30/09/2010

A grandeza da paciência





O que não podemos mudar, devemos aceitar.

Os santos diziam que há dois tipos de martírio: o da morte pela espada; e o da morte pela paciência. A paciência é uma forma de martírio que vence todo sofrimento. Não há barreira espiritual que não caia pela força da paciência, a qual é fruto da fé, da humildade e do abandono da vida em Deus.

Foi pela paciência que a Igreja venceu todos os seus inimigos até hoje: o Império Romano, as heresias, as perseguições, o comunismo, o ateísmo, os pecados de seus filhos, entre outros.

Quando os nossos pecados e fraquezas nos assustam e nos desanimam é preciso ter paciência também conosco e aceitar a nossa dura realidade. Quando é difícil caminhar depressa, então, é preciso ter paciência e aceitar caminhar devagar. José e Maria salvaram o Menino Jesus das mãos de Herodes indo passo a passo até o Egito por um longo deserto de 500 km.

A paciência do cristão não é vazia nem significa imobilismo ou resignação mórbida; tampouco perda de tempo. Não. É a certeza de que tudo está nas mãos d’Aquele que tudo pode. "Um espírito paciente vale mais que um espírito orgulhoso. Não cedas prontamente ao espírito de irritação; é no coração dos insensatos que reside a irritação" (Ecle 7,8b-9).

O que não pudermos mudar em nós ou nos outros, deveremos aceitar com paciência, até que Deus disponha as coisas de outro modo. Ninguém perde por esperar!

Maria, nossa Mãe, é a mulher da paciência. Sempre soube esperar o desígnio de Deus se cumprir, sem se afobar, sem gritar, sem reclamar... A paciência é amiga do silêncio e da fé. É a paciência que nos levará para o céu!

"Meu filho, se entrares para o serviço de Deus (...) prepara a tua alma para a provação; humilha teu coração, espera com paciência (...) não te perturbes no tempo da infelicidade, sofre as demoras de Deus; dedica-te a Deus, espera com paciência" (Eclo 2,1-3).

"Aceita tudo o que te acontecer; na dor, permanece firme; na humilhação, tem paciência. Pois é pelo fogo que se experimentam o ouro e a prata, e os homens agradáveis a Deus, pelo cadinho da humilhação" (idem 4-6).

Muitas vezes, a vontade de Deus permite que as cruzes nos atinjam; curvemos a cabeça com humildade e paciência. Muitos estão prontos para fazer a vontade de Deus no "Tabor da transfiguração", mas poucos no "Calvário da crucificação". Sejamos como Nossa Senhora, que disse o "sim" no momento da Encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas o manteve na Apresentação d'Ele, na fuga para o Egito, no Pretório, na perseguição ao Senhor, no caminho do Calvário e também aos pés da sua cruz.

Beijar, agradecidos, esta mão invisível que, muitas vezes, permite que sejamos feridos, agrada a Deus e nos atrai as bênçãos do Céu.

Para meditar: Ensinamentos dos Santos Doutores:

Santo Afonso: “Neste vale de lágrimas não pode ter a paz interior senão quem recebe e abraça com amor os sofrimentos, tendo em vista agradar a Deus”. Segundo ele “essa é a condição a que estamos reduzidos em conseqüência da corrupção do pecado”.

São João Crisóstomo: “É melhor sofrer do que fazer milagres, já que aquele que faz milagres se torna devedor de Deus, mas no sofrimento Deus se torna devedor do homem”.

Santo Agostinho: “Quando se ama não se sofre, e se sofre, ama-se o sofrimento”.

“O martírio não depende da pena, mas da causa ou fim pelo qual se morre. Podemos ter a glória do martírio, sem derramar o nosso sangue, com a simples aceitação heróica da vontade de Deus”.

São Francisco de Sales: “As cruzes que encontramos pelas ruas são excelentes, e que mais o são ainda – e tanto mais quanto mais importunas – as que se nos deparam em casa”.

Santa Teresa D’Ávila ensina: “Nada te perturbe; nada te espante. Tudo passa. Só Deus não muda; a paciência tudo alcança. Quem a Deus tem nada lhe falta: Só Deus Basta!”.

29/09/2010

Dia dos Arcanjos Miguel, Rafael e Gabriel




Depois de rezarmos durante quarenta dias a Quaresma de São Miguel, providencialmente nesta semana de eleições no nosso país VAMOS CLAMAR PELO BRASIL e por nossas necessidades rezando esta poderosa oração de cura e libertação.

DEUS UNO e TRINTO, Onipotente e Eterno! Antes de recorrermos aos Vossos servos, os Santos Anjos, prostramo-nos na Vossa presença e Vos adoramos: PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO. Bendito e louvado sejais por toda a eternidade! DEUS Santo, DEUS forte, DEUS Imortal: que todos os Anjos e homens, que por Vós foram criados, Vos adorem Vos amem e permaneçam no Vosso serviço!

E Vós, MARIA, Rainha de todos os Anjos, aceitai benignamente as súplicas que dirigimos aos Vossos servos; apresentai-as ao Altíssimo Vós que sois a Medianeira de todas as graças e a Onipotência suplicante a fim de obtermos graça, salvação e auxílio. Amém.

Poderosos Santos Anjos, que por DEUS nos fostes concedidos para nossa proteção e auxílio, em nome da Santíssima TRINDADE nós vos suplicamos:

Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós suplicamos em nome de Preciosíssimo Sangue de nosso Senhor JESUS CRISTO:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos pelo poderosíssimo nome de JESUS:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos por todas as chagas de nosso Senhor JESUS CRISTO:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos por todos os martírios de nosso Senhor JESUS CRISTO:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos pela Palavra Santa de DEUS:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos pelo coração de nosso Senhor JESUS CRISTO:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos em nome do amor de DEUS tem por nós pobres:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos em nome da fidelidade de DEUS por nós pobres:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos em nome da misericórdia de DEUS por nós pobres:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos em nome de MARIA, Mãe de DEUS e nossa Mãe:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos em nome de MARIA, Rainha do Céu e da terra:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos em nome de MARIA, vossa Rainha e Senhora:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos pela vossa própria bem-aventurança:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos pela vossa própria fidelidade:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nós vos suplicamos pela vossa luta na defesa do Reino de DEUS:
Vinde depressa, socorrei-nos!


Nós vos suplicamos:
Protegei-nos com o vosso escudo!
Nós vos suplicamos:
Defendei-nos com a vossa espada!
Nós vos suplicamos:
Iluminai-nos com a vossa luz!
Nós vos suplicamos:
Salvai-nos sob o manto protetor de MARIA!
Nós vos suplicamos:
Guardai-nos no Coração de Maria!
Nós vos suplicamos:
Confiai-nos às mãos de MARIA!

Nós vos suplicamos:
Mostrai-nos o caminho que conduz à Porta da Vida: o Coração aberto de nosso Senhor!
Nós vos suplicamos:

Guiai-nos com segurança à Casa do PAI Celestial!

Todos vós, nove coros dos Espíritos bem-aventurados:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Nossos companheiros especiais e enviados por DEUS:
Vinde depressa, socorrei-nos!
Insistentemente vos suplicamos:
Vinde depressa, socorrei-nos!

O Sangue Preciosíssimo de nosso Senhor e Rei foi derramado por nós pobres.
Insistentemente vos suplicamos: vinde depressa, socorrei-nos!

O Coração de nosso Senhor e Rei bate por amor de nós pobres.
Insistentemente vos suplicamos: vinde depressa, socorrei-nos!

Coração Imaculado de MARIA, Virgem puríssima e vossa Rainha bate por amor de nós pobres.

Insistentemente vos suplicamos: vinde depressa, socorrei-nos!


SÃO MIGUEL ARCANJO: Vós, Príncipe dos exércitos celestes, Vencedor do dragão infernal, recebestes de DEUS força e poder para aniquilar, pela humildade, a soberba do príncipe das trevas. Insistentemente vos suplicamos que nos alcanceis de DEUS a verdadeira humildade de coração, uma fidelidade inabalável no comprimento contínuo da vontade de DEUS e uma grande fortaleza no sofrimento e na penúria. Ao comparecermos perante o tribunal de DEUS - Socorrei-nos para que não desfaleçamos!



SÃO GABRIEL ARCANJO: Vós, Anjo da Encarnação, Mensageiro fiel de DEUS, abri os nossos ouvidos para que possam captar até as mais suaves sugestões e apelos da graça emanados do Coração amabilíssimo de nosso Senhor. Nós Vos suplicamos que fiqueis sempre junto de nós, para que, compreendendo bem a Palavra de DEUS quer de nós. Fazei que estejamos sempre disponíveis e vigilantes - Que o Senhor, quando vier, não nos encontre dormindo!

SÃO RAFAEL ARCANJO: Vós que sois lança e bálsamo do amor divino, nós vos suplicamos, feri o nosso coração e depositai nele um amor ardente a DEUS. Que a ferida não se apague nele, para que nos faça perseverar todos os dias no caminho do amor - Que tudo vençamos pelo amor!

ANJOS PODEROSOS e nossos irmãos santos que servis diante do trono de DEUS, vinde em nosso auxílio.

- Defendei-nos de nós próprios, da nossa covardia e tibieza, do nosso egoísmo e ambição, da nossa inveja e falta de confiança, da nossa avidez na busca de abundância, do bem-estar e da estima pública.
- Desatai em nós as algemas do pecado e do apego às coisas terrenas. Tirai dos nossos olhos as vendas que nós mesmos lhes pusemos e que nos impedem de ver as necessidades do nosso próximo e a miséria do nosso ambiente, porque nos fechamos numa mórbida complacência de nós mesmos.
- Cravai no nosso coração o aguilhão da santa ansiedade por DEUS, para que não cessemos de procura-l’O, com ardor, contrição e amor.- Contemplai o Sangue do Senhor, derramado por nossa causa! Contemplai as lágrimas da vossa Rainha, choradas por nossa causa!
- Contemplai em nós a imagem de DEUS, desfigurada por nossos pecados, que Ele por amor imprimiu em nossa alma!- Auxiliai-nos a reconhecer a DEUS, adora-l’O, amá-l’O e servi-l’O! Auxiliai-nos na luta contra o poder das trevas que, disfarçadamente, nos envolve e aflige.
- Auxiliai-nos, para que nenhum de nós se perca permitindo assim que um dia nos reunamos todos, jubilosamente, na eterna Bem-aventurança. Amém.

SÃO MIGUEL assisti-nos com vossos Santos Anjos, ajudai-nos e rogai por nós!
SÃO GABRIEL assisti-nos com vossos Santos Anjos, ajudai-nos e rogai por nós!
SÀO RAFAEL assisti-nos com vossos Santos Anjos, ajudai-nos e rogai por nós!

Ó Deus, que organizais de modo admirável o serviço dos anjos e dos homens, fazei que sejamos protegidos na terra por aqueles que vos servem no céu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho na unidade do Espírito Santo.

28/09/2010

Rezar, orar para viver!




Não devemos rezar só para nós mesmos


Rezar não é só falar com Deus. É viver com Ele, por Ele e pelos irmãos.
"Rezar é viver uma presença de amor em sua vida e fazer tudo por Deus", explica frei Patrício Sciadini em seu livro "Rezar é". Orar continuamente, sem cessar, foi ordem de Jesus aos Seus discípulos. Rezar é orar e trabalhar para o Reino de Deus, para acudir os pobres, os doentes, trabalhar pela justiça, exercer uma profissão e fazê-lo a serviço do próximo. Trabalhar assim é colocar a oração dentro da vida e fazer a vida uma oração.

O contato com Deus nos desintoxica da maldade e coloca a oração sempre dentro da vida. Nas palavras de frei Patrício: "Rezar é viver, é amar e deixar-se amar, é evangelizar, abandonar-se em Deus, cantar salmos, olhar os lírios do campo, ouvir os pássaros, desabafar o coração, dizer 'sim' e nunca dizer 'não' a Deus".

Na vida cristã, o nosso momento de estar a sós com Deus é na oração pessoal, assim como Jesus também o tinha. Mas a oração cristã não é um ato realizado apenas em benefício próprio, e sim, em benefício dos outros; não rezamos só para nós mesmos. Jesus, Maria e os grandes santos da Igreja sempre colocaram em suas orações a preocupação com os homens, pois, para o cristão, orar não é apenas contemplar a Deus, mas também orar pelo próximo, o que gera atitudes concretas de amor.

A oração é o que nos mantém vivos. Assim como a planta não cresce e não dá frutos se estiver exposta ao sol, também o coração humano não desabrocha para a vida se não tiver Deus. Quem não reza corre o risco de morrer internamente. Mais cedo ou mais tarde sentirá a falta de algo, como se fosse o ar para respirar, o calor para viver, a luz para ver, o alimento para crescer e sustentar-se. É como se lhe faltasse um objetivo para dar sentido à vida.

Santo Afonso de Liguori, fundador dos Redentoristas, dizia que "quem reza se salva e quem não reza se condena".

O corpo não vive sem alimento. A alma também não. Mas, na prática, notamos que a maioria dos cristãos parece não conhecer esta verdade. Quem mantém o controle de sua vida sabe como a oração lhe faz falta... bastam alguns dias sem oração para as tentações aumentarem e sair do caminho.

Para rezar, procure estar em silêncio dentro de si e ao seu redor. Não é sempre fácil criar esse ambiente [o silêncio], mas é no silêncio que Deus se manifesta e podemos ouvi-Lo.

Quanto mais rezamos, tanto mais temos vontade de rezar e de ajudar aqueles que sofrem. Ao contrário, quando rezamos pouco, menos queremos rezar.

Quem reza sente os frutos do Espírito que fazem a vida mais bela e mais harmoniosa.

(Artigo extraído do livro "Cristãos de atitude" – O caminho espiritual proposto por Dom Bosco, Editora Canção Nova).

27/09/2010

Olhar a pessoa com o coração


Somente um coração curado poderá ter um olhar generoso

Olhar a outra pessoa com o coração. Esta frase parece estranha, pois nós olhamos com os olhos e não com o coração. Mas estou utilizando esta expressão um tanto poética para dizer que o nosso olhar deve ter sempre uma fonte de julgamento: o coração. Isto porque sempre que olhamos para alguém acontece naturalmente um julgamento, uma análise. Vemos o seu exterior, a situação que se nos apresenta. Quantas vezes olhamos para uma pessoa e a realidade dela naquele momento é reprovável ou triste. Outras vezes olhamos a atitude errada de alguém e logo o julgamos e o condenamos somente com o olhar. Noutro momento a situação é bela e grandiosa: alguém fazendo o bem, outra sendo generoso e o aprovamos de imediato.

A reflexão que estou partilhando com você é esta: o julgamento que exprimo com meu olhar reflete a realidade interior que estou vivendo. A Bíblia diz que o olho é o espelho da alma. Por isso, muitas vezes, quando não estamos bem, quando nosso interior está machucado pelas agressões que a vida nos proporciona, quando perdemos o sentido para fazer algumas coisas, ou estamos precisando ser amados, normalmente vemos e julgamos de forma negativa as situações e as pessoas.

Para olharmos o mundo com o coração, isto é, transformarmos este olhar em um olhar positivo, é preciso curar o próprio coração. Muitos dão nome a isso de cura interior. Todos precisamos de cura interior. E este é um processo que começa quando temos a coragem de apresentar a Deus as nossas feridas, fraquezas, pecados e imperfeições, também os sofrimentos que a vida nos proporcionou, as pessoas que nos feriram, e pedir que a força redentora da cruz de Cristo atinja tudo isso e restaure, com o Seu supremo Amor, os sentimentos do nosso coração. O passo seguinte é projetar em Jesus uma vida nova, uma nova chance de recomeço, deixando para o passado as situações dolorosas, depositando nos sofrimentos de Cristo, na cruz, os nossos sofrimentos e pecados, rancores e ressentimentos, mágoas e decepções.

Somente um coração curado poderá fazer com que você e eu possamos ver o mundo e as pessoas com um olhar generoso, capaz de obscurecer os erros e elevar as suas qualidades. Eu quero chamar isto de: olhar a pessoa com o coração. Mas com um coração renovado e curado.

Quem sabe você também não esteja precisando ter este olhar. Então a dica que eu deixo para você é: procure curar o seu coração, reze nesse sentido e peça a Jesus a sua cura interior, deixando toda a mágoa provocada pelas situações passadas depositadas no coração d'Ele e se abra para uma vida nova. Com certeza, o seu relacionamento com as pessoas com quem convive, seja esposa, seja esposo, namorado, filho, filha, irmãos será iluminado por uma nova luz, a luz do amor.

Deus o abençoe!

Diácono Paulo Lourenço
http://blog.cancaonova.com/diaconopaulo/

24/09/2010

Saia da igreja...



Leve para o mundo aquilo que tem aprendido

Por favor, saia da igreja. Vá ao estádio de futebol, à fazenda, ao escritório, ao hospital, ao teatro, ao parque, ao cinema...

Saia da igreja na segunda-feira à noite, após o grupo de oração. E vá ao shopping. No trânsito, mostre, com palavras e gestos, que você não vai destruir o mundo por causa do engarrafamento. Sintonize uma rádio cristã e siga em frente. Ao chegar às lojas, só compre o que, de fato, precisa. E, de quebra, escolha uma roupa para alguém que você sabe não ter condições de comprá-la. O beneficiado poderá até desconfiar que você anda saindo muito da igreja.

Na terça-feira, saia da igreja de novo. Após participar da Santa Missa, depois de um dia todo de trabalho, vá curtir um cineminha. Na fila, à espera do ingresso para ver o filme, não economize seu bom humor e descontração. Depois da sessão, fale com seus amigos sobre os valores e mensagens que aprendeu. Afinal de contas, você saiu da igreja no fim da tarde.

Saia da igreja também na quarta-feira. Após momentos de silêncio diante do Santíssimo Sacramento, saia e passe em casa para pegar a esposa e os filhos. Vá ao estádio de futebol. Justamente porque você vive saindo da igreja, quase não sabe fazer nada sem a família. Inclusive, torcer pelo time do coração.

Saia da igreja o máximo de dias e vezes que conseguir. Especialmente no domingo pela manhã, após a Missa. Saia e corra para a praia. Vá com sua família ou amigos. Sorria bastante, conte muitas histórias engraçadas e, no final da tarde, combine de rezar o terço na casa de alguém da turma.

Uma pessoa de fora, que ouvir esse papo, logo vai pensar: "Esses aí devem ter saído da igreja".

Saia da igreja muitas vezes. Sempre.

23/09/2010

Dia de São Pio de Pietrelcina



Herdeiro espiritual de São Francisco de Assis, o Padre Pio de Pietrelcina foi o primeiro sacerdote a ter impresso sobre o seu corpo os estigmas da crucifixão. Ele é conhecido em todo mundo como o "Frei"estigmatizado.

O Padre Pio, a quem Deus deu dons particulares e carismas, se empenhou com todas as suas forças pela salvação das almas. Os muito testemunhos sobre a grande santidade do Frei, chegam até os nossos dias, acompanhados de sentimentos de gratidão. Suas intercessões providencias junto a Deus foram para muitos homens causa de cura do corpo e motivo de renovação do espírito.

O Padre Pio de Pietrelcina que se chamava Francesco Forgione, nasceu na Pietrelcina, num pequeno povo da Província de Benevento, em 25 de maio de 1887. Pertencia a uma família humilde tendo padrepio2.jpg (5839 byte)como pai Grazio Forgione e a mãe Maria Giuseppa Di Nunzio tinham outros filhos. Desde muito menino Francesco experimentou em si o desejo de consagrar-se totalmente a Deus e este desejo o distinguia de seus coetâneos. Tal "diferença" foi observada por seus parentes e amigos. Narra a mamãe Peppa: "Não cometeu nunca nenhuma falta, não tinha caprichos, sempre obedeceu a mim e a seu pai, a cada manhã e a cada tarde ia à igreja visitar a Jesus e a Virgem. Durante o dia não saia nunca com os seus companheiros. Às vezes eu dizia: - "Francì vá um pouco a brincar". Ele se negava dizendo: - "Não quero ir porque eles blasfemam". Do diário do Padre Agostinho de San Marco em Lamis, o qual foi um dos diretores espirituais do Padre Pio, soube que o Padre Pio, desde 1892 quando tinha apenas cinco anos, viveu já suas primeiras experiências místicas espirituais. Os Extasies e as aparições foram freqüentes, mas para o menino pareciam serem absolutamente normais.

Com o passar do tempo, realizou-se para Francesco o que foi o seu maior sonho: consagrar totalmente a sua vida a Deus.

Em 6 de janeiro de 1903, aos dezesseis anos, entrou como clérigo na ordem dos Capuchinhos. Foi ordenado sacerdote na Catedral de Benevento, a 10 de agosto de 1910. Teve assim início sua vida sacerdotal que por causa de suas condições precárias de saúde, se passou primeiro em muitos conventos da província de Benevento. Esteve em vários conventos por motivo de saúde, assim, a partir de 4 setembro de 1916 chegou ao convento de San Giovanni Rotondo, sobre o Gargano, onde ficou até 23 de setembro de 1968, dia de seu pranteado falecimento.

Nesse longo tempo o Padre Pio iniciava seus dias despertando-se a noite, muito antes da aurora, se dedicava a oração e com grande fervor aproveitando a solidão e silêncio da noite. Visitava diariamente por longas horas a Jesus Sacramentado, preparando-se à Santa Missa, e daí sempre tirou as forças necessárias, para seu grande trabalho com as almas, levando-as até Deus no Sacramento da Confissão. Atendia confissão por longas horas, até 14 horas diárias, e assim salvou muitas almas.

Um dos acontecimentos que marcou intensamente a vida do Padre Pio foi que se verificou na manhã do 20 de setembro de 1918, quando, rezando diante do Crucifixo do coro da velha e pequena igreja, o Padre Pio recebeu o maravilhoso presente dos estigmas. Os estigmas ou as feridas foram visíveis e ficaram abertas, frescas e sangrentas, por meio século. Este fenômeno extraordinário tornou a chamar, sobre o Padre Pio a atenção dos médicos, dos estudiosos, dos jornalistas, enfim sobre toda a gente comum que, no período de muitas décadas foram a San Giovanni Rotondo para encontrar o santo frade.

Numa carta ao Padre Benedetto, datada de 22 de outubro de 1918, o Padre Pio narra a sua "crucifixão": O que posso dizer aos que me perguntam como é que aconteceu a minha crucifixão? Meu Deus! Que confusão e que humilhação eu tenho o dever de manifestar o que Tu tendes feito nessa mesquinha criatura!"

Foi na manhã do 20 do mês passado ( setembro ) no coro, depois da celebração da Santa Missa, quando fui surpreendido pelo descanso do espírito, pareceu um doce sonho. Toso os sentidos interiores e exteriores, além das mesmas faculdades da alma, se encontraram numa quietude indescritível. Em tudo isso houve um silêncio em torno de mim e dentro de mim; senti em seguida uma grande paz e um abandono na completa privação de tudo e uma disposição na mesma rotina.

Tudo aconteceu num instante. E em quanto isso se passava, eu vi na minha frente um misterioso personagem parecido com aquele que tinha visto na tarde de 5 de agosto. Este era diferente do primeiro, porque tinha as mãos, o pés e o peito emanando sangue. A visão me aterrorizava, o que senti naquele instante em mim não sabia dizê-lo. Senti-me desfalecer e morreria, se Deus não tivesse intervindo sustentar o meu coração, o qual sentia saltar-me do peito. A visão do personagem desapareceu e dei-me conta de que minhas mãos, pés e peito foram feridos e jorravam sangue. Imaginais o suplício que experimentei então e que estou experimentando continuamente todos os dias. A ferida do coração, continuamente, sangra. Começa na quinta feira pela tarde até sábado. Meu pai, eu morro de dor pelo suplício e confusão que experimento no mais íntimo da alma. Temo morre en sangue, se Deus não ouvir os gemidos do meu pobre coração, e ter piedade de retirar de mim está situação..."

Durante anos, de todas as partes do mundo, os fiéis foram a este sacerdote estigmatizado, para conseguir a sua potente intercessão junto a Deus. Cinqüenta anos passados na oração, na humildade, no sofrimento e no sacrifício, de onde para atuar seu amor, o Padre Pio realizou duas iniciativas em duas direções: uma vertical até Deus com a fundação dos "Grupos de ruego", hoje chamados "grupos de oração"e outra horizontal até os irmãos, com a construção de um moderno hospital: "Casa Alívio do Sofrimento".

Em setembro os 1.968 milhares de devotos e filhos espirituais do Padre Pio se reuniram em um congresso em San Giovanni Rotondo para comemorar o 50 aniversário dos estigmas e celebrar o quarto congresso internacional dos Grupos de Oração. Ninguém imaginou que às 2h30 da madrugada do dia 23 de setembro de 1968, seria o doloroso final da vida do Padre Pio de Pietrelcina. Deste maravilhoso frei, escolhido pro Deus para derramar a sua Divina Misericórdia de uma maneira especial.

Milagres do Padre Pio


É muito difícil estabelecer uma definição para a palavra "milagre". Os Milagres são considerados expressões do sobrenatural. Nós também podemos dizer que um milagre é um fenômeno que ocorre contrário as leis naturais e obedecem a uma força superior: a de Deus. A vida do Padre Pio é cheia de milagres. Mas nós temos que prestar atenção à natureza do milagre que é sempre divino. Desta maneira o Padre Pio sempre convidou as pessoas a agradecer Deus, verdadeiro autor dos milagres.

O primeiro milagre atribuído ao do Padre Pio, aconteceu em 1908. Naquela época ele morava no convento de Montefusco. Um dia ele decidiu ir a floresta para colher castanhas em uma bolsa. Ele enviou esta bolsa para sua tia Daria em Pietrelcina. Ela sempre foi muito afetuosa para com ele. A sua tia recebeu a bolsa e comeu as castanhas e depois guardou-a como lembrança. Poucos dias depois sua tia Daria estava procurando algo em uma gaveta onde o seu marido normalmente guardava pólvora. Era noite e ela estava usando uma vela quando de repente a gaveta pegou fogo. O fogo atingiu Tia Daria e num instante, ela pegou a bolsa que tinha as castanhas de Padre Pio e a pôs na sua face. Imediatamente sua dor desapareceu e não ficou nenhuma ferida ou queimadura na sua face.

Durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, o pão era racionado. No convento do Padre Pio havia sempre muitos convidados e pessoas pobres que iam até lá pedir comida. Um dia, os monges foram para o refeitório e perceberam que na cesta tinha aproximadamente um quilo de pão. Todos os irmãos rezaram e se sentaram antes de começar comer e o Padre Pio foi para a Igreja. Depois que um tempo que ele voltou com muitos pães nas mãos. O Superior perguntou para Padre Pio: "Onde você conseguiu os pães? " e Padre Pio respondeu: "Um peregrino à porta me deu ". Ninguém falou, mas todo o mundo concluiu que só Padre Pio poderia encontrar esse tal peregrino.

Uma vez no convento do Padre Pio, um frade deixou de colocar hóstias suficientes para a celebração, pois havia poucas disponíveis. Mas depois das confissões Padre Pio pegou as hóstias começou a entregar a Sagrada Comunhão às pessoas e ao término da celebração sobraram muitas hóstias, mais do que eles tinham antes.

Uma filha espiritual do Padre Pio estava lendo uma carta dele a beira de uma estrada. O vento fez a carta voar e rolar por uma ribanceira. A carta já estava longe quando deixou de voar e caiu e ficou presa numa pedra. Desse modo foi possível recuperar a carta. No dia seguinte ela encontrou com o Padre Pio que lhe disse: "Você tem que prestar mais atenção no vento da próxima vez. Se eu não tivesse posto meus pés na carta ela teria se perdido”.

Sra. Cleonice Morcaldi, filha espiritual do Padre Pio disse: "Durante a Segunda Guerra Mundial meu sobrinho estava prisioneiro. Nós não tínhamos recebido notícias durante um ano e todo mundo acreditou que ele havia morrido. Os Pais dele pensavam mesma coisa. Um dia a mãe dele foi ao Padre Pio e se ajoelhou em frente ao frade que estava no confessionário e disse: "Por favor, diga-me se meu filho está vivo. Eu não vou embora se você não me falar. Padre Pio simpatizou-se com ela e tendo piedade de suas lágrimas disse: FOTO15.jpg (4797 byte)"Levante-se e fique tranqüila". Alguns dias depois, eu não pude resistir diante da dor dos Pais, e assim decidi pedir um milagre para Padre Pio. Eu disse: "Padre, eu vou escrever uma carta a meu sobrinho Giovannino. Eu só escreverei o nome dele no envelope por que nos não sabemos onde ele está. Você e seu Anjo da Guarda levarão a carta até ele" Padre Pio não respondeu. Eu escrevi a carta e pus em minha mesa, de noite, para entrega-la na manhã seguinte ao Padre Pio. Ao amanhecer para a minha grande surpresa e medo a carta não estava mais lá. Eu fui correndo até o Padre Pio para lhe agradecer e ele me disse: "Dê graças a Nossa Senhora". Quase quinze dias depois nosso sobrinho respondeu a carta. Então toda nossa família ficou contente, dando graças a Deus e ao Padre Pio”.

Durante a Segunda Guerra Mundial o filho de Sra. Luisa que era Oficial da Marinha britânica Real era motivo de angustia para a sua mãe, pois ela orava diariamente para o conversão e salvação do seu filho. Um dia um viajante inglês chegou a San Giovanni Rotondo, trazendo alguns jornais ingleses. Luisa quis ler os jornais. Ela leu notícias do afundamento do navio que o filho dela estava. Ela foi chorando ver o Padre Pio que a consolou imediatamente: “Quem lhe falou que seu filho morreu? Na realidade Padre Pio pôde dizer exatamente o nome e o endereço do hotel onde o jovem oficial estava, depois de ter escapado do naufrágio no Atlântico. Ele estava no hotel a espera do novo cargo. Imediatamente Luisa lhe enviou uma carta e depois de 15 dias obteve uma resposta do seu filho”.

Havia uma tal mulher nobre e boa em San Giovanni Rotondo que o Padre Pio disse que era impossível, de achar qualquer falha em sua alma para perdoar. Em outras condições; ela viveu para ir para o céu. Ao término da Quaresma, Paulina, estava tremendamente doente. Os doutores não lhe deram esperanças. O marido dela e as cinco crianças deles foram para o convento rezar e pedir ajuda para Padre Pio. Duas das cinco crianças correram em direção ao Padre Pio chorando. O Padre Pio ficou perturbado; e então tentou consolá-los prometendo que ia rezar para eles, nada mais! Alguns dias depois mais ou menos às sete horas da manhã, as coisas mudaram. Na realidade ele pediu para Paulina, de forma que isto curou e ele disse-lhes: “Ela se recuperará no Dia da Páscoa. Mas durante a sexta-feira Santa, Paulina perdeu a consciência, e ela logo depois no dia de sábado havia entrado em estado de coma; finalmente, depois de algumas horas Paulina morreu. Alguns dos seus parentes levaram o vestido de noiva dela para vesti-la, isto de acordo com uma velha tradição. Outros parentes correram para o convento para pedir um milagre ao Padre Pio. Ele lhes respondeu:” Ela ressuscitará e foi para o altar para celebrar a Santa Missa. Quando o Padre Pio começou a cantar o Glória e o som dos sinos que anunciam a ressurreição de Cristo, ele deu um forte grito e os olhos dele estavam cheio de lágrimas. No mesmo momento ressuscitou Paulina e sem qualquer ajuda ela desceu da cama, se ajoelhou e orou três vezes o Credo. Então eles se levantaram e sorriram. “Ela ressuscitou”. Na realidade o Padre Pio não tinha dito, “ela ressuscitará” e sim “ela recuperará”. Quando eles lhe perguntaram que se passou durante o tempo que ela estava morta; ela respondeu: “Eu subi, eu subi, eu subi; até que eu entrei em uma grande luz, e de repente eu voltei”.

Testemunho de uma mãe: “Minha primeira filha, nasceu em 1953 quando tinha um ano e meio; o Padre Pio salvou a sua vida em forma súbita e milagrosa. Na manhã de 06 de Janeiro de 1955 meu marido e eu estávamos na igreja assistindo à Santa Missa e nossa filha estava em casa com o avô dela. De repente um acidente aconteceu, e nossa filha se queimou com uma panela de água quente. A queimadura era tão grande quanto séria; o atingiu desde estômago até a parte de atrás. O doutor recomendou para a hospitalizá-la imediatamente; porque ela poderia morrer devido ao estado de gravidade suprema... Por isto ele não nos deu nenhum medicamento. Desesperada ao ver sofrendo a minha filha, nisso que o doutor se foi; eu invoquei fortemente o Padre Pio que entrevisse urgentemente. Enquanto eu estava pronta para levá-la para o hospital, já era quase meio-dia; quando de repente a menina que estava só no quarto me chamou mãe, mãe olhe eu já não tenho nenhuma ferida”. E quem desapareceu suas feridas? eu perguntei amedrontada e com grande curiosidade. Ela respondeu. “Mãe o Padre Pio veio, e ele curou minhas feridas pondo suas mãos sagradas em minha queimadura”. Realmente para surpresa de todos, não havia nenhum sinal ou marca que havia alguma queimadura; o corpo de minha filha era totalmente saudável, e pensar que alguns minutos antes que o médico a condenou.

Os camponeses de San Giovanni Rotondo se lembram com grande felicidade o evento seguinte: Estavam na primavera, as árvores de amêndoas floridas, enquanto estavam prometendo uma boa colheita. Mas infelizmente milhões de lagartas vorazes chegaram e elas devoraram as folhas e as flores, não deixaram se quer as cascas. Depois de dois dias tentando parar aquela invasão os camponeses estavam muito preocupados, porque para muitos deles as amêndoas eram o único recurso econômico - eles decidiram contar ao Padre Pio o problema. O Padre Pio teve uma bela visão das árvores pela janela dele no convento e ele decidiu as abençoar. Ele vestiu os vestuários sagrados e ele começou a rezar. Quando terminou, ele pegou a água benta e fez o sinal da Cruz, em direção para as árvores. Imediatamente as lagartas desapareceram, e no dia seguinte que as lagartas tinham desaparecido, as árvores de amêndoas, pareciam ter os brotos novamente. Era um desastre; a colheita estava perdida. O que aconteceu então é realmente incrível! Nós tivemos a colheita mais abundante. Como é possível que nós tivemos uma colheita mais abundante a que aquelas que nós normalmente tivemos? Nunca, em tempos normais nós tínhamos tido uma colheita deste modo. Os cientistas nunca puderam dar uma explicação a este fenômeno.

No jardim do convento eles tiveram vários tipos de árvores; os ciprestes, algumas de fruta e algumas de espinho. Principalmente pelas tardes de verão, o Padre Pio desfrutava do clima, na sombra, junto com os amigos dele, e alguns convidados, uma vez, quando o Padre Pio estava falando com algumas pessoas, repentinamente muitos pássaros começaram a cantar e fazer barulho à sombra das árvores. Os pássaros tinham composto uma sinfonia ali; Grackles, pardais, e outras espécies. O Padre Pio ficou aborrecido pela sinfonia, e olhando para os pássaros lhes falaram: “silencio” Naquele mesmo momento, os pássaros, os grilos e as cigarras estavam quietos. Pessoas que estavam no jardim, estava profundamente surpreso! Na realidade o Padre Pio tinha falado aos pássaros, igual a São Francisco.

Outro testemunho, de um senhor que contou: “Minha mãe vinha de Foggia e era um das primeiras filhas espirituais do Padre Pio. Ela tinha pedido para o Padre Pio a conversão e a proteção” de meu pai; quando em abril de 1945 eles iriam executa-lo. Ele estava na frente do pelotão de tiroteio quando de repente pulou diante dele Padre Pio para protegê-lo. O comandante do pelotão deu a ordem de atirar; mas nenhum tiro foi disparado dos rifles dos sete membros do pelotão e o comandante ficaram surpreendidos, eles verificaram seus rifles e não acharam nenhum problema. Assim o pelotão; apontou para meu pai novamente, e o comandante pediu aos soldados dele para atirar novamente, E novamente acontece à mesma coisa. Os rifles não trabalharam. Esta realidade misteriosa e inexplicável interrompeu a execução. Meu pai voltou para casa e ele se converteu, ele recebeu os sacramentos sagrados em San Giovanni Rotondo quando fui agradecer Padre Pio. Deste modo minha mãe obteve os milagres que ela sempre tinha pedido ao Padre Pio: a conversão do marido dela!

Testemunho do Padre Honorato: “Eu entrei para San Giovanni Rotondo com um amigo em motocicleta. Eu cheguei para o convento alguns minutos antes do meio-dia. Dando meus cumprimentos ao superior, eu fui para a caixa de confissão cumprimentar o Padre Pio e beijar a mão dele. Deveria ser se lembrado de que meu modelo de motocicleta foi chamado” vespa ". Quando me viu o Padre Pio me falou: “cansado pela viagem de vespa?” Eu estava bastante surpreendido: na realidade o Padre Pio não me tinha visto quando eu cheguei para o convento, mas ele soube que tipo de transporte eu usei. A manhã seguinte que nós deixamos San Giovanni Rotondo com minha “vespa” e nós partimos para San Miguel, a próxima cidade depois de San Giovanni Rotondo. O tanque de gasolina estava vazio, e nós nos decidimos de enchê-lo em Monte San Ângelo. Mas assim que nós alcançamos aquela cidade pequena fomos deparados com um problema: todas as bombas de gasolina estavam fechadas. Desta forma, nós decidimos voltar a San Giovanni Rotondo. Realmente esperamos achar alguém na estrada que poderia nos dar um pouco de gasolina. No primeiro lugar eu estava angustiado por meus irmãos do convento, porque estava passando da hora do almoço; coisa que não é gentil... Mas sem a gasolina, para os poucos quilômetros, a moto começou a fazer um barulho e parou, verificamos o tanque, e estava vazio. Com tristeza eu contei a meu amigo que nós só temos dez minutos para chegar para ao convento e almoçar com nossos irmãos.Não achamos nenhuma solução, e por isto, meu amigo, deu um pontapé no pedal. Incrível! A motocicleta arrancou novamente! Nós empreendemos a viagem imediatamente a San Giovanni Rotondo sem desejar saber a razão porque a motocicleta tinha arrancado sem gasolina. Quando estávamos chegando ao convento a motocicleta parou novamente. Destampamos o tanque e vimos que ele estava seco. Surpreendidos olhamos para nossos relógios: era dez minutos antes da hora do almoço. Significou que nós, nós tínhamos coberto quinze quilômetros em uma média de 180 quilômetros por hora. Sem a gasolina!”.Eu entrei para o convento enquanto os irmãos estavam abaixando para o almoço, e quando Fui procurar o Padre Pio, e ficamos olhando um para o outro e rindo.

Era o mês de maio em 1925. Uma moça, chamada Maria, teve um pequeno bebê, e sentia-o doente desde o seu nascimento, o que a deixava muito preocupada. Após uma consulta ao médico, foi-lhe dito que a criança tinha uma doença muito complexa. Não havia nenhuma esperança para o bebê: ele não poderia se recuperar. Então, Maria decidiu ir de trem para a cidade de São Giovanni Rotondo. Mesmo vivendo em um pequeno povoado ao sul de Puglia (uma região muito pobre no sul da Itália), tinha ouvido alguns rumores em relação ao padre Pio, um frade que apresentava os estigmas, como Jesus Cristo, e que fazia milares, recuperava os doentes e dava esperança para as pessoas deseperadas; este relatos despertaram em Maria uma grande fé e esperança, e imediatamente iniciou a viagem, mas durante o trajeto o bebê morreu. Ela velou aquele pequeno corpo a noite inteira e, ao amanhecer, colocou-o numa bolsa e fechou-a. Após Maria ter perdido o filho, chegou ao convento de São Giovanni Rotondo. Ela não tinha mais nenhuma esperança! Mas não tinha perdido a fé. À tarde, após muitos esforços, estava em frente ao padre Pio. Conseguiu isto ficando na fila das pessoas que esperavam para confessar com o religioso. Continuava carregando a mala que continha o cadáver do seu filho, que havia morrido há quase 24 horas. Maria ajoelhou-se diante do sacerdote, chorou deseperadamente suplicando ajuda ao padre Pio. Ele a olhou piedosamente. A mãe abriu a mala e mostrou o cadáver de seu filho ao padre Pio. O pobre padre se condoeu profundamente com a tristeza daquela mãe. Ele tomou o pequeno corpo e pôs as mãos estigmatizadas na cabeça do bebê, e então orou voltado ao céu. Depois de um tempo, a pobre criatura estava novamente viva. Um gesto, um movimento dos pés, os braços... parecia que dormia e simplemente tinha acordado depois de um longo sono. Falando com a mãe ele disse: "Mãe, por que você está chorando? Seu filho está dormindo!" A mãe e os gritos da multidão encheram a igreja. Todo o mundo falava em milagre!

Um estanceiro saia muito tarde do convento, e quando se preparava para ir embora, notou que estava chovendo. Dirigiu-se ao padre Pio: “Eu não tenho guarda-chuva. Posso ficar aqui até de manhã? Se não puder ficar, vou me ensopar”. "Eu sinto muito meu querido, não é possível. Mas não se preocupe! Eu o acompanharei!", respondeu-lhe padre Pio. O engenheiro pensou que teria sido muito melhor não fazer aquela penitência, mas com a ajuda do padre Pio, a caminhada poderia ser menos rigorosa. Então, ele colocou o seu chapéu e saiu para percorrer à pé as duas milhas entre o convento e o povoado. Mas, assim que saiu, percebeu com surpresa que não chovia mais. Havia somento uma garoa quando ele chegou na sua casa. “Meu Deus”, exclamou a sua mulher, que abriu a porta. “Você deve estar molhado até os ossos!”. “Nada”, respondeu o estanceiro, “não está chovendo”. Os camponeses que lá estavam olharam uns para os outros e confusos disseram: “O que! Não está chovendo mais? Está chovendo muito! Escute!”. Eles abriram novamente a porta e estava chovendo torrencialmente. Comentaram que chovia há mais de uma hora ininterruptamente. “Como você conseguiu vir para cá sem estar molhado?” perguntaram. O estanceiro respondeu: “O padre Pio me falou que me acompanharia”. Então, os camponeses perceberam que tinha sido mais um milagre do padre Pio, e comentaram: “Agora está tudo exclarecido”. Dirigiram-se calmamente à cozinha onde iriam jantar, quando a mulher disse: “Sem dúvida, a companhia do padre Pio é muito melhor do que a de um guarda-chuva!”.

Um homem de Ascoli Piceno (uma cidade italiana) contou: “Lá pelo final dos anos de 1950, eu fui para São Giovanni Rotondo com minha esposa para confessarmos e recebermos a absolvição depois de cumprirmos a penitência imposta pelo padre Pio. Anoitecia, e eu ainda estava no convento, quando encontrei o padre Pio, que disse: ‘Você ainda está aqui?’. ‘Meu carango não deu partida’, eu respondi. ‘O que é exatamente um carango’, perguntou-me o padre Pio. ‘É o meu carro’, respondi. ‘Vamos dar uma olhadinha’, disse-me. Quando chegamos ao automóvel, ele deu partida imediatamente sem qualquer problema. Eu e minha mulher viajamos toda a noite e, na manhã seguinte, eu levei meu carro ao mecânico para dar uma verificada. O mecânico, depois de fazer os testes, disse que o sistema elétrico do carro estava completamente fora de uso, e não acreditou quando eu lhe falei que tinha viajado com o carro a noite inteira. Na realidade, era impossível cobrir 400 quilometros, entre San Giovanni Rotondo e Ascoli Piceno, com o carro naquele estado. Eu logo percebi: padre Pio tinha me ajudado e, assim, eu lhe agradeci mentalmente”.

Não era necessário repetir a mesma pergunta a padre Pio, mesmo que mentalmente. O marido de uma boa mulher estava muito doente. A senhora corre para o convento, mas ela se perguntava: "Como chegar ao padre Pio?” Ela teria que esperar pelo menos três dias se quisesse conhecê-lo para uma confissão. Assim, durante a missa ela caminhava de um lado para o outro, contando para Nossa Senhora das Graças qual era o seu problema e pedindo, ao mesmo tempo, a ajuda do padre Pio. Assim, após o término da missa, cruzou novamente a igreja para falar com o padre Pio. Alcançou-o, finalmente, num corredor onde ele normalmente passava. Ao vê-la, padre Pio disse: "Mulher com pouca fé, quando você vai parar de me pedir ajuda? Você pensa que eu sou surdo? Você já me falou isto cinco vezes quando você estava na minha frente, atrás de mim, do meu lado direitoo e do meu lado esquerdo. Eu entendi! Eu entendi!... Vá para casa! Tudo está bem”. De fato, ela encontrou o seu marido curado.

Recuperações


Um cavalheiro que veio de Foggia (na Itália), tinha 62 anos em 1919; ele caminhou o tempo todo se sustentando sobre duas bengalas.. Na realidade ele tinha caído de um broking de carruagem e quebrado as pernas. Os doutores não tinham conseguido ajudá-lo com sucesso. Depois de se confessar com o Pe. Pio, o frade lhe falou: "Se levante e vá embora! Você tem que jogar fora essas bengalas.. Aquele homem obedeceu a ordem e começou a caminhar novamente por si mesmo. Todos os que testemunharam o fato ficaram surpresos.

Outro evento extraordinário aconteceu em 1919 em São Giovanni Rotondo. O cavalheiro tinha 14 anos em 1919. Quando tinha quatro anos, ele pegou o tifo. Pegou o tipo de tifo mais agressivo que o tinha deformado e, como conseqüência, seu corpo teve dois hunchbacks grandes. Uma vez que ele se confessou com o Padre Pio, o Pe. Pio o tocou com suas mãos furadas. De repente o menino se levantou e os hunchbacks dele desapareceram.

Grazia era uma camponesa que tinha vinte e nove anos. Ela tinha sido uma mulher cega de nascimento.. Ela ia à pequena Igreja do convento para poder conhecer Padre Pio. Uma vez Pe. Pio lhe perguntou se ela queria ver. "Claro que eu quero!" respondeu a menina, "mas eu quero ver se esta chance não é mais uma piedade", ela continuou. "Bem, você recuperará", lhe respondeu o Pio, e ele a enviou a Bari (na Itália) onde trabalhava um doutor muito bom que era o marido duma pessoa amiga do Pe. Pio. Mas o doutor, depois de verificar r os olhos da paciente, falou para a esposa dele: Não há nenhuma esperança por esta menina. É unicamente o Padre Pio que pode recuperá-la com um milagre; mas eu tenho que mandá-la de volta sem a operar. -Então a esposa dele insistiu e falou para o marido: "Mas se Padre Pio a enviou a você... você poderia tentar operar pelo menos um dos olhos". - O doutor concordou e operou ambos os olhos . Os olhos de Grazia foram recuperados. Ela podia ver agora. Quando já estava de volta em São Giovanni Rotondo, ela correu para o convento e se ajoelhou aos pés de Pe. Pio. O frade lhe ordenou que se levantasse. Ela contou que lhe pediu: "Abençoa, ó Padre... me abençoe”! Então ele marcou o sinal da Cruz na testa dela, mas ela continuou esperando para ser abençoada. Na realidade, quando ela era uma mulher cega, Padre Pio a abençoava fazendo o sinal da Cruz na cabeça dela com a mão dele. Por isso naquele momento Padre Pio disse: "Por que precisa você de uma bênção?... você precisa de um balde de água?

Uma senhora contou: "Em 1947 eu tinha trinta e oito anos e eu tinha estado sofrendo por causa de um câncer ao intestino. Aquele câncer foi comprovado através de radiografia. Assim decidi me operar. Antes de ir para o hospital, eu quis ir para San Giovanni Rotondo para conhecer Pe. Pio. Meu marido, minha filha e um amigo dela, me levaram a ele. Eu tinha desejado muito me confessar com o Padre Pio e falar com ele interessando-o pela minha doença, mas não era possível nem sequer conhecê-lo. Meu marido contou meu problema a um frade. Aquele frade era muito sensível e prometeu informar de tudo ao Pe. Pio. Em resumo, me pediram que entrasse no corredor do convento por onde Frei Pio FOTO6.jpg (6923 byte)tinha que passar. Pe. Pio passou pela multidão, mas ele só estava interessado em mim. Ele me perguntou a razão pela qual eu estava tão angustiada e me pediu que ficasse à direita, o lado relativo ao cirurgião. Depois disso, ele me encorajou e disse que ele tinha pedido a Deus por mim. Eu estava pasma; na realidade ele não conhecia o cirurgião que ia me operar, e ninguém lhe falou que eu era a pessoa certa para se dirigir a mim no meio da multidão. Mas ele me reconheceu. De qualquer maneira, eu enfrentei minha operação esperançosa e com serenidade. O cirurgião foi o primeiro que falou em milagre. Na realidade, ele teve que me operar apenas de apendicite, apesar das radiografias prévias terem provado meu câncer. Aquele cirurgião não acreditava em Deus, mas a partir daquele momento, ele pôs o Crucifixo em cada quarto do hospital. Não havia mais nenhuma evidência do câncer. Pouco tempo depois eu fui até San Giovanni Rotondo para conhecer Pe. Pio. O Santo Frade ia para a sacristia quando de repente ele parou e me sorriu. Ele disse: "Você sabe? Você voltou aqui! "... e me ajudou a beijar suas mãos segurando com carinho as minhas.

Um cavalheiro contou: "Meu joelho esquerdo inchou há dias e eu tive uma dor muito grande na perna. O doutor tinha me falado que a situação era muito séria e tinha me receitado muitas injeções. Antes de começar a cura eu quis ir ao Padre Pio. Depois de fazer minha confissão, eu falei com ele sobre meu joelho e lhe pedi que rezasse por mim. Quando eu ia partir de San Giovanni Rotondo, de tarde, desapareceu a dor. Eu observei meu joelho e notei que não estava mais inchado.! Estava o mesmo do que o direito . Assim, eu corri ao Padre Pio para lhe agradecer imediatamente. Ele disse: "Você não tem que me agradecer, mas você tem que agradecer ao Nosso Deus! Depois ele acrescentou sorrindo: "Fale para seu doutor que ele pode pôr as injeções."

Uma senhora contou: "Eu tinha tido uma gravidez normal em 1952, mas durante o partoaconteceram alguns problemas. Meu filho nasceu com ajuda e eu precisei de uma transfusão de sangue. Mas devido à emergência, eles a fizeram sem verificar que tipo de sangue precissava. Foi o tipo Zero, mas o me deu o tipo "UM". As conseqüências seguintes eram muito sérias: febre alta, convulsões, niggle pulmonar e outros problemas de saúde. Até mesmo um Padre foi chamado para me dar o Santo Viático, mas ele teve que me dar a comunhão junto com um copinho de água por causa de me encontrar em uma condição muito ruim. Quando meus parentes levaram o Padre ao portão, eu fiquei sozinha. Naquele momento o Pai Pio apareceu me mostrando as mãos estigmatizadas dele, e disse: "Eu sou Padre Pio; você não morrerá! Reze um "Pai nosso" e no futuro você irá até San Giovanni Rotondo para me encontrarO resultado desta aparição era o seguinte: "Eu ia morrer alguns minutos antes, e eu me levantava e me sentava alguns minutos depois. Quando meus parentes voltaram para meu quarto, eles me acharam rezando. Eu os convidei a rezar junto comigo e lhes falei sobre a visão. Nós rezamos e minha saúde melhorou. Todos os doutores perceberam que tinha acontecido um milagre.. Eu fui a San Giovanni Rotondo durante vários meses para agradecer ao Padre Pio. Eu o encontrei e ele me ajudou a beijar suas mãos. Quando eu estava lhe agradecendo, senti o famoso perfume do Padre Pio. Ele me disse: "Você recebeu um milagre mas você não tem que me agradecer. O Sagrado Coração de Jesus me há enviado para que a salvasse por causa de ser você devota do Coração dele e ter praticado as Nove Primeiras Sextas-Feiras de mês".

Uma senhora contou: "Em 1953, eu tive que realizar alguns exames e tirar algumas radiografias por causa de dores no abdômen. A situação era grave: Eu precisava de uma cirurgia urgente. Um amigo meu, a quem eu confiei o problema, me sugeriu escrever uma carta para Pai Pio para pedir as orações dele e ajuda. A resposta que recebi do pai Pio foi para que eu fosse ao hospital: ele teria rezado para mim. Fui então ao hospital e fiz novos exames e radiografias, antes de enfrentar a operação. Os mesmos doutores que me atenderam falaram que apesar de eu estar seriamente doente estavam surpresos e perceberam que o meu caso já não estava tão grave. Depois de quarenta anos, eu ainda agradeço ao pai Pio a ajuda dele. Na realidade ele não nega a ajuda poderosa dele a quem lhe pede ajuda.”

Uma senhora contou: "Em 1954, meu pai, que era um ferroviário, caiu doente com uma doença estranha que imobilizou as suas pernas. Ele tinha na ocasião quarenta e sete anos. Ele foi tratado por médicos sem qualquer sucesso e aproximadamente, após dois anos de tratamento, meu pai continuava sem poder trabalhar e melhorar. A situação dele piorou, e sugeriram a ele para ir para para San Giovanni Rotondo, onde havia um frade a quem Deus tinha dado muitos carismas. Meu pai foi a San Giovanni Rotondo com a ajuda de meu tio e enfrenta muitos problemas. Na Igreja, ele se encontrou com o pai Pio que disse: ‘Deixe aquele ferroviário passar!’ . Pai Pio não conhecia meu pai e não sabia que ele era um ferroviário. De qualquer maneira, pai Pio e meu pai se encontraram e falaram um ao outro depois algumas horas. Pai Pio pôs a mão dele no ombro de meu pai, ele consolou meu pai e o encorajou com um sorriso. Assim que meu pai deixou pai Pio, ele percebeu que tinha sido curado. Meu tio ficou surpreendido pois havia levado as muletas para que ele pudesse caminhar e ele não estava usando mais.

Um senhor de Puglia, do sul da Itália, era um ateu famoso na sua região. Ele era bem conhecido pelo fervor com que ele lutou contra a religião católica. A esposa dele era uma mulher católica, mas o marido dela a tinha proibido de ir à igreja e falar sobre Deus com seus filhos. Em 1950 aquele homem caiu doente. Os médicos deram um diagnóstico sério: ele tinha dois cânceres, um no cérebro e o outro atrás da orelha direita. Não havia nenhuma esperança de salvá-lo. Aqui está o relato dele: ‘Eu fui levado para hospital em Bari. Eu tinha muito medo da dor e da morte. O medo me fez ter o desejo de me dirigir a Deus. Eu não rezava desde que eu era uma criança. Eu fui transferido de Bari para Milão para tentar me operar e economizar minha vida. O médico que me atendeu me falou que a cirurgia seria muito difícil e havia muitas dúvidas em seu resultado. À noite, quando eu estava em Milão, eu sonhei com pai Pio. Ele veio tocar minha cabeça e me falou: ‘Não se preocupe, você se recuperará no futuro’. No dia seguinte, eu me sentia muito bem. Os médicos estavam surpresos por causa de minha melhoria, porém eles ainda acreditavam que era preciso me operar. Eu estava muito apavorado com a operação e eu resolvi fugir do hospital e fui para a casa de um parente de minha esposa em Milão. Mas alguns dias depois, mesmo sem dor, eu voltei ao hospital. Os médicos redobraram os cuidados para que eu não escapasse novamente. Eles me fizeram outros exames antes de prosseguir com a operação. Ao término todos os médicos estavam surpreendidos e perceberam que eu não tinha mais nenhum câncer. Eu também estava surpreso porque eu tive um forte cheiro de violetas durante os exames médicos e eu soube que era um sinal da presença de pai Pio. Eu pedi a conta ao médico antes de deixar o hospital mas ele me falou: ‘Eu não fiz qualquer coisa para a sua recuperação, assim, você não tem de me pagar’. Quando eu voltei, que eu quis ir para San Giovanni Rotondo para agradecer pai Pio. Eu estava seguro que ele tinha me recuperado. Mas quando eu cheguei para a igreja do convento, eu tive a dor novamente. Era tão doloroso, que eu desmaiei. Dois homens me levaram até o confessionário do pai Pio. Assim que eu o vi, eu disse: ‘Eu tenho cinco crianças e estou muito doente, economize minha vida.’ - Ele respondeu: ‘Eu não sou Deus nem Jesus Cristo, eu sou só um padre como outros padres, não mais, talvez menos. Eu não posso fazer milagres!’ – ‘Por favor, faça um por mim!’ Eu comecei a chorar. Pai Pio pôs os olhos dele no céu e eu vi os lábios dele movendo para rezar. Naquele mesmo momento eu senti o forte cheiro das violetas que eu senti no hospital. Pai Pio me falou: ‘Vá para casa e reze! Eu rezarei por você! Você se recuperará!’ - Eu fui para casa e as dores desapareceram.”

Em 1950, disse um senhor, minha sogra foi levada para o hospital para uma operação no peito esquerdo. Ela tinha um câncer. Alguns meses depois foi necessário operá-la também do lado direito. Devido à disseminação do câncer no corpo dela, os médicos disseram que ela não viveria mais de quatro meses. Em Milão alguém nos falou sobre pai Pio e os milagres dele. Eu imediatamente fui para San Giovanni Rotondo. Eu pedi para pai Pio ajudar a minha sogra a se recuperar. Pai Pio fez dois longos suspiros e disse: "Nós temos que rezar, todo o mundo tem de rezar. Ela se recuperará! " Aconteceu! Na realidade minha sogra recuperou depois da operação dela e ela foi a San Giovanni Rotondo agradecer a pai Pio que sorrindo lhe contam: "Entre em paz, minha filha! Entre em paz! " - Em vez de quatro meses minha sogra tem vivido durante dezenove anos! Nós agradecemos a pai Pio todos os anos.

Uma outra cura, atribuída ao Pe. Pio considerada como um prodígio definitivo, diz respeito a um ex-ferroviário toscano, que morreu em 1983 aos 70 anos de idade. Ele repetia: "Eu sou um desafio vivo às leis da física! " Em 1945 ele vivia na província de Siena. Era casado e tinha um filho ainda pequeno e trabalhava como vigilante do sistema elétrico de uma linha ferroviária. Na manhã do dia 21 de maio enquanto ele se deslocava para o trabalho na sua moto ela colidiu-se violentamente contra um caminhão. Chegou ao hospital em estado gravíssimo. Ele tinha sofrido fratura no crânio e no arco superior do supercílio esquerdo, ruptura do tímpano do ouvido esquerdo, algumas costelas quebradas e cinco fraturas na perna esquerda. Permaneceu entre a vida e a morte por diversos dias e depois foi considerado fora de perigo. A recuperação foi longa mas satisfatória exceto a perna que, por ter sido muito prejudicada, os médicos não conseguiram recuperá-la. Ele transitava de um hospital para outro."Fui internado na Clínica ortopédica de Siena onde permaneci em tratamento por um ano e meio. Depois fui para o hospital Rizzoli de Bolonha. Depois das primeiras intervenções, as fraturas no fêmur foram parcialmente sanadas, mas por causa de uma série de complicações minha perna estava completamente rígida. Os médicos falavam de uma “ancilose fibrosa do joelho esquerdo” que eles não conseguiam tratar. Além disso, as feridas causadas pelas contínuas cirurgias não cicatrizavam. Uma vez que todas as tentativas para dobrar a perna tinham sido inúteis os médicos da Clínica ortopédica de Siena decidiram tentar a “flexão forçada do joelho através do aparelho de Zuppinger com anestesia geral”. Mas as aderências musculares e os ligamentos que bloqueavam as articulações eram tão resistentes que mesmo este procedimento se revelou inútil. E quando os médicos insistiram com maior força, o fêmur se partiu e eu tive de permanecer mais dois meses com a perna engessada. No início do ano de 1948 recebi alta da Clínica Ortopédica de Siena e fui declarado incurável. Eu estava condenado a conviver com a minha perna rígida para toda minha vida. Tinha trinta e cinco anos e eu não estava disposto a me resignar com aquela situação. Por isso decidi tentar ainda junto a outros especialistas mas as esperanças de ser bem sucedido eram mínimas e eu não quis correr o risco de uma nova cirurgia. Eu estava sem ânimo e tão mal que parecia uma fera ferida. Eu não podia ficar de pé. Não queria ver ninguém. Não queria viver mais e desabafava toda minha dor contra minha esposa que tentava sempre me encorajar. Eu usava muletas para me mover, mas só conseguia me movimentar por poucos metros porque minha perna, além de rígida, estava com feridas em carne viva que eram muito dolorosas. Freqüentemente quando tentava me movimentar sozinho eu acabava caindo e berrava com toda minha raiva blasfemando contra Deus e contra todos. Minha esposa tinha fé mas eu não. Ela ia à igreja e eu a reprovava. Certa feita, apareceu um religioso na nossa paróquia para fazer uma conferência. Ao saber do meu problema ele quis confortar minha mulher e recomendou-lhe: “Porque não leva seu marido ao Pe. Pio, um capuchinho que faz milagres em San Giovanni Rotondo? Minha esposa me transmitiu estas palavras com tanta esperança mas eu retribuí com uma irônica gargalhada, pronunciando blasfêmias e impropérios também contra o Pe. Pio. Minha esposa, no entanto, não queria deixar perder aquela oportunidade e escreveu muitas vezes ao religioso, mas não recebeu resposta alguma. Então voltou a insistir comigo para que eu satisfizesse o seu desejo. Minha situação piorava cada vez mais. E percebi que minha vida tinha chegado ao fim e de tão desesperado rendi-me à vontade de minha mulher. “Tudo bem”- disse-lhe – “vamos tentar também isto”. A viagem foi terrível. Viajei de trem deitado sobre uma padiola, mas quando era necessário descer do compartimento e nele subir as dores eram atrozes. Primeira etapa foi Roma, depois Foggia. Para chegar até San Giovanni Rotondo era necessário tomar um ônibus que partia de Foggia num único horário matinal bem cedinho. Decidimos dormir numa pensão. Enquanto me arrastava com as minhas bengalas resvalei-me e caí de mau jeito numa poça d’água. Fui socorrido pelos funcionários da via férrea que, ao saberem que tinha sido colega deles, colocaram à minha disposição um quarto nas dependências da estação ferroviária onde pernoitei. Na manhã seguinte, bem cedo, eu, meu filho e minha esposa tomamos o ônibus para San Giovanni Rotondo. A parada do ônibus distava dois quilômetros da igrejinha dos capuchinhos. As vias de acesso não eram pavimentadas. Não sei como consegui chegar até à capela. Logo que nela entrei joguei-me, semi-desfalecido, sobre um banco. Nunca tinha visto uma foto do Pe. Pio e, portanto, não saberia reconhecê-lo. Na igreja havia vários capuchinhos. Perto de mim havia um que atendia as confissões das senhoras. A cortina do confessionário estava aberta. O frade mantinha os olhos baixos e as mãos escondidas sob o hábito. Quando ele levantou a mão direita para dar a absolvição notei que ele usava luvas. “É ele!”- disse a mim mesmo. Naquele instante Pe. Pio levantou os olhos e me fixou por alguns segundos. Sob aquele olhar meu corpo começou a tremer como se eu fosse golpeado por uma violenta descarga elétrica. Depois de alguns minutos o padre saiu do confessionário e foi embora. Às quatro da tarde estávamos de novo na igreja. Meu filho me acompanhou até à sacristia. Pe. Pio já estava atendendo confissões. Havia algumas pessoas na minha frente. Após uns quinze minutos chegou a minha vez. Com o auxílio das minhas muletas aproximei-me do religioso. Tentei dizer alguma coisa mas ele não me deu tempo. Começou a falar desenhando um quadro perfeito da minha vida, do meu caráter e do meu comportamento. Eu estava completamente envolvido pelas suas palavras e não pensava mais na minha perna. Quando ele levantou a mão para absolver-me, experimentei novamente a terrível sensação que havia experimentado de manhã. Sem perceber, ajoelhei-me e fiz o sinal da cruz. Em seguida, sempre sem pensar na perna, levantei-me, tomei minhas bengalas e me afastei andando normalmente. Tudo eu o fiz completamente normal. Minha esposa, que estava na igreja, me viu chegar carregando as muletas, mas nem ela percebeu qualquer coisa. Ela só disse-me: “Você está com um rosto tão sereno!” Paramos para rezar um pouco e depois nos dispusemos a sair. Só nesta hora minha esposa percebeu o que tinha acontecido. “José, você está andando!” exclamou ela. Parei e observei com grande estupor as bengalas na minha mão. “É verdade, eu estou caminhando e não sinto nenhuma dor!” Respondi. “Papai”, acrescentou meu filho, “quando você estava com o Pe. Pio, você também se ajoelhou.” Eu podia portanto realizar todos os movimentos com toda a naturalidade e sem sentir dor alguma. Suspendi a calça e examinei minha perna: todas as feridas que sangravam e doíam, fazia pouco tempo, haviam desaparecido. Só as cicatrizes eram vistas completamente enxutas. “Estou realmente curado.” Gritei para minha esposa e rompi em lágrimas. O retorno para casa foi uma marcha triunfal. Onde quer que parasse, contava a todos o sucedido. Retornei à clínica ortopédica de Siena. Os médicos ficaram estarrecidos. Primeiro, por verem que eu caminhava. E depois, porque as radiografias da minha perna não tinham mudado em nada. A ancilose fibrosa do joelho esquerdo estava lá presente e, em princípio, eu não podia absolutamente estar caminhando. O meu caso foi até apresentado em um congresso em Roma. Ilustres especialistas, até mesmo do exterior, visitaram-me e todos ficaram admirados”.


Bilocação


A Bilocação pode ser definida como a presença simultânea de uma pessoa em dois lugares diferentes. Muitos Santos da Igreja católica tiveram o carisma da bilocação. Padre Pio teve este carisma, na realidade várias testemunhas oculares o viram em lugares diferentes em bilocação.

Sra. Maria era a filha espiritual de padre Pio, ela disse: "Uma vez, durante a noite, eu estava rezando com meu irmão quando de repente ele se sentiu adormecido. Ele se levantou imediatamente por ter recebido um tapa. Ele percebeu que a mão que o bateu estava coberta com uma luva. Ele pensou que era padre Pio e no dia seguinte perguntou para padre Pio se ele tinha dado-lhe um tapa. Padre Pio respondeu: ”Este é o jeito certo de se rezar?” Com um tapa, padre Pio o levantou chamando sua atenção para a oração.

Em um dia, um oficial do Exército italiano foi para a sacristia e assistindo padre Pio disse: "Sim, aqui está ele! Eu não estou errado!" Ele se aproximou de padre Pio e se ajoelhou em frente a ele e chorando disse: "Padre, obrigado por me salvar de morte”. Aquele homem contou para aquelas pessoas que estavam lá: "Eu era Capitão da Infantaria e um dia, no campo de batalha, em uma hora terrível não longe de mim, eu vi um frade que disse:"Senhor, fique longe desse lugar!". Eu fui para ele e assim que eu me movi um estouro de granada no mesmo lugar onde eu estava poucos segundos antes. Aquela granada abriu uma cratera. Eu me virei para achar o frade, mas ele não estava mais lá”. Padre Pio que estava em bilocação tinha salvado a vida dele.

Padre Alberto que conheceu padre Pio em 1917 contou: "Eu vi padre Pio que se levantou em frente a FOTO16.jpg (5587 byte)uma janela enquanto eu estava olhando para a montanha. Eu cheguei para beijar a mão dele, mas ele notou minha presença. Eu notei que o braço dele estava rígido. Naquele momento eu ouvi que ele estava concedendo a absolvição a alguém. Depois de um tempo ele se sacudiu como se ele estivesse saindo de um sono. Ele me viu e me falou:” Você estava aqui, e eu não o notei!".Alguns dias depois um telegrama foi recebido de Torino (Itália). Naquele telegrama alguém agradeceu o superior do convento porque ele tinha enviado padre Pio a Torino (Itália) para ajudar uma pessoa que estava morrendo. Eu percebi que o homem estava morrendo no mesmo momento no qual padre Pio estava o abençoando em San Giovanni Rotondo. Obviamente o superior do convento não tinha enviado padre Pio a Torino (Itália) ele tinha estado lá em bilocação.

Em 1946 uma família americana foi da Filadélfia para São Giovanni Rotondo para agradecer padre Pio. Na realidade o filho deles era piloto de um avião bombardeiro (durante a Segunda Guerra Mundial) e padre Pio no céu do Oceano Pacífico tinha o salvo. O avião estava voando perto da ilha para o aeroporto onde ia pousar depois de descarregar suas bombas. Mas o avião foi danificado por um avião de caça japonês. "O avião" - disse o filho - explodiu antes que a tripulação tivesse a chance de saltar com o pára-quedas. Eu só tive sucesso saindo do avião; Eu não sei como eu fiz. Eu tentei abrir o pára-quedas, mas eu não tive sucesso fazendo isto. Então eu teria me esmagado no chão se eu não tivesse recebido a ajuda de um frade que me apareceu no ar. Ele tinha uma barba branca, ele me levou em seus braços e me colocou suavemente no aeroporto. Você imagina, que tipo de surpresa eu tive, isto retirou minha fala. Ninguém acreditava em mim, mas por causa de minha presença todo mundo teve que acreditar. Eu reconheci o frade que salvou minha vida quando, depois de alguns dias me deram licença e eu fui para casa. Eu vi o monge nas fotografias de minha mãe. Ela me falou que tinha pedido para padre Pio que cuidasse de mim.

Uma mulher tinha ido para a casa da filha dela. Ela teve câncer em um dos braços e ela concordou com sua filha em enfrentar uma cirurgia. O médico tinha lhe pedido para ser paciente e esperar alguns dias antes de estabelecer a data para a cirurgia. O marido da filha dela enviou um telegrama para padre Pio onde lhe pedia que rezasse para a sogra dele. Em pouco tempo o telegrama chegou a padre Pio, a mulher que estava no quarto só viu um monge entrar pela porta. Ele disse, "Eu sou padre Pio de Pietrelcina". Então ele lhe perguntou o que o médico tinha lhe contado e ele lhe encorajou que confiasse em Nossa Senhora. Então ele fez o sinal da Cruz no braço dela e despediu-se saindo do quarto. Naquele ponto a mulher chamou o mordomo, a filha dela e o genro. Ela perguntou: "Por que você disse para padre Pio entrar no quarto sem me informar?”. Mas eles responderam que não tinham visto padre Pio, além disso, eles não tinham aberto a porta a qualquer pessoa. No dia seguinte quando o médico fez sua análise médica para a preparação da cirurgia, ele não achou nenhum câncer.

O bispo que ordenou padre Pio em 10 de agosto de 1910 na catedral de Benevento (Italy), teve a visita de padre Pio antes de sua morte para receber o apoio espiritual dele. Padre Pio entrou lá em bilocação.

Até mesmo o abençoado Dom Orione falou sobre a bilocação de padre Pio. Ele disse: "Eu estava na Igreja de São Pedro em Roma, para assistir à celebração da beatificação de Santa Teresa. Também estava padre Pio (apesar dele estar ao mesmo tempo no convento dele), eu o vi, ele estava sorrindo e estava vindo para mim pela multidão, mas quando eu estava perto, ele desapareceu”.

Em 1951, padre Pio celebrou a Santa Missa em um convento de freiras na Tchecoslováquia. Depois que a Missa terminou as freiras foram para a sacristia para oferecer a padre Pio um café para lhe agradecer a visita inesperada, mas elas não acharam o padre na sacristia. Assim as freiras perceberam que padre Pio tinha estado lá em bilocação.

Em 1956, padre Pio ajudou o cardeal da Hungria que estava na prisão em Budapeste durante a Santa Missa. Alguém teve notícias daquele fato e pediu a Padre Pio diretamente: "Padre Pio que você serviu para a Massa ao Cardeal de Hungria, assim você falou com ele! Assim você esteve em prisão com ele e você o viu!” Padre Pio respondeu: "Claro que se eu tivesse falado com ele que eu também o" vi. Ele estava em bilocation.

Mãe Speranza que fundou a ordem das Criadas do Amor Misericordioso disse ter visto padre Pio durante um ano, diariamente em Roma. Nós sabíamos que padre Pio nunca tinha ido para Roma, se não uma vez para levar a irmã dele que tinha decidido entrar no convento, em 1917. Ele tinha estado lá em bilocação.

Um General Italiano do Exército cujo nome era Cadorna, depois da derrota de Feltro de Caporetto estava em tal condição de depressão que decidiu suicidar-se. Uma noite ele foi para o seu quarto e ordenou à empregada dele que não permitisse que ninguém entrasse. Ele pegou sua arma de uma gaveta e apontou-a para sua cabeça, mas de repente ele ouviu uma voz: "Oh General, por que você quer fazer tal coisa estúpida?" A voz e a presença do monge deixaram o general mudo. Ele desejou saber como era possível que um monge tivesse entrado no quarto dele. Ele pediu explicações à empregada dele, mas ela respondeu que não tinha visto ninguém entrando no quarto dele. Alguns anos depois, soube-se de uma notícia em um jornal de um monge que fez milagres na área de Gargano. Ele foi secretamente lá, mas se surpreendeu quando padre Pio lhe falou: “Oi General, você corre um grande risco esta noite, não o faça!”.

Os Perfumes de Padre Pío


A osmogenesia, é um carisma possuído por alguns Santos. Tal carisma, em algumas circunstâncias, permitiu percebe-se à distância perfumes particulares. Tais perfumes são definidos como odores de santidade. O Padre Pío chegou a manifestar tal carisma e estes fenômenos foram tão freqüentes que as pessoas comuns ficaram admiradas e definiram este fenômeno como “Os Perfumes de Padre Pio”. O perfume emanava de seu corpo e também dos objetos que ele tocava e também de suas vestes. Em outras ocasiões, o perfume fora percebido nos lugares onde ele passava.

Um dia, o médico de costume, retirou do tórax do Padre Pío um, curativo composto de bandagens (gases) que foram utilizadas para estancar o sangue. O médico guardou os curativos em um estojo, para ser levado a um determinado laboratório localizado em Roma, para que fossem analisados por meio de testes laboratoriais. Durante a viagem, um Oficial e outras pessoas que estavam na mesma viagem, sentiram o perfume que era emanado do Padre Pío. Nenhuma daquelas pessoas sabiam que o médico possuía em seu bolso os curativos, contendo o sangue do Padre Pío. O médico conservou aqueles curativos no seu estojo, e o estranho perfume impregnou por longo tempo o estojo, tanto que os pacientes que foram visitados pediram explicações a respeito de tal perfume.

O Frade Modestino contou em certa ocasião: "Era uma vez, em que me encontrei de férias em San Giovanni Rotondo. Na manhã, me apresentei na Sacristia, a fim de celebrar a Missa com Padre Pío, e outros frades discutiam a fim de ter este privilégio. O Padre Pío interrompeu aquela discussão e disse – “Na Missa, que servirá comigo é ele” – e terminou por me indicar. Ninguém disse mais nada. Acompanhei o Padre até o altar de São Francisco, e o ajudei a prepara-lo para a Santa Missa em absoluta concentração. No momento do "Sanctus" tive um repentino desejo de sentir aquele indescritível perfume que senti muitas vezes, quando beijei a mão do Padre Pío. O desejo foi concedido logo em seguida. O cheiro do perfume me envolveu e aumentou o odor em demasiado. Não conseguia respirar normalmente. Tive que me apoiar no balaústre, com a mão para não cair. Estando a ponto de desmaiar, quando pedi ao Padre Pio, para me socorrer e evitar esta cena na frente de tantas pessoas. Naquele preciso instante o perfume desapareceu. Ao fim da tarde, acompanhei o Padre ao seu quarto, e pedi ao Padre explicações sobre o ocorrido, este me disse o seguinte: “Meu filho, não sou eu ou você. É Deus que atua. Ele deixa sentir este perfume, quando ele quer e a quem ele quizer. Tudo ocorre segundo o gosto dele próprio."

Eu estava ao lado de um confessionário. Da minha pequena janela vi que o Padre Pio estava recebendo uma confissão e no outro lado estava uma senhora. Enquanto eufiore.gif (2499 byte) aguardava para falar com o Padre, senti um forte perfume de lírios. Isto foi me transtornando porque eu nunca tinha acreditado na história dos perfumes. E assim, eu me convenci que os perfumes do Padre Pio realmente existiam.

Uma senhora de Bolonha que tinha 24 anos teve um certo braço fraturado. O mesmo braço tinha sido operado três anos antes por causa de um acidente sério que aconteceu. Depois de uma nova operação e de um longo e doloroso tratamento, o cirurgião falou para o pai da menina que ela não poderia usar mais o braço. Na realidade o braço estava completamente duro por causa da remoção de uma parte do ombro. Foi feito um enxerto no osso que não teve sucesso. O pai e filha estavam aflitos, passando por St. Giovanni Rotondo, Padre Pio os conheceu, ele os abençou e declarou: "Acima de tudo nenhum desespero! Confie em Deus! O braço recuperará." No final do mês de julho de 1930, a mulher retornou para Bolonha sem qualquer melhora em seu braço. Era possível pensar que Padre Pio estivesse errado? Ninguém pensou, por meses no problema. No dia 17 de setembro, o dia das celebrações dos estigmas de S. Francisco, de repente no apartamento onde a família vivia estava cheio de um cheiro delicioso de junquilhos e rosas. Este fenômeno durou uns quinze minutos enquanto todo mundo tentava entender donde aquele perfume se originava. Daquele dia em diante, a menina começou a usar o braço dela novamente. Feita uma nova radiografia no braço dela, mostrou que o osso e as cartilagens estavam completamente sistematizadas e recuperadas.

Um homem contou: "... um dia eu decidi seguir o sugestão da minha esposa para ir no Padre Pio. Eu não estava participando da igreja por um vinte e cinco anos, precisamente no dia de meu matrimônio. Eu sentia a necessidade de me confessar, mas assim que eu estive próximo a Padre Pio, ele me falou bruscamente sem olhar para mim: "Vá embora! " - Eu respondi: "Eu estou aqui para me confessar, e me dê a absolvição" - eu lhe falei asperamente, mas ele respondeu asperamente: "Vá embora, eu disse." e eu fui embora. Eu sai da pequena Igreja e fui para o hotel. Minha esposa que tinha me visto sair da Igreja daquele modo, me encontrou no hotel e perguntou: o que aconteceu? O que você está fazendo? " - Ela queria saber. "Eu vou arrumar a mala e ir embora", eu respondi. Mas naquele momento senti uma nuvem de perfume. Era um intenso perfume, maravilhoso. Eu estava confuso. Eu me tranquilizei no momento e eu sentia dentro de mim um grande vontade de ver o Padre Pio. Eu voltei para vê-lo mais tarde, mas antes de falar com ele, eu examinei minha consciência cuidadosamente. Amavelmente Padre Pio me deu boas-vindas e me deu a absolvição."

Uma senhora contou: - Meu marido acidentou-se com o seu carro e foi transportado para o hospital em Taranto, com perigo de perder a vida. Os doutores disseram que não tiveram nenhuma chance para salvá-lo. Normalmente, quando eu vinha visita-lo, eu parava e rezava na frente a um monumento de Padre Pio, no jardim do hospital. Um dia, o "Santo" fez-me cheirar um perfume de maravilhoso de lírios e me fez entender que minhas súplicas tinham sido ouvidas. Daquele momento as condições de meu marido melhoraram e ele começou a recuperar-se completamente.

Um cavalheiro de Toronto contou: - Em 1947 minha esposa que tinha se adoecido seriamente, foi hospitalizado em Roma para enfrentar uma séria operação cirúrgica. Eu parti para St. Giovanni Rotondo, eu me confessei com Padre Pio e, depois de receber a absolvição, eu falei com o padre sobre o condição de saúde de minha esposa. Então eu pedi: "Padre, me ajude a rezar! ". Naquele momento eu senti um cheiro de um perfume delicioso e persistente que me pegou de surpresa. Eu voltei para casa na mesma noite. Assim que eu abri a porta, eu senti aquele perfume que eu tinha cheirado quando eu estava próximo a Padre Pio. Eu estava confiante. Minha esposa foi operada e a operação que era perigosa estava terminada com sucesso. Eu lhe contei a maravilhosa experiência que eu tinha tido, e juntos, agradecemos Padre Pio.

Os noivos moravam na Inglaterra e eles tiveram que tomar uma séria decisão. No ponto de vista humano a situação parecia desesperadora. O que fazer? Alguém falou para eles sobre Padre Pio. Eles escreveram para Padre Pio, mas não tiveram nenhuma resposta. Então eles tomaram a decisão de ir para St. Giovanni Rotondo, para perguntar diretamente para Padre Pio. Da Inglaterra para Puglia (Itália), a viagem era longa! Eles passaram a primeira noite em Berna e se perguntaram se valia a pena continuar. Eles pensaram: "Vamos supor que o Padre não nos receba! " A noite, eles estavam conversando e estavam tristes, em um pequeno quarto de hotel de última categoria na qual eles tinham reservado para economizar dinheiro. Era inverno e estava nevando. Eles estavam desanimados, e estavam no ponto decidir que deveriam voltar. Mas de repente eles se sentiram um perfume delicioso e forte, tão agradável, que eles foram confortados. A mulher começou a procurar a fonte daquele perfume e pensou que algum viajante distraído tivesse esquecido uma vidro de perfume no quarto. A procura não teve nenhum sucesso! Logo após o perfume ter diminuído, o quarto emanou o odor habitual fedorento. Os dois viajantes com curiosidade questionaram o dono do hotel que nunca sentiu qualquer coisa do perfume. Na realidade foi a primeira vez que os clientes do hotel dele acreditavam ter cheirado um pouco de perfume. Mas esta aventura os empurrou na decisão de continuar a viagem. Eles chegaram a St. Giovanni Rotondo e se encontraram com Padre Pio. O jovem homem sabia falar em italiano e disse: - "nós escrevemos para o senhor, mas o senhor não nos respondeu... " – Por que isto? Por que você esta me falando que eu não lhe respondi? E naquela noite no hotel suíço, você sentiu o cheiro de qualquer coisa?... Com poucos palavras, Padre Pio resolveu as dificuldades deles. Os dois jovens estavam felizes e cheios de gratidão. Eles entenderam então, que o perfume que eles tinham sentido no quarto do hotel era o perfume do Padre Pio.

Um cavalheiro conheceu Padre Pio por umas séries de coincidências estranhas. Ele contou: "Na primeira vez, eu ouvi alguém que falou sobre este religioso extraordinário, após a guerra. Um amigo meu, conheceu bem o Padre, ele falou com entusiasmo sobre ele. Eu pensei que ele estava exaPadrendo para falar sobre ele deste modo. Minha primeira reação era de indiferença e incredulidade, especialmente quando meu amigo me falou sobre o fenômeno dos perfumes de Padre Pio que muitas pessoas disseram ter sentido o cheiro em lugares muito distante do religioso. Freqüentemente, estes fatos estranhos começaram também acontecer para mim. De repente eu senti um intenso perfume de violetas em lugares incomuns onde era impossível achar flores. Meu pensamento foi para Padre Pïo, mas eu me rebelei e falei que elas eram sugestões da minha mente. Um dia o fenômeno também aconteceu enquanto eu estava de férias com minha esposa. Eu tinha ido para a estação para enviar uma carta, e naquele lugar que normalmente não é perfumado eu senti aquele perfume inconfundível de violetas. Enquanto eu estava refletindo sobre aquele fato, minha esposa disse: "Mas de onde vem este perfume? " Você pode senti-lo? Eu exclamei maravilhado. Então eu lhe contei sobre Padre Pio, e sobre as discussões com meu amigo, e sobre o perfume que me perseguiu por muito tempo. "Se eu fosse você", - disse minha esposa - "eu partiria imediatamente para St. Giovanni Rotondo." Um dia depois nós estávamos em viagem. Quando estávamos em frente ao padre, ele disse: "Ah, aqui está nosso herói; que com muito esforço eu o fiz chegar aqui". Naquele mesmo dia eu tive a possibilidade para falar com ele, e daquele momento minha vida estava mudada.

Um cavalheiro contou: "Alguns anos atrás eu tive um ataque do coração. Os doutores recomendaram que eu enfrentasse uma operação cirúrgica para melhorar minha condição de vida. Eu decidi entrar em hospital para a operação. Era o mês de junho de 1991. Durante a operação os doutores puseram próximo a meu coração quatro marca passos. Após eu acordar do efeito da anestesia, eu tive um certa paralisia da perna e do braço. Eu estava desanimado, mas depois de um tempo a fé me animou e comecei a implorar ajuda para Padre Pio. Eu o implorei durante três dias usando um chapeu que minha mãe usou quando ela estava viva. No terceiro dia, assim que eu terminei de pedir, apesar de estar rodeado por outros pacientes, eu senti um intenso perfume de flores. Quando este perfume diminuiu, eu senti um arrepio na perna direita e eu entendi imediatamente que minhas orações tinham sido concedidas."

Uma senhora contou: - "Eu tive grandes problemas a ambos os olhos. Eu conseguia enxergar só um pouco. Eu consultei vários doutores e depois de várias análises eles me diagnosticaram um hemorragia ocular irreversível e um tumor provável para a hipófise. Isto me deu tanta ansiedade e sofrimento; este mal, como declararam os peritos, não era curável. Eu estava em viagem e estava a ponto de passar perto de Benevento, assim eu decidi alcançar Pietrelcina onde eu tive a benção de visitar os lugares de Padre Pio. Durante a visita em um dos últimos quartos onde viveu Santo Pio, eu estava muito encantada e, enquanto eu estava rezando para meus parentes, eu senti um intenso perfume de incenso. Enquanto eu estava voltando a Roma através de um trem, eu meditei no que tinha acontecido e não estava arrependido por ter implorado para Padre Pio para curar meus olhos doentes. Eu pedi imediatamente, com fé, a ajuda dele. Padre Pio não me fez esperar a sua ajuda. Na realidade eu melhorei minha visão progressivamente e depois de algum tempo a minha visão voltou totalmente. Os peritos que me visitaram não puderam acreditar na minha recuperação total e inexplicável.

Um cavalheiro de Canicatti (Sicília-Itália) contou: - "No princípio do ano 1953, minha esposa estava grávida, e ela teve um problema sério. A vida dela e a vida da criança estavam em perigo, disse os doutores. Nenhuma operação teve sucesso. No dia 3 de maio, eu estava desesperado e escrevi uma carta para Padre Pio pedindo a ajuda dele. Alguns dias depois, minha esposa e eu estavamos em diferentes quartos, quando no mesmo tempo sentimos um perfume misterioso de rosas. Naquele momento precioso o carteiro bateu à porta e nos entregou uma carta que foi enviada do convento de St. Giovanni Rotondo no qual nós lemos que o Padre Pio tinha rezado para minha esposa e para nossa criança. Um dia depois nós fizéssemos outro check-up médico, notamos com surpresa que a doença tinha desaparecido."

Um advogado que era devoto de Padre Pio contou: - "Uma vez eu estava numa velha igreja do convento escutando a Santa Missa do Padre Pio, e no momento da consagração do pão, eu fui distraído pensando em outra coisa. Eu era a única pessoa que se levantou no meio da multidão que estava ajoelhada. De repente eu senti um odor penetrante de violetas que me fizeram volte à realidade e dando uma olhada ao redor de mim, eu também ajoelhei sem pensar no estranho perfume. Como sempre, depois da missa, eu fui cumprimentar Padre Pio que me deu boas-vindas dizendo: "Você estava um pouco desorientado hoje? "- "Sim, eu estava Padre; Minha mente se ausentou hoje mas felizmente seu perfume me acordou" – Ele disse: "Para você o perfume é necessário, para você os tapas são necessários."

Depois da conversão, um balconista Siciliano quis confessar-se com o Padre Pio. Estando com o Santo Pio, num gesto fraterno, ele segurou a sua mão direita por alguns instantes, porém, o suficiente para marca-lo por toda a vida, pois um perfume único e indescritível o envolveu. Chegando em Foggia (Itália), notou que sua mão direita tinha um perfume que sua mão esquerda não possuía, era o mesmo perfume que ele sentiu quando estava próximo do Padre Pio. O perfume não desaparecia nem sequer se ele lavasse as mãos. Considerando que, Padre Pio tinha dado a ele uma penitência durante dois meses, o balconista poderia sentir o mesmo perfume que subia de sua mão para seu peito e nariz. O perfume era tão intenso que ele se sentia inebriado. Com o passar do tempo, e à medida que era cumprida a penitência, o perfume começava a desaparecer, fazendo com que o penitente tentasse de todas as formas voltar a senti-lo em seu corpo, sem qualquer resultado, por fim, quando a penitência terminou, o perfume sumiu, porém naquele homem, ficou a certeza de ter acontecido uma experiência viva da misericórdia de Deus em sua vida, através deste fraterno encontro com o Santo Padre Pio.


Levitação


A levitação pode ser definida como o fenômeno no qual uma pessoa se eleva da terra e fica suspenso no ar e também pode ter o poder de elevar objetos. Tal fenômeno, obviamente é um dom dado por Deus aos místicos da Santa Igreja católica. San. Joseph de Copertino, por exemplo, era famoso pelo dom de levitação e também como ele, Padre Pio de Pietrelcina tinha tais dons. Padre Pio era visto freqüentemente por seus irmãos enquanto ele se elevava do chão, durante a sua oração.

Em Bari, cidade da Itália, durante a II Guerra Mundial se encontrava a sede do Comando da Força Aérea Americana. Muitos oficiais se dirigiam para ver o Padre Pio durante a guerra. Inclusive o general comandante foi protagonista de um episodio assombroso. Esse imponente oficial americano quis levar um esquadrão de bombardeiros para destruir um depósito de material de guerra alemã, que se localizava próximo a San Giovanni Rotondo. O general disse: “quando os aviões estavam próximos do alvo, seus homens e ele viram no céu padrepio10.jpg (11081 byte)um monge com as mãos erguidas. As bombas haviam caído nos bosques. Os aviões haviam mudado o percurso. Todos se perguntavam quem era aquele monge que os aviões tinham obedecido. Alguém falou para o General que em San. Giovanni Rotondo tinha um monge que fazia milagres e ele decidiu que assim que o país tivesse livre, ele iria verificar quem era o monge que eles tinham visto no céu. Depois da guerra o General foi ao convento dos capuchinhos com alguns pilotos. Entrando na sacristia ele se achou de frente com vários monges entre os quais ele reconheceu imediatamente o monge que tinha parado os seus aviões: era Padre Pio. Padre Pio caminhou ao seu encontro e ao chegar perto dele disse: "Então é você que quis matar todos nós”.Iluminado pelo olhar e pelas palavras do Padre, o General ajoelhou em frente a ele. Como de costume o Padre Pio tinha falado em dialeto, mas o General se convenceu que o monge tinha falado em inglês. Este era mais um dos dons do Padre Pio. Todos se olharam e o General e seus amigos que eram protestante se converteram ao catolicismo.

Aqui está a história de Padre Ascânio: - "Nós estávamos esperando por Padre Pio que deveria vir confessar os penitentes. A sacristia estava abarrotada e todo o mundo olhava para a porta pela qual Padre Pio teria que entrar. A porta estava fechada, mas de repente eu vi Padre Pio caminhar acima das cabeças das pessoas, indo até o confessionário: posteriormente ele desapareceu. Depois de alguns minutos ele começou a confessar os penitentes. Eu não disse nada, e pensei que estava sonhando, mas quando o encontrei lhe perguntei: "Padre Pio, como você conseguiu caminhar acima das cabeças das pessoas? ". Esta foi a engraçada resposta dele: " Posso assegurar-lhe minha criança, igual a caminhar no chão... ".

As Aparições e as Almas no Purgatório


As aparições para Pio começaram quando ele era ainda uma criança. O pequeno Francisco não falava de suas aparições porque acreditava que elas ocorriam a todas as almas. As aparições eram de Anjos, de Santos, de Jesus, de Nossa Senhora mas, às vezes, também de diabos. Nos últimos dias do mês de dezembro de 1902, enquanto ele estava meditando sobre sua vocação. Francisco teve uma visão. Aqui está a descrição que ele fez depois de vários anos ao seu confessor. Ele viu ao seu lado um homem imponente, de beleza rara, resplandecente como o sol que o pegou pela mão e o encorajou com este convite: “Venha comigo porque é conveniente lutar como um bravo guerreiro”. Francisco foi conduzido a um grande campo, entre uma multidão de homens que estava dividida em dois grupos. Em um grupo haviam homens com uma face muito bonita e vestidos com roupas brancas, brancas como a neve, e no outro grupo haviam homens de aspecto horrível, vestidos com roupas pretas, eles pareciam sombras. Francisco estava no meio dos dois grupos de espectadores e viu um homem alto, tão alto que podia tocar com a testa as nuvens, tinha um rosto horroroso e veio ao seu encontro. O personagem resplandecente que estava a seu lado exortou Francisco a lutar contra o homem monstruoso. Francisco rezava para evitar a fúria daquele homem horrendo, mas o homem luminoso não aceitou, e disse: - Sua resistência é inútil, vale a pena lutar contra este caráter ruim. Por favor, seja fiel e entre confiante na luta, avance atrevidamente, eu estarei perto de você.FOTO1.jpg (3604 byte) Eu o ajudarei e não permitirei que ele o derrote. Francisco encorajado iniciou a luta e ela foi terrível. Com a ajuda do homem luminoso que sempre estava perto dele, Francisco ganhou a briga. O homem monstruoso foi forçado a correr e ele arrastou toda aquela multidão grande de homens de aspecto horrendo, entre uivos, maldições e gritos. A outra multidão de homens de aspecto bonito, gritava elogios e aplaudia quem tinha ajudado o pobre Francisco naquela grande batalha. O homem esplêndido e luminoso, mais luminoso que o sol, colocou na cabeça de Francisco vitorioso, uma coroa maravilhosa que não é possível descrever. Mas a coroa foi retirada da cabeça de Francisco e o bom homem disse: “Outra coroa, mais bonita que esta, eu preservei para você. Se você souber lutar com aquele homem horrível, como você lutou agora. Ele sempre voltará à agressão...combate com bravura e não terá qualquer dúvida de minha ajuda... não se preocupe com a força dele... eu estarei sempre perto de você, eu sempre o ajudarei, e você será vencedor. Tal visão foi seguida por reais batalhas com o Diabo. Padre Pio enfrentou com efeito, várias batalhas contra o “inimigo das almas”, o seu propósito era de arrancar as almas das cadeias de Satanás.

Numa tarde o padre Pio estava em um quarto, localizado na parte baixa do convento, destinado para casa de hóspedes. Ele estava só e descansando sobre o sofá, quando de repente, apareceu um homem envolto em uma capa preta. O padre Pio, surpreso, ergueu-se e perguntou para o homem quem ele era e o que ele queria. O estranho respondeu que era uma alma do Purgatório. "Eu sou Pietro Di Mauro".Disse-lhe então"eu morri em um incêndio neste convento, em 18 de setembro 1908,. Na realidade este convento, depois da desapropriação dos bens eclesiástico, tinha sido transformado em uma casa de repouso para anciões. Eu morri entre as chamas quando eu estava dormindo, em meu colchão feito de palha, exatamente neste quarto. Eu venho do Purgatório: O bom Deus, deixou-me vir até aqui e lhe pedir que celebre para mim a santa missa da amanhã de manhã para o meu descanso eterno. Graças a esta Missa eu poderei entrar no Paraíso". - Padre Pio falou para o homem que ele teria a missa santa para a sua alma.. o Padre Pio contou: "Eu, queria leva-lo até a porta do convento para me despedir quando repentinamente para minha surpresa ele desapareceu. Eu seguramente percebi que havia falado com uma pessoa morta, na realidade, tenho que admitir que eu reentrei no convento bastante amedrontado. O Padre Superior do convento, Monsenhor Paolino de Casacalenda, notou meu nervosismo, e então contei-lhe o que havia acontecido . Ai então lhe pedí a permissão para celebrar a Santa Missa da manhã seguinte em voto daquela alma necessitada,. Alguns dias depois, Padre Paolino, despertado pela curiosidade foi até o escritório de registro de óbitos da comunidade de St. Giovanni Rotondo, e pediu a permissão para consultar o livro de registro de óbitos do ano de 1908. Após a consulta ele pode então verificar que a história do Santo Padre Pío era verdadeira, pois no registro relacionado às mortes do mês de setembro, Padre Paolino achou o nome, o apelido e a razão da morte: No dia 18 de setembro de 1908, no incêndio da casa de repouso morreu o Sr. Pietro Di Mauro.

A Sra. Cleonice Morcaldi de San Giovanni Rotondo (seguidora espiritual do padre Pio). Depois de um mês da morte de sua mãe, Padre Pio chegou para a Sra. Cleonice após o termino da confissão e disse: "Nesta manhã a sua mãe foi para Céu eu a vi enquanto estava celebrando a Santa Missa." Por isso queira decidir a data em que devo celebrar uma missa oferecendo ao descanso eterno da alma de sua mãe.

Padre Pio contou a seguinte história ao Padre Anastasio. "Uma tarde, enquanto eu estava rezando só, eu ouvi o sussurro de um terno e eu vi um monge jovem que se mexeu próximo ao altar. Parecia que o monge jovem estava espanando os candelabros e regando os vasos das flores. Eu pensei que ele era o Padre Leone que estava reestruturando o altar e como era a hora do jantar, eu fui próximo a ele e lhe falei: Padre Leone, vá jantar, não está na hora de espanar e consertar o altar". Mas uma voz que não era a voz do padre Leone me respondeu: Eu não sou o Padre Leone.-Então perguntei: Quem é você?. A voz então respondeu - "Eu sou um irmão seu que fez o noviciado aqui. Minha missão era que eu limpasse o altar durante o ano do noviciado. Desgraçadamente eu durante todo esse tempo eu não reverenciei a Jesus Sacramentado Deus todo Poderoso, todas as vezes que passava em frente ao altar. Causando grande aflição ao sacramento santo por causa da minha irreverência. Por este descuido sério, eu ainda estou no Purgatório. Agora, Deus, com a sua bondade infinita, enviou-me aqui para que você estabeleça o dia em que eu passarei a desfrutar o Paraíso. É para você cuidar de mim.. " Eu creio ter sido generoso com àquela alma de sofrimento e assim exclamei: "você estará a manhã pela manhã ao Paraíso, quando eu celebrar a Santa Missa". Aquela alma chorou e disse: "Cruel de mim, que malvado eu fui”. Então ele chorou e desapareceu. Aquela exclamação me produziu uma ferida no coração, que eu senti e sentirei a vida inteira. Na realidade eu teria podido enviar aquela alma imediatamente ao Céu, mas eu o condenei a permanecer outro noturno nas chamas do Purgatório.”

Padre Pio escreveu um pouco de suas experiências nas cartas enviadas ao seu conselheiro espiritual:

Carta para o Padre Agostino datada de 7 de abril de 1913: "Meu querido Padre, eu ainda estava na cama na sexta-feira pela manhã, quando Jesus apareceu diante de mim. Ele se encontrava golpeado e desfigurado. Ele mostrou-me uma grande multidão de padres entre os quais, dignitários eclesiásticos indiferentes que estavam celebrando e vestindo suas sagradas túnicas. Quando eu vi o meu Jesus nestas condições, senti um grande sofrimento, em seguida perguntei-lhe porque tanto sofrimento. Ele não me respondeu. Porém mostrou-me os sacerdotes que eu deveria castigar. Pouco depois o Senhor estava tristissimo ao olhar estes sacerdotes e eu notei com grande horror as enormes lagrimas que emanavam do seu santo rosto. Jesus saiu daquela multidão de padres e com uma grande expressão de desgosto em seu olhar, chorou': "Açougueiros! " Então eu me pergunto!: "Minha Criança, não creia que minha agonia foi de três horas, não; de fato eu estarei em agonia até o fim do mundo por causa das almas que eu amo. Durante o tempo da agonia, minha criança, ninguém pode dormir. Minha alma está procurando alguma gota de piedade humana, mas eles me deixam só debaixo do peso da indiferença. A ingratidão é a mais severa agonia para mim. Eles correspondem mal a meu amor! O tormento maior para mim é que cresçam nas pessoas o desprezo a indiferença e a incredulidade. Quantas vezes minha ira fez-me golpeá-los através de raios, mas eu fui parado pelos anjos e as almas que me amam.... Escreva a seu padre e o narre o que você viu e eu te oriento esta manhã. Mande que mostre tua carta ao padre provinciano... " O Jesus continuou falando mas eu nunca posso revelar o que ele disse.."

(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)

Carta para o Padre Agostino datada em 13 de fevereiro de 1913:- Nosso Pai Jesus Cristo me revelou”Não se preocupes, em eu tê-lo feito sofrer, pois eu também te darei a força”— Eu desejo que a tua alma se purifique com o martírio o culto diário; não te assustes se eu permito ao diabo atormentaste, e ao mundo para repugna-lo, porque ninguém ganhará contra essas pessoas que sofrem abaixo da cruz por meu amor as quais eu decidi protegê-las”

(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)

Carta para o Padre Agostino, em 18 de novembro de 1912”... Jesús, sua estimada mãe e o Anjo Guardião, estiveram visitando-me com outros para animarme, disseram-me que eles não ouviram dizer-me que a vitima, de ser chamado a vitima, tem de perder todo seu sangue.”

(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)

Carta para Padre Agostino datada 12 de março de 1913: "... meu padre, escute as reclamações de nosso doce Jesus: É reembolsado "meu amor para os homens com tanto ingratidão! Essas pessoas teriam me ofendido se eu os tivesse amado menos. Meu padre não queira os agüentar mais. Eu gostaria de deixar de amá-los, mas... (E aqui o Jesus manteve silencioso e, logo depois me disse) mas meu coração é feito por amor! Os homens cansados não fazem qualquer esforço para ganhar das tentações. Mas também estes homens desfrutam as suas injustiças. As alas que eu mais amos são as que quando sofrem uma tentação e quando elas não têm êxito resistido, me invocam pedindo ajuda e eu me presto e as fortifico em suas tentações. As almas fracas se desanimam e desesperam-se. As almas fortes que confiam em Jesus, me chamam eu venho para relaxa-los. Eles me deixam só durante a noite e pela manhã na igreja. Eles não levam ao cuidado do sacramento do altar; eles não falam mais deste sacramento de amor; e também as pessoas que falam deste sacramento, falam com tanto indiferença e frieza. De meu Coração foi esquecido; ninguém leva ao cuidado de meu amor; Eu sempre sou entristecido. Minha casa tornou-se um teatro de obras para muitas pessoas; até mesmo meus padres que eu sempre protegi cuidadosamente, que eu amei como aluno de meu olho; eles deveriam confortar meu coração cheio de amargura; eles deveriam me ajudar na redenção das almas, em troca.Quem acreditaria nisto? Eu recebo ingratidão deles. Eu vejo, meu Filho, muito eles que... (Aqui ele parou, o soluça apertado a garganta, ele chorou) que debaixo de falsa semelhança eles me traem com comunhões sacrílegas, enquanto estampando na luz e as forças que eu lhes dou continuamente..."

(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)

Carta para Padre Benedetto no dia 17 de dezembro de 1917: Em 1917, Padre Pio não hesitou implorar Nosso Deus para ter paz no Mundo. Ele conta: "Durante um das aparições de Jesus para mim, perguntei eu se Ele pudesse ter compaixão das Nações pobres. As Nações estavam sofrendo para a guerra. Eu perguntei se a Clemência Santa pudesse acontecer da Justiça Santa. Mas ele só me respondeu com um sinal da mão. Ele quis dizer: reduza a velocidade, lento... Mas... quando? Eu perguntei a ele. Ele ficou sério e com um pequeno sorriso na boca dele, Ele olhou para mim e Ele me deixou sem falar."

(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)


O Anjo da Guarda


Um ítalo-americano que viveu na Califórnia, freqüentemente pedia a seu Anjo da Guarda, que por piedade levasse um importante recado ao Padre Pio. Um dia depois da confissão, ele falou na igreja com Padre Pio, perguntando se o Anjo da Guarda havia lhe dado o recado. O Padre Pio respondeu: Tu crês que sou "surdo"? E o Padre Pio repetiu o que ele há poucos dias antes havia dito ao seu Anjo da Guarda.

O Padre Linio contou que estava rezando ao meu anjo da guarda para que interviesse e falasse ao Padre Pio em favor de uma senhora que estava muito mal. Porém parecia que as coisas não mudavam em anda. Encontrei o Padre Pio e disse: Padre pedi a meu Anjo da Guarda que pedisse ao senhor por aquela senhora. É possível que não tenha feito? Respondeu o Padre Pio: E tu o que crês? Que ele seja desobediente como tu e eu?

O Padre Eusébio narra: Estava viajando a Londres em avião, contra o conselho do Padre pio que não quis que eu usasse aquele meio de transporte. Em quanto sobrevoávamos o canal da Mancha uma violenta tempestade abateu sobre o avião, e nos encontrávamos em grave perigo. Entre o terror geral, eu recitei o ato de contrição e não sabendo outra coisa a fazer, mandei ao Padre Pio, um pedido pelo meu Anjo da Guarda, suplicando ajuda urgente. De regresso a San Giovanni Rotondo fui ver o Padre Pio. "Menino", me disse. - "Como estás? " "Passastes bem o tempo todo?" - "Padre!, eu disse, estive a ponto de morrer" - Então porque não obedeces?" - "Porém eu rezei ao meu Anjo da Guarda"... "É menos mal que ele chegou a tempo!

Um advogado de Fano, Itália estava regressando à sua casa em Bolonha. Ele estava dirigindo seu veículo que era modelo Fiat 1100. No carro encontravam-se sua mulher e seus dois filhos. Num certo momento, sentindo-se cansado, o advogado foi substituído no volante pelo seu filho mais velho, Guido, o qual se encontrava dormindo. Após alguns quilômetros perto de San Lázaro, também o filho dormiu. Quando acordou deu-se conta que se encontrava a um par de quilômetros do povoado de Imola. Assustado ele gritou: - “Quem havia dirigido o carro? Tinha-lhes acontecidoFOTO10.jpg (4634 byte) algo... Não - responderam todos. O filho mais velhos despertou e disse que havia dormido profundamente. A mulher e o filho mais novo, incrédulo e maravilhado, disseram haver percebido um modo de dirigir o carro diferente do usual: às vezes o carro esteve a ponto de se chocar com outros veículos, porém na última hora, não acontecia devido a manobras perfeitas. Também a maneira de fazer as curvas era diferente. “Sobre tudo”disse a mulher não colidimos pelo fato de vocês estarem dormindo o tempo todo, não respondendo as nossas perguntas. Disse o marido: “Eu não pude contestar porque adormeci”. Entretanto quem tinha conduzido o automóvel? Que havia impedido os acidentes?... Alguns meses depois o advogado foi a San Giovanni Rotondo e o Padre Pio quando o viu, apoiando sua mão no ombro dele, disse: “Tu ficastes dormindo e o Anjo da Guarda conduziu o veículo”. O mistério foi revelado.

Uma filha espiritual do Padre Pio estava caminhando para o Convento em uma estrada pelo campo. O padre Pio a esperava no Convento dos Capuchinhos. Eram dias de inverno e nevava, o que dificultava caminhar. Ao longo do caminho ela acreditava que não conseguiria chegar até o Convento na hora marcada. Cheia de fé, ela rogou ao seu anjo da guarda para que avisasse a Padre Pio que chegaria atrasada para o seu compromisso, devido ao mal tempo. Chegando ao Convento ela constatou com grande alegria que o monge a aguardava em uma janela, da qual ele lhe sorriu, cumprimentando-a.

Um homem certa vez contou: “Padre Pio, parava freqüentemente na sacristia para cumprimentar suas crianças e amigos espirituais, com um beijo. Um senhor comentou que um homem naquela posição deveria cumprimentá-los somente com a bênção, e não com um beijo”. Para a surpresa daquele senhor, no dia 24 de dezembro de 1958, estando em confissão com Padre Pio, quando estava ao fim, seu coração palpitava fortemente e estava tão emocionado que perguntou ao Padre Pio: “Padre, hoje é Natal e eu posso lhe cumprimentar com um beijo?” Pio com uma doçura que não se consegue descrever, mas somente imaginar, lhe respondeu: “À frente meu filho, não percamos mais tempo!”. Ele me abraçou e eu o beijei como um pássaro, alegre, e saí daquele lugar cheio de alegrias celestiais, fora aqueles carinhos na cabeça que ele me deu, o que dizer deles!

Depois de algum tempo, antes de partir para St. Giovani Rotondo, quis obter um sinal particular de predileção do Padre Pio. A benção dele não era suficiente. Eu também queria que me cumprimentasse com aqueles carinhos na cabeça, que eram para mim o de um verdadeiro pai. Tenho que dizer que eu como um menino, nunca senti falta dos carinhos do Padre Pio. Mas num certo dia, na sacristia tinha muitas pessoas querendo cumprimentar Padre Pio, a sacristia era pequena e por isso o Pe. Vincenzo exortou a todos com a severidade habitual: “Não empurrem... não atrapalhem o Padre Pio... para trás...”. Neste momento eu me desencorajei e pensei: “Partirei sem a benção do Padre Pio. Não quis ir até ele e por isso pedi ao meu anjo da guarda para se tornar um mensageiro e contar ao Padre Pio que eu iria partir, e disse com estas palavras: Pai, eu parto, desejo receber a benção e o carinho paternal do Padre Pio, para mim e para minha esposa”. Padre Vincenzo ainda estava repetindo... “Não empurrem Padre Pio... não empurrem”. Quando aquele padre piedoso, caminhou ao meu encontro, eu sentia ao mesmo tempo uma grande ansiedade e uma grande tristeza. De repente ele veio ao meu encontro, e sorrindo me deu aqueles carinhos na cabeça e estendeu a mão para que lhe beijasse.

Uma mulher estava sentanda em um quarto do Convento dos Capuchinhos. A Igreja estava fechada. Era tarde. A mulher rezava em seu íntimo, e repetia com seu coração: “Padre Pio, me ajude! Anjo da guarda, por favor, vá dizer para pai Pio que me ajude, caso contrário minha irmã morrerá! “Da janela sobre ela, veio a voz do padre Pio: “Quem está me chamando? Qual é o problema?” A mulher admirada contou sobre a doença de sua irmã e Padre Pio, foi ao encontro da mulher doente e a curou.

Um homem contou para Pai Pio: Eu não posso vir vê-lo freqüentemente. Meu salário não me permite tais viagens longas e caras. Pai Pio respondeu: Quem lhe disse que você precisa vir aqui? Você tem seu Anjo da guarda, não o tem? Você conte o que você quer, o envia aqui, e você terá a resposta!

Quando Pio era um padre jovem ele escreveu uma carta ao seu confessor dizendo: quando fecho meus olhos e a noite vem, eu posso ver o Céu que aparece diante de mim. Fiquei muito alegre por esta visão, porque assim posso dormir com um doce sorriso nos lábios e com uma face tranqüila, como que a espera do menino da minha infância que virá me acordar e começaremos a cantar juntos elogios ao Grande amor dos nossos corações.

Um dia Padre Alessio se aproximou de Pai Pio com algumas cartas na mão, para lhe fazer perguntas mas pai Pio lhe falou bruscamente: - Você não está vendo que eu estou ocupado? Me deixe só. Padre Alessio foi embora aborrecido. Pe. Pio vendo como Pe. Alessio ficara, correu atrás dele e lhe disse: - Você não viu quantos anjos estavam perto de mim? Eles eram o Anjos da guarda de minhas crianças espirituais, que vieram trazer as mensagens deles para mim. Eu tinha que lhes dar respostas, informá-las.

Um doutor perguntou para Padre Pio: - Tantos anjos vivem sempre junto de você. Eles não lhe dão problemas? - Não, eles não fazem nada. Padre Pio com uma simplicidade respondeu. - Eles são muito obedientes.

Padre Pio disse certa vez a uma pessoa: - Nós rezaremos pela sua mãe, para que o seu anjo da guarda lhe faça companhia.

Uma das crianças espirituais de Padre Pio, disse: Pai Pio é tão piedoso, sempre escuta aqueles que o chamam. Uma noite, um grupo de amigos que chegara a pouco a St. Giovanni Rotondo, estavam falando da pessoa do Padre Pio e ingenuamente começaram a enumerar perguntas que queriam fazer para ele e pediram a seus anjos que levassem os pedidos ao padre o mais cedo possível. No dia seguinte depois da Santa Missa, padre Pio lhes reprovou: - Vocês não me deixaram tranqüilo a noite passada! Mas o sorriso de padre Pio, desmentia suas palavras. Nisso eles viram que o frade lhes tinha atendido.

Pio, você pode ouvir tudo o que o Anjo da guarda lhe conta? Uma pessoa perguntou para Padre Pio. E ele respondeu: - Claro que sim! Você pensa que os anjos são desobedientes como você? Me envie seu Anjo da guarda!

É inútil que me escrevas, porque eu não posso lhe responder. Envie-me seu Anjo da guarda sempre, e eu farei tudo.

Seu Anjo da guarda me contou algumas coisas que me fazem entender sua desconfiança.

Invoque o seu Anjo da guarda, pois ele te iluminará e te guiará no caminho de Deus. Deus o deu a você. Então o use.

Se a missão do nosso Anjo da guarda for uma grande missão, a minha missão é sem dúvida maior, porque ele tem que ser como um professor para me explicar outros idiomas.

Envie-me seu Anjo da guarda, porque ele não paga ingresso no trem e nem consome seus sapatos.

Para todas as pessoas que vivem há um Anjo da guarda. Por isso ninguém se encontra sozinho.

O Diabo


O diabo existe e seu papel ativo não pertence ao passado e não pode ser reduzido ao espaço da fantasia popular. Na realidade, o diabo continua a induzir os homens ao pecado mesmo hoje. Por tal razão a atitude do discípulo de Cristo frente a Satanás tem que ser de vigilância e de luta e não de indiferença. Na realidade a mentalidade de nosso tempo relegou a figura do diabo à mitologia e ao folclore. Baudelaire afirmava justamente que a obra-prima de Satanás, nos tempos modernos é induzir as pessoas a não acreditarem na sua existência. Conseqüentemente não é fácil imaginar que Satanás deu mostras da sua existência mesmo quando ele foi forçado a se expor para afrontar o Pe. Pio em “duros combates”. Tais batalhas eram brigas sangrentas, como foi escrito em muitas cartas que Pe. Pio enviava aos seus diretores espirituais.

Em 1906 aconteceu um dos primeiros contatos que Pe. Pio teve com o príncipe do mal. Pe. Pio tinha retornado ao convento de Sant'Elia de Pianisi. Uma noite de verão em que ele não conseguia dormir por causa do grande calor ouviu o barulho dos passos de alguém, que no quarto vizinho, caminhava para lá e para cá. "O pobre Anastasio não pode dormir como eu.", pensou Pe. Pio. " Quero chamá-lo, pois, pelo menos conversamos um pouco ". Ele foi até a janela e chamou o confrade mas sua voz permaneceu presa na garganta: no parapeito da janela vizinha, um monstruoso cão se apoiava. Assim contava o próprio Pe. Pio: “Vi horrorizado entrar pela porta um enorme cão feroz de cuja boca saia muita fumaça. Eu caí de bruços na cama e ouvi o que ele dizia: “é este, é este!”. Ainda naquela posição vi a fera pular sobre o parapeito da janela e de lá lançar-se sobre o telhado da frente para em seguida desaparecer.

"O Diabo submeteu Padre Pio à tentações em todos os sentidos. Padre Agostino confirmou que o diabo apareceu a ele de diferentes formas: "O diabo apareceu como meninas jovens que dançavam nuas, em forma de crucifixo, como um jovem amigo dos monges, como o Pai Espiritual, como o Padre Provinciano, como Papa Pio X, como o Anjo da Guarda, como São Francisco e como Nossa Senhora. O diabo também apareceu nas suas formas horríveis, com um exército de espíritos infernais. Às vezes não havia nenhuma aparição, mas Padre Pio estava ferido, ele era torturado com barulhos ensurdecedores, cuspido etc. Padre Pio teve sucesso livrando-se destas agressões ao invocar o nome de Jesus.

As lutas entre Padre Pio e Satanás ficaram mais duras quando Padre Pio livrou as almas possuídas pelo Diabo. Mais de uma vez, falou ao Padre Tarcísio de Cervinara que, antes de ser exorcizado, o Diabo gritava: "Padre Pio você nos dá mais preocupação que São Michael" e também: "Padre Pio, não aliene as almas de nós e nós não o molestaremos".

Vejamos como o Padre Pio descreveu nas cartas que enviou aos seus diretores espirituais, as agressões do Diabo.

Carta para Padre Agostino, de 18 de janeiro de 1912. -

"... O Barba Azul não quer ser derrotado." Ele chegou a mim assumindo todas as formas. Durante vários dias, vem visitar-me com seus espíritos infernais armados com bastões de ferros e pedras. O pior é que eles vêm com os seus próprios semblantes. Várias vezes eles me tiraram da cama e me arrastaram pelo quarto. Mas Jesus, Nossa Senhora, o Anjo da Guarda, São José e São Francisco estão freqüentemente comigo."

(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)

Carta para Padre Agostino 5 de novembro 1912

Querido Padre, esta é a segunda carta, graças a Deus, e segue o mesmo destino da anterior. Eu estou seguro que Padre Evangelista já o informou sobre a nova guerra que os apóstatas impuros estão fazendo contra mim. Meu Padre, eles não podem vencer minha constância. Eu lhe informo sobre as armadilhas que eles gostam de me induzir me privando de suas orientações. Eu encontro nas cartas meu único conforto; mas para glorificar Deus e confusão deles, eu os agüentarei. Eu não posso explicar como eles estão me pegando. Às vezes eu penso que vou morrer. Sábado pensei que eles realmente queriam me matar, eu não sabia a que santo pedir ajuda; Eu me dirigi a meu Anjo da Guarda suplicando ajuda e depois de esperar longo tempo, finalmente ele voou ao redor de mim e com sua voz angelical cantou hinos a Deus. Então uma dessas cenas habituais aconteceu; Eu ralhei severamente porque ele tinha me feito esperar tanto pela sua ajuda, apesar de que o tinha chamado urgentemente, e por castigo eu não quis olhar para sua face, eu queria que ele recebesse mais um castigo de mim e quis escapar, ele me localizou chorando e me levou, até que o vi, encarei fixamente e vi o que ele sentia.

(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)

Carta para Padre Agostino datada de 18 de novembro de 1912 -

"O inimigo não quer me deixar só, me bate continuamente. Ele tenta envenenar minha vida com as armadilhas infernais. Ele se perturba muito porque eu lhe conto estes fatos. Ele me sugere não lhe contar os fatos que acontecem entre ele e eu. Ele me pede que narre as visitas boas que recebo; na realidade ele diz que você gosta de só destas histórias. O pastor esteve informado da batalha que eu travo com estes demônios e com referência às cartas, ele me sugeriu ir até ele abrir a carta assim que tivesse chegado. E quando abri a carta junto do pastor, achamos a carta suja de tinta. Era a vingança do diabo! "__Eu não posso acreditar que você me tenha enviado a carta suja porque você sabe que eu não enxergo bem." No princípio nós não pudemos ler a carta, mas depois de sobrepor o Crucifixo à carta , tivemos sucesso na leitura, até mesmo não sendo capazes de ler letras pequenas.

(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)

Carta para Padre Agostino de 13 de fevereiro de 1913...

"Agora, vinte e dois dias passados desde que Jesus permitiu aos diabos descarregarem a raiva deles em mim, meu corpo, meu Padre, é todo marcado pelos golpes que recebi, até o presente, dos nossos inimigos. Várias vezes, tiraram minha camisa e me golpearam de forma brutal"...

(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)

Carta para Padre Benedetto de 18 de março de 1913...

"Os diabos não deixam de me golpear e me derrubam da cama. Eles removem minha camisa para me bateram. Mas agora eles já não me assustam mais. Jesus me ama, me levanta e me coloca na cama..."

(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)

Satanás foi além de todos os limites da provocação com Padre Pio; até lhe disse que era um penitente.

Este é o testemunho do Padre Pio:

“Um dia, enquanto eu estava ouvindo confissões, um homem veio para o confessionário onde eu estava. Ele era alto, esbelto, vestido com refinamento, era cortês e amável. Começou a confessar seus pecados, que eram de todo tipo: contra Deus, contra os homens e contra o moral. Todos os pecados eram aberrantes! Eu fiquei desorientado com todos os pecados que ele me contou, e respondi ‘ e lhe trago a Palavra de Deus, o exemplo da Igreja e o moral dos Santos", mas o penitente enigmático se opôs às minhas palavras justificando, com habilidade extrema e cortesia, todo o tipo de pecado”. Ele desabafou todas as ações pecadoras e tentou me fazer entender normal, natural e humanamente compreensível todas as ações pecadoras. E isto não só para os pecados que eram horríveis contra Deus, Nossa Senhora e os Santos. Ele foi firme na argumentação dos pecados morais tão sujos e repugnantes. As respostas que me deu, com fineza qualificada e malícia, me surpreenderam. Eu me perguntei: Quem ele é? De que mundo ele vem? E eu tentei olhar bem para ele, ler algo na face dele. Ao mesmo tempo me concentrei em cada palavra dele para dar-lhe o juízo correto que merecia. Mas de repente através de uma luz interna vívida e brilhante eu reconheci claramente que era ele.Com tom definido e imperioso lhe falei: "_Diga, Viva Jesus para sempre, Viva Maria eternamente" Assim que pronunciei estes doces e poderosos nomes, o Satanás desapareceu imediatamente dentro um zigue-zague de fogo deixando um fedor insuportável."

Don Pierino Galeone estava presente ao mesmo episódio. Ele é um padre e um dos filhos espirituais do Padre Pio.

Dom Pierino conta:

"Um dia, Padre Pio estava no confessionário, coberto por duas cortinas. As cortinas do confessionário não estavam fechadas e eu tive oportunidade de ver o Padre Pio. Os homens, enquanto se preparavam, se posicionaram em uma fila única. Do lugar onde eu estava lia o Breviário e, às vezes, erguia o olhar para ver o Padre. Pela porta pequena da igreja, entrou um homem. Ele era bonito, com olhos pequenos e pretos, cabelo grisalho, com uma jaqueta escura e calças compridas. Eu não quis me distrair e continuei recitando o breviário, mas uma voz interna me falou: Pare e olhe! "Eu parei e olhei para Padre Pio. Aquele homem parou em frente do confessionário. E depois que o penitente anterior foi embora desapareceu imediatamente entre as cortinas. Estava em pé, de frente para o Padre Pio . Então eu não vi mais aquele homem de cabelo grisalho. Depois que alguns minutos o vi penetrando no chão. No confessionário, na cadeira onde Padre Pio estava sentado, vi Jesus em seu lugar. Ele era loiro, jovem e bonito e ele parecia fixo naquele homem que penetrou o chão. Então vi Padre Pio surgir novamente. Ele voltou a tomar seu assento, era semelhante a Jesus. Pude então ver claramente o Padre Pio. E imediatamente ouvi sua voz: Se apressem! Ninguém notou este acontecimento e todos permanecemos onde estávamos"

Conhecimento sobrenatural


Muitos Santos da Igreja católica possuíram o carisma que lhes permitia saber coisas distantes, ver o futuro ou ver e sentir a distância, enquanto usando os dons e as habilidades intelectuais normais deles. Padre Pio teve o carisma do conhecimento sobrenatural e ele poderia olhar de fato em uma pessoa e alcançar as partes mais secretas da alma. Muitos testemunhos existem neste carisma de padre Pio.

Uma mulher da Bolonha disse: "Uma vez minha mãe foi Pe. Pio com alguns dos amigos dela. Ela se encontrou com Pe. Pio assim que ele chegasse a San Giovanni Rotondo, na sacristia do convento. Pe. Pio lhe falou: "Por que você está aqui? Vá para casa, seu marido está doente". Minha mãe pensou FOTO17.jpg (7875 byte)que ele tinha deixado o marido dele em condição boa. De qualquer maneira ela voltou pegando o primeiro trem para casa. Quando ela chegou a casa que ela perguntou pelo saúde de meu pai: não havia nenhuma notícia de melhora. Mas durante a noite meu pai teve dificuldades respiratórias sérias. Algo o apertou na garganta. À noite, aos onze da noite, meu pai foi hospitalizado, e ele foi levado com urgência ao centro cirúrgico. O cirurgião que o operou, extraiu pelo menos dele duas bacias de pus da garganta. Então Pe. Pio tinha visto o que ia acontecer ao marido da senhora com antecedência e, com a sugestão dele e a oração dele ele tinha tido influenciando na solução problema de saúde do marido da minha mãe.

O filho espiritual do Pe. Pio que morou em Roma, enquanto estando junto com alguns amigos, omitiu por vergonha fazer o que ele normalmente faria, quando passa-se por de uma Igreja, uma reverência pequena, o sinal da cruz em consideração a Jesus. De repente ele ouviu a voz de Pe. Pio que disse: “Covarde!” Depois que alguns dias que ele foi para St. Giovanni Rotondo, lhe foi reprovado por Pe. Pio: "Tenha cuidado - Pe. Pio disse”este tempo eu só o adverti, mas da próxima vez eu lhe darei um tapa”

Um dia, para o pôr-do-sol, que Pe. Pio estava no jardim do convento. Ele estava conversando agradavelmente com alguns crentes e filhos espirituais, quando ele percebeu por não ter com ele o lenço. Então ele se dirigiu a um dos presentes e lhe falou: “Por favor, aqui esta a chave de minha cela, vai lá e leva o lenço.” O homem foi para a cela, mas, além do lenço, ele levou uma das meio luvas de Pe. Pio e a pôs no bolso dele. Na realidade ele não pôde deixar a chance fosse perdida, de levar uma relíquia! Mas quando voltou para o jardim e deu o lenço, Pe. Pio lhe falou: “Obrigado, mas agora você retorne na minha cela e ponha novamente na gaveta a meia luva que pôs em seu bolso.”

Uma senhora ajoelhava-se em frente à fotografia de um Pe. Pio todas as noites, antes de ir para cama, pedia a bênção dele. O marido dela que era católico, mas, acreditou que o gesto era um exagero, e ria destes gestos de sua esposa, e a recriminava. Uma vez ele contou para Pe. Pio sobre o hábito da esposa e o que fazia: “Todas as noites minha esposa ajoelha em frente a sua fotografia e lhe pede que a “abençoe”. Pe. Pio lhe respondeu: "Eu sei, eu sei... e você começa a ri."

Um homem era um bom católico, e ele era estimado e apreciado nos ambientes da Igreja. Uma vez ele foi confessar-se a Pe. Pio. Considerando que ele quis justificar o seu pecado, ele começou falando sobre uma "crise espiritual". De fato ele viveu no pecado. Na realidade depois de casado, ele vinha negligenciando sua esposa, tentando superar a crise junto com outra mulher. Infelizmente ele não pôde imaginar ficar um confessor "anormal" na frente. Na realidade Pe. Pio se levantou de repente e gritou: “... mas que tipo de crise espiritual! Você é um mentiroso e Deus está bravo com você. Vá embora!”

Um cavalheiro contou: "Eu tinha decidido deixar de fumar e oferecer para este pequeno sacrifício a Pe. Pio. Desde então, todas as noites, com o pacote intato de cigarros em minha mão, eu fiquei em frente à sua imagem, lhe falando: Pai... tem um anos... “O segundo dia: “Pai, tem dois anos... “ Três meses depois, eu fui para San Giovanni Rotondo, para ver Pe. Pio depois de fazer a mesma coisa todas as noites. "Pai", eu lhe diria assim que eu o vise, “são 81 dias que eu não fumo, 81 pacotes... “. E Pe. Pio disse: “Eu sei de tudo. Como você saiba, você me fez contar os pacotes todas as noites.”

Um motorista do ônibus que transportou alguns turistas em viagem no Gargano, estava na sacristia a esperar, para regressar, quando Pe. Pio veio. O motorista do ônibus que estava no meio do grupo, de cerca de dez pessoas, foi notado por Pe. Pio que lhe falou: "Filho, você não pede uma bênção sequer? ". O motorista, pasmo, saiu do grupo e ele ajoelhou-se para receber a bênção de Pe. Pio. Mas Pe. Pio em vez do abençoar, ele lhe perguntou: "Assim, o que o tem preocupado? “Nada o Pai, eu queria qualquer coisa. Eu confessei quando eu fui ao Monte Sant'Angelo e eu assisti à Missa, até mesmo com os turistas eu estou guiando”. “E depois?” “Eu comprei alguns objetos de religiosos”. "Não, eles não foram as imagens santas para lhe amaldiçoar, mas os doces... ". O motorista surpreendido se lembrou que depois que a Missa que ele tinha amaldiçoado porque o número dos torrones comprados resultou ser inferior à quantidade de turistas. O motorista, mortificou, tentou dizer algo mas Pe. Pio o puxando para longe do grupo e disse: "Não é bastante: na estrada, vindo a St. Giovanni Rotondo, você tem praguejado e ofendido, não se manteve direito." O motorista que tinha respondido que para ele fazer qualquer coisa, começou a fazer um ato de contrição".

Uma senhora que era da Inglaterra foi para o confessionário, mas Pe. Pio fechou a janela do confessional: "Eu não estou disponível para você." Por que Pe. Pio não a quis confessar? Aquela mulher regressava todos os dias durantes duas semanas. Durante estas semanas ela tentou ser escutada por Pe. Pio no confessionário. Finalmente Pe. Pio a confessou. Então perguntou para Pe. Pio, por qual razão ele a tinha feito esperar todo aquelo tempo, Pe. Pio respondeu: "E você? Quanto tempo você deixou nosso Deus esperar? Você deveria desejar saber como o Jesus poderia o dar-lhe boas-vindas, depois que você cometesse tantos sacrilégios. Você comeu sua oração durante anos, ao lado de seu marido e sua mãe, que você recebeu a Sagrada comunhão em pecado mortal." A mulher, ficou atordoada, e recebeu a absolvição chorando. Quando, alguns dias depois ela partiu para a Inglaterra, ela estava muito contente.

Um homem contou: - "Uma vez eu comi muitos figos. Eu tive uma dúvida disto. "Eu cometi um pecado da gula - eu pensei - para qual amanhã, sendo meu dia de confissão com Pe. Pio, eu confessarei isto." O dia seguinte, eu estava entrando lentamente na estrada do convento, eu fiz o exame de consciência. O pecado da gula não me veio a lembrança. Eu me confessei mas antes de concluir a confissão, antes da absolvição, eu falei para Pe. Pio: "Eu penso que estou esquecendo de uma culpa, talvez o mais sério, mas eu não me recordo disto". não "preocupe" - ele me respondeu sorrindo - "para dois figos ".

Deus vê tudo e nós teremos que Lhe dar uma resposta para tudo. Os espetáculos de história seguintes que Deus sabe nossos pensamentos mais escondidos até mesmo. Um homem, em 1920 foi para o convento dos capuchinhos para confessar-se com Pe. Pio. Ele não era um grande penitente, como tantos outros. Ele pensava que tudo se excluiria no perdão. Pertencendo a uma gangue de criminosos inveterados, este homem decidiu dar fim a sua esposa e juntar-se a uma outra mulher. Ele queria matar sua esposa e ao mesmo tempo ter um álibi. Ele sabia que sua esposa era devota de um Monge que vivia em uma pequena cidade do Gargano. Ninguém o conhecia lá, e ele poderia pôr o plano homicida em ação. Um dia ele a convence com uma desculpa para ir junto com ela. Quando eles chegaram lá, ele a convidou a visitar aquele homem de quem todo o mundo fala tanto. Ele deixou só a esposa um Hotel da cidade, e só para o convento por reservar a confissão. Quando a esposa dele for falar com o monge ele terá um álibi na cidade. Procurou um bar e convidou alguns dos clientes a beber com ele. Depois, com uma desculpa sairia e mataria a esposa ele saindo da confissão. Tudo ao redor do convento é rural e na luz lânguida da noite ninguém reconhecerá qualquer coisa, até mesmo alguém que enterra um corpo morto. Então ele poderia voltar para o bar e continuar bebendo com os companheiros. O plano estava perfeito, mas, ele não imaginava enquanto planejava o homicídio, que alguém estaria escutando. Quando ele chegou ao convento que ele viu Pe. Pio, que estava confessando. Neste momento ele teve um impulso, ajoelhou-se em frente ao confessionário de Pe. Pio, mesmo não tendo ainda cometido o homicídio. Ele mal terminou o sinal da Cruz, ouviu uivos inconcebíveis que saíam do confessionário: "Vá embora! Vá embora! Vá embora! Você não sabe que era proibido para matar alguém? - Vá embora! Vá embora! " - Então Pe. Pio o levou pelo braço e o despachou. O homem estava atordoado, incrédulo, desanimado. O homem corre para fora do mosteiro onde, ele caiu próximo a um pedregulho, com a face na lama, e ele reconhece os horrores de sua vida, cheia de pecado. Em um tempo ele vê todo sua existência e, entre tormentos da mente, ele entende a maldade que tencionava cometer. Atormentado na profundidade do coração, volta a Igreja e pede Pe. Pio para o confessar. Pe. Pio o concedeu a confissão, com doçura infinita fala-lhe como tivesse o conhecido por muito tempo. O bastante para o ajudar a não esquecer nada daquela vida perdida, Pe. Pio o lista o momento-por-momento de vida dele, pecado depois de pecado, crime depois de crime com abundância de detalhes. Ele alcança o último difamatório intencional matar a esposa dele. O homem escuta Pe. Pio que fala sobre o possível homicídio só ele conhecia na mente dele e que nenhuma outra sabia. Esvaziando, mas finalmente livre, ele se lança aos pés do monge e ele que abençoa. Mas ainda não acabara. Ao término da confissão, Pe. Pio lhe falou: "Você desejou ter algumas crianças, não os tenha? - "Bem, não ofenda Deus mais e você terá uma criança!". Aquele homem voltara exatamente depois um ano a Pe. Pio, totalmente convertido, e ele se tornou pai de uma criança que nasceu pela mesma esposa que ele quis matar.

O padre Guardião do convento de São Giovanni Rotondo contou: - "Certo dia, um comerciante de Pisa veio pedir ao Padre Pio para curar sua filha. O padre fixou-o e disse: "Tu estás mais doente a que tua filha. Eu te vejo morto". "Não é possível, eu estou muito bem"... - "Infeliz!”Gritou o Padre Pio - "Desgraçado!” Como pode dizer que estás bem com tantos pecados na consciência? ¡“Vejo pelo menos trinta e dois"! Imagine o susto do comerciante. Depois da confissão ele contou a todos os que quisessem escutar: ¡"Ele já sabia tudo e me disse tudo"!

Um sacerdote contou, um fato ocorrido com um dos seus confrades, que veio de muito longe para se confessar com o Padre Pio. Ele teve que esperar muitas horas em Bolonha. Depois da confissão, o Padre Pio lhe perguntou: "Meu Filho, lembra daquilo?" – “Não, Padre!” – “Vamos, pense um pouco...” - Este examinou sua consciência, porém não encontrou nada. Então o Padre Pio lhe disse com extrema doçura: “Meu filho, ontem quando você chegou às 5:00 da manhã em Bolonha, as Igrejas ainda estavam fechadas. Porém, você invés de esperar, resolveu ir para um hotel descansar um pouco antes da Missa. Deitou na cama e dormiu tão profundamente que só veio despertar as 3:00 da tarde. Àquela hora, era muito tarde para celebrar a missa. Eu sei, que você não fez por maldade, porém foi uma negligência que feriu a nosso Deus”.

No tempo em que grandes multidões recorriam ao Padre Pio, foram enviados ao convento dois guardas civis que sempre o protegeram. Certo dia, na Sacristia, enquanto ele retirava-se, antes da celebração da Santa Missa, o Padre se dirigiu sorrindo a um dos guardas civis: "Assim que terminar a celebração, depois dos agradecimentos, venha aos meus aposentos, pois tenho que falar contigo". O guarda civil se alegrou, e esperou que o Padre acabara e logo o procurou. "Sente-se", disse o Padre Pio, "Daqui a oito dias você irá à casa de teu pai e lá morrerás, meu filho". “Mas Padre, eu estou me sentindo muito bem", disse o guarda civil. "Não te preocupes", acrescentou o capuchinho. "Você estará melhor se morreres em oito dias”.Pois, o que é esta vida? Uma romaria; estamos num trem! Peça licença a teu superior e vá a tua casa despedir-se dos seus parentes, pois irá morrer. Porque se ficar aqui, você morrerá e seus parentes não saberão". O guarda civil, transtornado com estas palavras perguntou: "Padre, posso contar o que você me disse?” “ Não, agora não, disse o Padre, só falarás quando estiver em casa". O jovem pediu uma licença para ir para sua casa. Mas, não quiseram conceder-la porque não havia nenhuma justificativa adequada, porém pela intercessão do Padre Pio, o guarda civil conseguiu a licença. chegando em casa o guarda civil contou a seus pais: "O Padre Pio me disse que eu irei morrer, então vim para despedir-me de vocês". Depois de oito dias o guarda civil morreu.

Os religiosos do convento de Venafro, que hospedaram o Padre Pio por algum tempo, foram testemunhas de visões e de outros fenômenos inexplicáveis. Quando esteve gravemente enfermo, o Padre Pio demonstrou estar em absoluta capacidade de ler os pensamentos das pessoas. Certo dia, o Padre Agostino foi visitar-lo. "Esta manhã faça uma oração particular por mim", disse o Padre Pio. Indo para a Igreja, o Padre Agostino decidiu rezar de maneira muito especial pelo frei durante a Santa Missa, porém logo depois ele esqueceu. O Padre Pio lhe perguntou: “Há rezado por mim?" “Esqueci!”. Disse o Padre Agostino. Então o Padre Pio respondeu: "Menos mal que o bom Deus, aceitou o propósito que você tinha quando desceu as escadas”.

Certa vez, estando o Padre Pio ocupado, um homem solicita, insistentemente, a confissão dos seus pecados. O padre Pio levanta a cabeça e responde: “Este homem fez Deus esperar por ele vinte e cinco anos para se confessar e, ele não pode me esperar por cinco minutos?” Este fato foi averiguado e foi comprovado que é verdadeiro.

O espírito profético do Padre Pio nos chegou pelo Padre Carmelo Durante, que era Superior do Convento de São Giovanni Rotondo, por este testemunho: "Durante a última guerra mundial, diariamente, falávamos das barulhentas vitórias militares da Alemanha em todas as frentes de batalha. Lembro que numa manhã na sala do convento, eu estava lendo um jornal, que trazia a notícia de que as tropas alemãs estavam indo em direção a Moscou. Era para mim uma notícia importante, pois tratava-se do final da guerra com a vitória final da Alemanha: Saindo fora no corredor, encontrei o venerado Padre Pio, muito feliz, gritei: Padre, a guerra terminou! A Alemanha venceu! . - "O que foi que você disse?” perguntou o Padre Pio - "Padre, o jornal disse…." Então o Padre Pio exclamou: “A Alemanha venceu a guerra?! A Alemanha, desta vez, perderá a guerra, pior do que a outra vez. Não esqueça!" - Eu repeti: "Padre, os alemães já estão próximos de Moscou, por tanto...” Ele acrescentou: "Lembra-te do que eu te disse!”. Eu continuei: “Mas se Alemanha perde a guerra, a Itália também a perderá!”. - Então Ele, respondeu: “Já veremos se eles vão acabar juntos". Aquelas palavras eram completamente confusas, se levássemos em conta a aliança Itália-Alemanha, porém ficaram claras, no ano seguinte, depois da trégua com os anglo-americanos de 8 de setembro de 1943, com a declaração da guerra entre a Itália e a Alemanha.

Uma senhora contou que: "Participou de uma viaje organizada pela Paróquia de São Giovanni Rotondo com o objetivo de conhecer o Padre Pio, no ano de 1961. No ônibus turístico um senhor, em alta voz, de repente disse: "Minha mulher queria que eu a acompanhasse numa visita a este "mentiroso". A referência ao querido Padre foi evidente. Tive um aperto no coração por causa daquele insulto. Quando chegaram em São Giovanni Rotondo; foram em seguida para a Igreja participar da Santa Missa. Quando terminou o Padre Pio passou no meio dos romeiros, chegou próximo de nós e parou em frente daquele senhor que no ônibus tinha falado mal dele lhe disse: "Venha aqui! Fique em frente deste impostor". O homem ficou pálido, se ajoelhou e, gaguejando, conseguiu dizer somente: "Me perdoe, Padre! Me perdoe!", então o Padre Pio pôs a mão na cabeça dele e, abençoando-o, acrescentou: "Levante-te, eu te perdôo". Aquele senhor se converteu no mesmo instante, entre a admiração e a comoção de todos.

Uma senhora contou que: - "No ano 1945 sua mãe a levou em São Giovanni Rotondo para que conhecesse ao Padre Pio pessoalmente e se confessasse com ele. Enquanto esperava a sua vez, pois tinha muita gente, pensava em tudo o que tinha que dizer ao Padre. Porém quando estava na sua presença, ficou paralisada. O Padre Pio em seguida se deu conta da sua timidez e, com um sorriso lhe disse: "Você quer que eu fale por ti?". Ela consentiu por meio de um sinal e, depois de algum instante, ficou pasma. “Não pude acreditar!”O Padre Pio disse, palavra por palavra, tudo o que ela havia querido dizer-lhe. Ela se sentiu tranqüila, serena e mentalmente deu graças ao venerado Padre por obsequiar-la com esta experiência de seu extraordinário carisma. Ela confiou a saúde da sua alma do seu corpo. Ele respondeu: “Sempre serei teu pai espiritual". Ela se despediu dele com uma imensa alegria no coração. Enquanto regressava de trem, sentiu um intenso perfume de flores do qual nunca esqueceu Era a presença do Padre Pio que a encheu de felicidade.

Ierognosia

Padre Pio tinha poderes para reconhecer se um homem era um Padre e se os objetos que lhe apresentavam já tinham sido abençoados. . O fenômeno de "ierognosia" estava entre tantos outros carismas que o Padre Pio possuía. Um dia um cavalheiro que usava jaqueta amarra e arqueja, estava na sacristia junto com outros homens que esperavam pela chegada do Padre Pio. Ele estava na primeira fila. Quando Frei Pio o notou, lhe disse: "Irmão, você tem vindo "disfarçado", mas você não tem por que se envergonhar de vir para me ver. Na próxima vez você pode voltar vestido como padre que é.

Padre Pio falou para um homem jovem que vestia arqueje e suéter para ir embora e voltar vestido com o hábito dominicano.. Confuso, envergonhado, o homem jovem confessou na frente de todo o mundo que era um padre dominicano.

Às vezes, quando lhe foram mostrados a Frei Pio alguns objetos como coroas do Rosário ou imagens sagradas com o pedido de que as abençoasse, ele devolveu alguns dos objetos ao solicitante com a declaração precisa: "Isto já foi abençoado". E era verdade.

Padre Pio podia sentir se um copo de água era água benta. E se alguém lhe dava uma garrafa com água de Lourdes dentro, sem lhe falar de onde esta água procedia, ele levava a garrafa até os lábios e a beijava..

Uma vez, um motorista de ônibus de Roma, a quem Nossa Senhora tinha se aparecido na caverna das Três Fontes de Roma (a Virgem da Revelação) foi se encontrar com Padre Pio. Ele contou: "Quando eu estava na frente dele - nós nunca tínhamos nos encontrado antes - eu lhe dei um pequeno envelope, sem lhe contar o que continha. Padre Pio pegou o envelope, apertou-o sobre o peito com paixão e não mo devolveu. O pequeno envelope continha um pouco de terra da caverna das Três Fontes."