O amor é um investimento a longo prazo
Segundo São Paulo, o amor é
paciente, é bondoso. Não tem inveja, não é orgulhoso, nem arrogante ou
escandaloso. O amor não busca seus próprios interesses, não se irrita
nem guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a
verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor
jamais acabará.
Sem dúvida, São Paulo sabia da dificuldade para definir o amor, que isso podia beirar a impossibilidade. Então, ele se desfaz da necessidade de definição e segue para a demonstração.
Quando falamos do amor como uma demonstração, queremos dizer que ele é ação, envolvimento, movimento, expressão. “O amor é, o amor faz. O amor não é, o amor não faz isso ou aquilo”. Ele não fica sentado, cochilando, de braços cruzados, deixando-se ser servido em uma rede, à sombra e bebendo água fresca. Está sempre disposto e pronto a agir. Não é passivo nem indiferente. Ele não passa despercebido pela vida, mas gera movimento e mexe com quem está quieto. O verdadeiro amor é demonstrativo, é vida em movimento. O amor é paciência e espera, estrada longa, mas com um final feliz. É brilho nos olhos e sorriso “sem graça” nos lábios, sempre com gosto de felicidade!
“A arte das artes é o amor. Ele é uma força da alma, que a conduz, por um peso natural, ao lugar e ao fim que lhe é próprio”, disse o monge Guilherme de Saint-Thierry. Força que quer bem e quer o Bem!
O amor não é lucro de retorno imediato, mas investimento a longo prazo. O verdadeiro amor não tem nada de superficial. É força da alma; algo que nasce dentro e quer ser exteriorizado. Ele é duradouro, autêntico e forte. Não cede à tentação de procurar saídas fáceis ou atalhos na vida. Não é egoísta, por isso não busca o próprio interesse. O verdadeiro amor não se basta, não se fecha em si mesmo.
Se não temos a coragem de provar o amor, ele será apenas um sentimento que mexe conosco, mas nunca um motor que acelera nossa vida na aventura de ser feliz!
Infelizmente, vivemos em uma sociedade de muito “mais ou menos”; até nosso amor se torna mais ou menos. Nessa sociedade, desculpa-se mais ou menos, acredita-se mais ou menos, espera-se mais ou menos e suporta-se mais ou menos. Sabe onde terminará nossa vida se vivermos esse jeito de amar? Terminaremos em uma vida “mais ou menos”.
Definitivamente, não somos chamados a essa vida sem graça. Fomos criados no amor e para o amor. Nosso coração bate pela necessidade de algo verdadeiro. Não tenha receio de colocar o amor à prova.
Quero propor que você o descubra dentro de si, uma vez que Deus nos fez no amor e para ele. Existe em nós uma força que nos leva a sermos amor, e negar isso é negar a si mesmo. O amor é o grande combustível de nossa vida, é ele que nos anima e nos motiva a viver e a lutar pela vida. Ele dá cor aos dias cinzentos de nossa história. E como diz o Papa Bento XVI, “a cada ser humano é confiada uma só tarefa: aprender a querer bem, a amar de forma sincera, autêntica e gratuitamente”.
Assim surge a pergunta básica: Está disposto a amar? Topa o desafio que a própria vida faz a você?
Não tenha expectativas, mas esperança! Esperança de reencontrar algo que está dentro de todos nós!
Sem dúvida, São Paulo sabia da dificuldade para definir o amor, que isso podia beirar a impossibilidade. Então, ele se desfaz da necessidade de definição e segue para a demonstração.
Quando falamos do amor como uma demonstração, queremos dizer que ele é ação, envolvimento, movimento, expressão. “O amor é, o amor faz. O amor não é, o amor não faz isso ou aquilo”. Ele não fica sentado, cochilando, de braços cruzados, deixando-se ser servido em uma rede, à sombra e bebendo água fresca. Está sempre disposto e pronto a agir. Não é passivo nem indiferente. Ele não passa despercebido pela vida, mas gera movimento e mexe com quem está quieto. O verdadeiro amor é demonstrativo, é vida em movimento. O amor é paciência e espera, estrada longa, mas com um final feliz. É brilho nos olhos e sorriso “sem graça” nos lábios, sempre com gosto de felicidade!
“A arte das artes é o amor. Ele é uma força da alma, que a conduz, por um peso natural, ao lugar e ao fim que lhe é próprio”, disse o monge Guilherme de Saint-Thierry. Força que quer bem e quer o Bem!
O amor não é lucro de retorno imediato, mas investimento a longo prazo. O verdadeiro amor não tem nada de superficial. É força da alma; algo que nasce dentro e quer ser exteriorizado. Ele é duradouro, autêntico e forte. Não cede à tentação de procurar saídas fáceis ou atalhos na vida. Não é egoísta, por isso não busca o próprio interesse. O verdadeiro amor não se basta, não se fecha em si mesmo.
Se não temos a coragem de provar o amor, ele será apenas um sentimento que mexe conosco, mas nunca um motor que acelera nossa vida na aventura de ser feliz!
Infelizmente, vivemos em uma sociedade de muito “mais ou menos”; até nosso amor se torna mais ou menos. Nessa sociedade, desculpa-se mais ou menos, acredita-se mais ou menos, espera-se mais ou menos e suporta-se mais ou menos. Sabe onde terminará nossa vida se vivermos esse jeito de amar? Terminaremos em uma vida “mais ou menos”.
Definitivamente, não somos chamados a essa vida sem graça. Fomos criados no amor e para o amor. Nosso coração bate pela necessidade de algo verdadeiro. Não tenha receio de colocar o amor à prova.
Quero propor que você o descubra dentro de si, uma vez que Deus nos fez no amor e para ele. Existe em nós uma força que nos leva a sermos amor, e negar isso é negar a si mesmo. O amor é o grande combustível de nossa vida, é ele que nos anima e nos motiva a viver e a lutar pela vida. Ele dá cor aos dias cinzentos de nossa história. E como diz o Papa Bento XVI, “a cada ser humano é confiada uma só tarefa: aprender a querer bem, a amar de forma sincera, autêntica e gratuitamente”.
Assim surge a pergunta básica: Está disposto a amar? Topa o desafio que a própria vida faz a você?
Não tenha expectativas, mas esperança! Esperança de reencontrar algo que está dentro de todos nós!
Adriano Gonçalves
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