A adoração é o primeiro ato de virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-Lo como Deus. Como o Criador, o Salvador, o Senhor e o Mestre de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto” (Lc 4,8), diz Jesus, criando o Deuteronômio (6,13).
Adorar a Deus é, no respeito e na submissão absoluta, reconhecer “o nada da criatura”, que não existe a não ser por Deus. Adorar a Deus é, como Maria no Magnificat, louvá-Lo, exaltá-Lo e humilhar-se a si mesmo, confessando com gratidão que ele fez grandes coisas, que seu nome é santo. A adoração de Deus único liberta o homem de fechar-se em si mesmo, da escravidão do pecado e da idolatria do mundo (CIC 2096, 2097).
Quando o Anjo do Senhor apareceu em Fátima aos três pastorinhos, trazendo na mão um cálice com a Sagrada Eucaristia, prostrou-se de joelhos com o rosto em terra e convidou as crianças a repetir com ele esta oração: “Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-vos; peço-vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não vos amam” (3 vezes).
O Anjo ainda lhes ensinou:
“Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, eu vos adoro profundamente e vos ofereço o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo presente em todos os sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. Pelos merecimentos infinitos de Seu Santíssimo Coração e pela intercessão do Imaculado Coração de Maria, peço-vos a conversão dos pobres pecadores.”
Depois, levantando-se e tomando o cálice, disse: “Tomai e comei o corpo de Jesus horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai seus delitos e consolai o Coração de Vosso Deus”.
Procuremos atender às queixas do Anjo, feitas com tanta ternura e insistência, recebendo Jesus frequentemente com a alma pura, visitando-O e fazendo-Lhe companhia, pois Jesus sacramentado encontra-se em muitas Igrejas sozinho e abandonado como no Horto das Oliveiras.
Adorar a Deus é, no respeito e na submissão absoluta, reconhecer “o nada da criatura”, que não existe a não ser por Deus. Adorar a Deus é, como Maria no Magnificat, louvá-Lo, exaltá-Lo e humilhar-se a si mesmo, confessando com gratidão que ele fez grandes coisas, que seu nome é santo. A adoração de Deus único liberta o homem de fechar-se em si mesmo, da escravidão do pecado e da idolatria do mundo (CIC 2096, 2097).
Quando o Anjo do Senhor apareceu em Fátima aos três pastorinhos, trazendo na mão um cálice com a Sagrada Eucaristia, prostrou-se de joelhos com o rosto em terra e convidou as crianças a repetir com ele esta oração: “Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-vos; peço-vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não vos amam” (3 vezes).
O Anjo ainda lhes ensinou:
“Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, eu vos adoro profundamente e vos ofereço o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo presente em todos os sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. Pelos merecimentos infinitos de Seu Santíssimo Coração e pela intercessão do Imaculado Coração de Maria, peço-vos a conversão dos pobres pecadores.”
Depois, levantando-se e tomando o cálice, disse: “Tomai e comei o corpo de Jesus horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai seus delitos e consolai o Coração de Vosso Deus”.
Procuremos atender às queixas do Anjo, feitas com tanta ternura e insistência, recebendo Jesus frequentemente com a alma pura, visitando-O e fazendo-Lhe companhia, pois Jesus sacramentado encontra-se em muitas Igrejas sozinho e abandonado como no Horto das Oliveiras.
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