Entre as drogas que mais fazem sucesso  entre os jovens – e também que mais matam – estão as drogas “lícitas”  como o álcool e o tabaco. No entanto, o Brasil registra altos índices de  usuários em todas as outras drogas, sobretudo as chamadas ilícitas como  maconha, cocaína, ecstasy e crack. O crack, por exemplo, tem se tornado a droga mais destruidora de vidas e famílias na atualidade.
Por viciar de forma muito rápida e transformar o ser humano em  verdadeiro zumbi, o crack já atingiu todas as classes sociais e centros  urbanos. O pior dado foi levantado pelo psiquiatra Pablo Roig durante o  lançamento da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack. Segundo  o psiquiatra – baseado nos dados do IBGE – mais de 1,2 milhões de  pessoas são usuárias de crack no Brasil, e a idade média para início do  uso da droga é 13 anos.Não há muito investimento do governo em recuperar essas pessoas. O sistema público de saúde não possui infraestrutura para acolher e tratar os viciados em drogas, ficando esta tarefa para clínicas particulares – na sua maioria de cunho religioso – no tratamento de dependentes químicos.
Todos nós, de forma direta ou indireta, já enfrentamos o problema. Não são poucos os testemunhos de pessoas que viveram este pesadelo causado pelas drogas e conseguiram sair. Mas, infelizmente, a história não termina feliz para milhões de pessoas. Todos os dias vemos e ouvimos notícias de jovens que são dizimados pelas drogas; ora pelo próprio vício, ora pela violência gerada pelo tráfico de drogas, ora pela mistura de álcool e direção (esta a que mais mata).
Fonte: Destrave


 
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