Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus
Deus é tão grandiosamente mais poderoso que o maligno, que pode até mesmo reverter as consequências dos males que satanás semeia nesse mundo ou as fatalidades decorrentes de um universo sujeito à imperfeição, num proveito ou crescimento para a pessoa ou para a humanidade. É a Palavra que nos garante isso como certeza de fé, um princípio eterno: “Todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8, 28).
O Altíssimo está sempre à nossa frente com Seu amor, instruindo, dando suporte e conduzindo-nos aos Seus desígnios. Nós é que, no tempo e no espaço do agora, podemos optar pelo bem que vem de Deus ou pelo mal que é próprio do maligno. Quando escolhemos o mal, este gera consequências que nos tornarão pessoas infelizes, pois, uma árvore boa não pode dar frutos ruins e vice-versa (cf. Lc 6,43). Assim mesmo, o céu pode se mover a nosso favor se nos arrependermos e não continuarmos a investir no lado das sombras.
Do Senhor não provém nenhum mal. "Deus é inacessível ao mal" (cf. Tg 1,13). Ele tem um bom propósito a respeito de cada criatura. “Quando Deus criou suas obras, desde o princípio, quando as formou, distinguiu suas partes, determinou para sempre suas tarefas e o domínio de cada uma em suas gerações” (Eclo 16, 26-27). Foi a livre escolha do homem que introduziu, no universo, um caráter perecível à natureza dos elementos e rendeu o cosmos ao poder do diabo. O Senhor é infinitamente bom e todas as suas obras são boas. Todavia, ninguém escapa à experiência do sofrimento, dos males existentes na natureza – que aparecem ligados às limitações próprias das criaturas (cf. Catecismo da Igreja Católica nº. 385). Não importa o quanto sofremos ou interpretamos um fato desagradável somente como prejuízo. O Senhor, de alguma forma, pode, daí, extrair algum bem.
O Altíssimo está sempre à nossa frente com Seu amor, instruindo, dando suporte e conduzindo-nos aos Seus desígnios. Nós é que, no tempo e no espaço do agora, podemos optar pelo bem que vem de Deus ou pelo mal que é próprio do maligno. Quando escolhemos o mal, este gera consequências que nos tornarão pessoas infelizes, pois, uma árvore boa não pode dar frutos ruins e vice-versa (cf. Lc 6,43). Assim mesmo, o céu pode se mover a nosso favor se nos arrependermos e não continuarmos a investir no lado das sombras.
Do Senhor não provém nenhum mal. "Deus é inacessível ao mal" (cf. Tg 1,13). Ele tem um bom propósito a respeito de cada criatura. “Quando Deus criou suas obras, desde o princípio, quando as formou, distinguiu suas partes, determinou para sempre suas tarefas e o domínio de cada uma em suas gerações” (Eclo 16, 26-27). Foi a livre escolha do homem que introduziu, no universo, um caráter perecível à natureza dos elementos e rendeu o cosmos ao poder do diabo. O Senhor é infinitamente bom e todas as suas obras são boas. Todavia, ninguém escapa à experiência do sofrimento, dos males existentes na natureza – que aparecem ligados às limitações próprias das criaturas (cf. Catecismo da Igreja Católica nº. 385). Não importa o quanto sofremos ou interpretamos um fato desagradável somente como prejuízo. O Senhor, de alguma forma, pode, daí, extrair algum bem.
Os filhos de Jacó, alimentavam a inveja contra um de seus irmãos, José. Então, venderam-no como escravo para mercadores ismaelitas (cf. Gn 37). Em decorrência disso, José foi parar no Egito. Sofreu prisões e injustiças, mas estas acabaram sendo, justamente, os artifícios que tornaram possível seu encontro com o faraó. Ele interpretou os sonhos deste governante e lhe deu a sugestão de estocar abundantes grãos das primeiras sete colheitas para o tempo de fome que chegaria. Assim, José obtém do soberano do país o reconhecimento de seus dons e se torna Primeiro Ministro, ou seja, o homem mais poderoso do país, somente subordinado ao faraó. Ele salva a população local e toda a terra da fome.
Algum tempo depois, os próprios irmãos de José viajaram para o Egito em busca de alimentos. Foi, então, que se depararam com aquele sobre o qual cometeram grande injustiça. Entretanto, José deixa exalar de si não a mágoa de ter experimentado o mal que seus irmãos lhe fizeram, mas aponta a bondade com que o Senhor reverteu aquela penúria. “Mas agora não vos entristeçais, nem tenhais remorsos de me ter vendido para ser conduzido aqui. É para vos conservar a vida que Deus me enviou adiante de vós” (Gn 45, 5).
Também das nossas falhas, se nos arrependermos de todo o coração, o Senhor pode nos purificar por meio do sofrimento, transformando-o em benefício. Davi pecou ao tomar a mulher de Urias como sua (cf. II Sm 11), mas se arrependeu (cf. II Sm 12, 13). Sofreu as consequências de seu pecado (cf. II Sm 12, 15ss); contudo, foi de Betsabéia que nasceu seu filho Salomão, o qual herdou o trono de seu pai, Davi (cf. I Rs 1, 32ss).
Tudo isto não significa que podemos nos enveredar pelos caminhos do mal, confiando que, posteriormente, o Senhor irá nos perdoar e ainda nos retribuir com um bem, e que não precisamos ter medo do mal e da injúrias sofridas. Nem ficarmos presos à concepção de que os erros do passado, em que talvez nem tínhamos conhecimento do certo e errado, será motivo de penalidades enviadas pelo Senhor. No momento do sofrimento, realmente não é fácil acreditar que o Pai irá operar algum bem, mas devemos acreditar e manter viva a chama da esperança, até porque a maioria de nós já experimentou que de lamentos do passado podemos, pelo menos, alcançar crescimento pessoal.
Tomemos para nossa vida o exemplo do Cristo que padeceu pelas nossas faltas (cf. Is 55). Ele que não era merecedor, foi esmagado pelos nossos pecados, contudo, do pior crime que a humanidade quis cometer – matar Deus – Ele trouxe a melhor Boa Notícia de todos os tempos. Jesus nos salvou e Ressuscitou, tirando-nos do poder da morte.
Algum tempo depois, os próprios irmãos de José viajaram para o Egito em busca de alimentos. Foi, então, que se depararam com aquele sobre o qual cometeram grande injustiça. Entretanto, José deixa exalar de si não a mágoa de ter experimentado o mal que seus irmãos lhe fizeram, mas aponta a bondade com que o Senhor reverteu aquela penúria. “Mas agora não vos entristeçais, nem tenhais remorsos de me ter vendido para ser conduzido aqui. É para vos conservar a vida que Deus me enviou adiante de vós” (Gn 45, 5).
Também das nossas falhas, se nos arrependermos de todo o coração, o Senhor pode nos purificar por meio do sofrimento, transformando-o em benefício. Davi pecou ao tomar a mulher de Urias como sua (cf. II Sm 11), mas se arrependeu (cf. II Sm 12, 13). Sofreu as consequências de seu pecado (cf. II Sm 12, 15ss); contudo, foi de Betsabéia que nasceu seu filho Salomão, o qual herdou o trono de seu pai, Davi (cf. I Rs 1, 32ss).
Tudo isto não significa que podemos nos enveredar pelos caminhos do mal, confiando que, posteriormente, o Senhor irá nos perdoar e ainda nos retribuir com um bem, e que não precisamos ter medo do mal e da injúrias sofridas. Nem ficarmos presos à concepção de que os erros do passado, em que talvez nem tínhamos conhecimento do certo e errado, será motivo de penalidades enviadas pelo Senhor. No momento do sofrimento, realmente não é fácil acreditar que o Pai irá operar algum bem, mas devemos acreditar e manter viva a chama da esperança, até porque a maioria de nós já experimentou que de lamentos do passado podemos, pelo menos, alcançar crescimento pessoal.
Tomemos para nossa vida o exemplo do Cristo que padeceu pelas nossas faltas (cf. Is 55). Ele que não era merecedor, foi esmagado pelos nossos pecados, contudo, do pior crime que a humanidade quis cometer – matar Deus – Ele trouxe a melhor Boa Notícia de todos os tempos. Jesus nos salvou e Ressuscitou, tirando-nos do poder da morte.
Sandro Ap. Arquejada
blog.cancaonova.com/sandro
Fonte: Canção Nova
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