não foi em vão. Não podemos olhar os fatos só com os olhos deste mundo; é preciso vê-los à luz da fé.

A Paixão e Morte de Jesus resgataram o mundo. O Pai entregou Jesus por nós assim. Ainda duvidaremos do Seu amor?



Autor: Felipe Aquino
Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova

04/04/2016

Dois homens e duas mulheres podem ser padrinhos de batismo?

A Igreja permite dois homens e duas mulheres serem padrinhos de batismo?

O Código de Direito Canônico diz com toda clareza:

Cânon 872 – “Ao batizando, enquanto possível, seja dado um padrinho, a quem cabe acompanhar o batizando adulto na iniciação cristã e, junto com os pais, apresentar ao batismo o batizando criança. Cabe também a ele ajudar que o batizado leve uma vida de acordo com o batismo e cumpra com fidelidade as obrigações inerentes”.


Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com


Cânon 873 – Admite-se apenas um padrinho ou uma só madrinha, ou também um padrinho e uma madrinha.

Então, fica claro que não podem ser dois homens ou duas mulheres padrinhos de batismo de uma criança.

Outras exigências para ser padrinho

Aproveito para colocar aqui outras exigências que o Código exige para alguém ser padrinho ou madrinha de batismo.

Cânon 874 – § 1. Para que alguém seja admitido para assumir o encargo de padrinho, é necessário que:
1° – seja designado pelo batizando, por seus pais ou por quem lhes faz as vezes, ou, na falta deles, pelo próprio pároco ou ministro, e tenha aptidão e intenção de cumprir esse encargo;

2° – Tenha completado dezesseis anos de idade, a não ser que outra idade tenha sido determinada pelo Bispo diocesano, ou pareça ao pároco ou ministro que se deva admitir uma exceção por justa causa;

3° – seja católico, confirmado, já tenha recebido o Santíssimo Sacramento da Eucaristia e leve uma vida de acordo com a fé e o encargo que vai assumir;

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4° – não tenha sido atingido por nenhuma pena canônica legitimamente irrogada ou declarada;

5° – não seja pai ou mãe do batizando.

§ 2. O batizado pertencente a uma comunidade eclesial não católica só seja admitido junto com um padrinho católico, o qual será apenas testemunha do batismo.

Cânon 875 – Se não houver padrinho, aquele que administra o batismo cuide que haja pelo menos uma testemunha, pela qual se possa provar a administração do batismo.

Cânon 876 – Para provar a administração do batismo, se não advém prejuízo para ninguém, é suficiente a declaração de uma só testemunha acima de qualquer suspeita, ou o juramento do próprio batizado, se tiver recebido o batismo em idade adulta. Cânon 892 – Enquanto possível, assista ao confirmando um padrinho, a quem cabe cuidar que o confirmando se comporte como verdadeira testemunha de Cristo e cumpra com fidelidade as obrigações inerentes a esse sacramento.


Autor: Felipe Aquino
Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova