02/03/2011

VISÃO DO INFERNO de Santa Faustina Kowalska e de Santa Teresa d’Ávila (1515-1582)




“Hoje estive nos abismos do inferno, levada por um Anjo. É um lugar de grande castigo, e como é grande a sua extensão."

Tipos de tormentos que vi:

O primeiro tormento que constitui o inferno é a perda de Deus;

Segundo — contínuo remorso de consciência;

Terceiro — esse destino já não mudará nunca;

Quarto tormento — é o fogo, que atravessará a alma mas não a destruirá; é um tormento terrível, é um fogo puramente espiritual, acendido pela ira de Deus;

Quinto tormento — é a contínua escuridão, um terrível cheiro sufocante, e embora haja escuridão, os demônios e as almas condenadas vêem-se mutuamente, e vêem todo o mal dos outros e o seu; o sexto tormento — é a contínua companhia do demônio;

Sétimo tormento — é o terrível desespero, ódio a Deus, maldições, blasfêmias.

São tormentos que todos os condenados sofrem juntos, mas não é o fim dos tormentos; existem tormentos especiais para as almas, os tormentos dos sentidos; cada alma é atormentada com o que pecou, de maneira horrível e indescritível.

Existem terríveis prisões subterrâneas, abismos de castigo, onde um tormento distingue-se do outro; eu teria morrido vendo esses terríveis tormentos, se não me sustentasse a onipotência Divina.

Que o pecador saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por toda a eternidade; estou escrevendo isso por ordem de Deus, para que nenhuma alma se escuse dizendo que não existe o inferno, ou que ninguém esteve lá e não sabe como é lá ( Diário, 741).

VISÃO DO INFERNO – Santa Teresa d’Ávila (1515-1582)

Em uma ocasião teve uma visão do inferno:

“Um longo tempo depois que o Senhor já me tinha concedido muitos dos favores que eu mencionei e outros muito grandiosos, enquanto estava em oração um dia, eu repentinamente me achei, sem saber como, que aparentemente me encontrava em inferno. Entendi que o Senhor queria que visse o lugar que os demônios tinham preparado lá para mim, e que eu mereci por causa de meus pecados.

Esta experiência aconteceu dentro de um curto espaço de tempo, mas ainda que eu viver durante muitos anos penso seria impossível esquecê-lo.

A entrada pareceu-me semelhante a uma vereda estreita muito longa, como um forno, baixa, escura e constrangida; o chão pareceu-me consistir em água lamacenta muito suja de muito mal fedor e muitas sevandijas ruins nele. No fim estava um nicho na parede ao jeito de um pequeno armário; aí achei-me metida em lugar muito estreito. Todo isto era encantador em comparação com o que eu senti aí: isto que eu descrevi só está mal exprimido.

O que eu senti, parece-me que não posso começar a exprimi-lo; nem pode ser entendido. Experimentei um fogo na alma que eu não sei como descrevê-lo. As dores corpóreas tão insuportáveis, que embora as tinha sofrido penosas nesta vida e que de acordo com o que os médicos dizem, o pior que pode ser sofrido na terra, pois todos meus nervos eram contraídos quando fui paralisada, com mais muitos outros sofrimentos de muitas espécies que eu suportei, e ainda alguns, como disse, causados pelo demônio, estes eram todo nada em comparação com as que eu experimentei lá, e saber que haviam ser sem fim e sem jamais cessar.

Isto, não era nada, porém, em comparação com o agoniar da alma: um aperto, um afogamento, uma aflição tão agudamente sentida e com tal desesperada e afligida infelicidade que atormenta que eu não sei como a exprimir; por que dizer que é um êxtase sempre arrancando a alma, é pouco, porque aí parece que se acaba a vida, mas aqui é a mesma alma que se que se rasga em pedaços.

O fato é que eu não sei, sobre tão gravíssimos tormentos e dores dar uma descrição suficientemente poderosa daquele fogo interior e aquela gravíssima desesperação. Eu não vi quem me os infligia, mas, sentia-me queimar e espedaçar, ao que me parece; e repito que o pior era aquele fogo interior e aquele desespero.

Estando em tal fétido lugar, tão incapaz de esperar qualquer consolação, não há onde sentar-se ou deitar-se, nem há lugar, ainda que estava metida nesta espécie de buraco feito na parede, porque essas paredes, que são espantosas à vista, apertam elas mesmas, e todo sufoca. Não há nenhuma luz, senão todo trevas muito escuras. Eu não entendo como pode ser isto, que não havendo luz, o que à vista ha dar pena, todo se vê.

Não quis o Senhor que eu visse então mais do inferno, depois eu vi uma visão de coisas espantosas, de alguns vícios e seu castigo, muito mais espantosas me pareceram, mas, como não sentia a pena, não me causaram tanto temor. Nesta visão quis o Senhor que verdadeiramente eu sentisse aqueles tormentos e aflição no espírito, como se o corpo estiver a padecê-lo.

Eu não sei como elo fora, mas entendi ser um grande dom, e que quis o Senhor que eu visse por vista de olhos de onde me livrou Sua misericórdia, porque é nada ouvi-lo dizer, nem ter outras vezes pensado diferentes tormentos ainda que poucas (que por temor não se levava bem a minha alma), nem outros diferentes tormentos que lera, não é nada com esta pena, porque é outra coisa, em fim o fogo da terra é como fogo de desenho a queimar-se aqui em comparação com esse fogo de lá.

Eu quedei tão espantada, e ainda o sou agora, escrevendo-o, com que há quase seis anos, e é isso, que me parece o calor natural a falta de temor, aqui onde eu estou; e esse não me acordo vez que não tenha trabalhos nem dores, que me pareça nada todo o que aqui se pode passar, e isso me parece em parte que nos queixamos sem propósito. E assim volvo dizer que fora um dos maiores agasalhos que o Senhor me entregou, porque me aproveitou muito, assim para perder medo às tribulações e contradições desta vida, como para esforçar-me em padecê-las e dar graças ao Senhor, que me libertou, ao que agora me parece, de males tão perpétuos e terríveis.

Após, aqui, como disse, todo me parece fácil em comparação com um momento que se ha de sofrer o que eu em ele padeci. Espanta-me como depois de ler muitas vezes livros onde se dá a entender algo sobre as penas do inferno, como eu não as temia nem as tinha em aquela que são. Onde estava? Como me podia dar coisa descanso do que me significaria ir a tal lugar? Bendito Deus por sempre, e como se demonstrou que me amava a mim muito mais do que eu a mim mesma!

Quantas vezes, Senhor, me livraste de cárcere tão temerosa e como voltava eu a meter-me em ela contra a Vossa Vontade! De aqui ganhei também a grandíssima pena que me dão as almas que se condenam, destes luteranos em especial (porque eram já pelo batismo membros da Igreja), e o grande empenho em salvar almas, que me parece certo a mim que por livrar uma soa de tão gravíssimos tormentos, passaria eu muitas mortes de muito boa vontade.

MENSAGEM DO PAPA PIO XII, DA PÁSCOA DE 1957:

“Quantos corações Vos esperam, ó Senhor! Quantas almas se consomem, ansiando pelo dia em que só Vós vivereis e reinareis nos corações! Vinde, Jesus, Nosso Senhor! Há tantos sinais de que a hora do vosso regresso não está longe… Ó Maria, Vós que o vistes ressuscitado; Vós que, com a primeira aparição de Jesus, vistes eliminada a indescritível angústia que vos trouxe a noite da Paixão: Maria, a vós oferecemos as primícias deste Dia. A vós, Esposa do Espírito Santo, o nosso coração e a nossa esperança”.

NOTÍCIA DO VATICANO:

O papa João Paulo II pediu ontem (01/12/96) aos fiéis, em sua homilia durante uma Missa celebrada numa igreja de Roma: ” se preparem para a volta definitiva de Jesus Cristo à terra”.

O PAPA JOÃO PAULO II DISSE EM DENVER NO COLORADO (USA), À 15/08/93 PERANTE 250.000 JOVENS:

“Nós entramos no advento da 2ª vinda de Cristo e devemos preparar-nos, com a oração e o testemunho.”

O CARDEAL RATZINGER era o Prefeito da Congregação da Doutrina da Fé no Vaticano, antes de ser o Papa Bento XVI, ele disse disse em novembro de 1984, na entrevista a Revista “Gesú”, a respeito do 3º Segredo de Fátima:

“Os fatos contidos neste terceiro segredo, correspondem ao que anuncia o Capítulo 24 de Isaías, e estão confirmados por muitas outras aparições Marianas.”

A VIRGEM MARIA , EM UMA APARIÇÃO EM 1932, DIZ:

“Fazei oração, penitência e sacrifícios. Do contrário virão terríveis castigos e morrerá uma terça parte da humanidade… Estará perto o fim, quando as mulheres não se distinguirem dos homens por seu modo de vestir; pensai que tereis em cima o fim dos tempos”.

A IRMÃ HELENA AIELLO (†1961)

Estigmatizada italiana e fundadora de ordem religiosa, em visão de 7 de janeiro de 1950, disse Nossa Senhora: “Ninguém quer emendar-se. Só se pensa em adquirir novos territórios para dominá-los, como lobos rapaces. A guerra, punição de Deus pelos delitos do mundo culpado, flagelo terrível pelos pecados dos homens em vez de fazê-los voltar para Deus, arrependidos e bem dispostos, trouxe maior descaramento nos costumes, ódios e perseguições contra a Igreja e o seu supremo Pastor que são a vanguarda do mundo inteiro, apelando contra a hodierna desenfreada humanidade…”

“Uma propaganda perversa tem difundido no mundo muitos erros, suscitando em toda parte perseguições, ruínas e morte. Se os homens não param de ofender o Meu Filho, o tempo não estará longe, em que a justiça do Pai castigará a terra com o merecido flagelo e será o pior castigo da história da humanidade. Quando no céu aparecer um sinal extraordinário, saibam os homens que próxima está a punição do mundo!”

Da “Suprema Admoestação de Nossa Senhora ao Mundo”, de 2 de janeiro de 1954:

“… Mas o flagelo está próximo e as horas das trevas aproximam-se. O rebanho está prestes a espalhar-se! Muitos sinais, nunca vistos, virão sobre o mundo para admoestar os homens que a medida está cheia. Momento espantoso será quando Meu Filho falará com atitude de Juiz e pronunciará sobre a humanidade transviada a sentença merecida. Quero que saiba que o flagelo está perto: fogo nunca visto descerá sobre toda a terra e grande parte de humanidade será destruída. Aquelas horas, para os maus, serão de desesperação; com gritos e blasfêmias satânicas eles suplicarão para serem encobertos pelas montanhas e procurarão refugiar-se nas cavernas, porém, será em vão. Aqueles que restarão, acharão na Minha proteção a Misericórdia de Deus, enquanto que todos aqueles que não quererão arrepender-se de seus pecados perecerão num mar de fogo! A Rússia será quase inteiramente queimada. Também outras nações desaparecerão. A Itália será salva em parte devido ao Papa”.

DISSE JESUS AO PADRE PIO DE PIETRALCINA (ITÁLIA):

“Próxima está a hora de Minha vinda, mas Eu terei compaixão do mundo. Um castigo espantoso dará proximamente testemunho de Meu poder. Os anjos serão os executores deste castigo e já estão dispostos com suas espadas afiadas. Encarregar-se-ão eles de aniquilar em minhas revelações.

Furacões de fogo se formarão nas nuvens estendendo-se tempestades sobre a terra; virá uma chuva de fogo sem interrupção, começando numa noite muito fria. Entretanto dará Deus a conhecer à humanidade que é ELE o Rei da Criação.

Aqueles que esperarem em Mim e crerem em Minhas palavras não deverão ter medo de Mim porque Eu não os abandonarei nem tampouco aos que propagarem Minha mensagem.

AQUELES QUE ESTIVEREM EM ESTADO DE GRAÇA E BUSCAREM A PROTEÇÃO DE MINHA MÃE NÃO SOFRERÃO PREJUÍZO ALGUM

Dar-lhes-ei os sinais e aviso prévio, a fim de que estejam preparados para esta terrível provação. A noite será muito fria, rugirá o vento, pouco depois ouvireis trovoadas, então devereis cerrar todas as portas e janelas, não falareis a ninguém que se encontre fora de vossa casa. Ajoelhai-vos ante um crucifixo, arrependei-vos de vossos pecados pedindo a proteção de Minha Mãe, não olheis para fora durante o terremoto, pois a ira de Meu Pai é Santa.

Aqueles que não fizerem caso deste aviso morrerão instantaneamente. O vento virá trazendo gases venenosos que se espalharão por toda a terra. Aqueles que sofrerem e morrerem inocentemente serão mártires e habitarão em Meu Reino.

…Imaginar-se-á o triunfo de Satanás, mas ao cabo de três noites, terminarão os terremotos e no dia seguinte brilhará o sol.

Os anjos do céu virão trazer consigo para a terra o espírito de paz e um sentimento imenso de gratidão transbordará daqueles que sobreviverem a esse terrível juízo de Deus.

Este é o castigo que desde o princípio da criação Deus tem preparado para provar a terra”.

Na Mensagem à seguir, profetiza o padre Pio de Pietralcina:

“Caro irmão, escreve!

O Senhor quer servir-se primeiro de mim e depois de ti. A escolha foi feita por Deus, que resolve revelar a sua vontade, por meu intermédio, para que tu a transmitas ao mundo paganizado.

Faço-vos notar, a todos vós que estais na terra, homens, mulheres e jovens que o globo terrestre se mostra dócil às disposições do Criador, obedecendo às leis da natureza. Mas, agora geme e sofre, por se ver sacudido, perseguido e calcado aos pés pelo homem, tão rebelde ao seu Criador e Redentor.

No plano natural, que falta à vossa subsistência e à prosperidade da vossa existência humana? Da parte de Deus, nada.

Sois vós, apesar de tanto receberdes, que voltais as costas ao vosso Benfeitor, em vez de lhe agradecerdes, amaldiçoando, com o vosso procedimento, o Senhor do Céu!

Não reparais que estais a caminho de viver dias sombrios e terríveis e que as sombras da morte vão envolver essa vida ávida de prazeres a que aspirais?

Não quereis abrir os olhos para ver claramente, à luz do sol, o vosso comportamento iníquo? Não quereis acreditar nas mensagens que do Céu vos são enviadas para vos reconduzir ao redil?”

Às mulheres:

“O sexo feminino é, por natureza, delicado. O seu comportamento exterior deveria ser um conjunto de delicadeza e de amabilidade; mais que o sexo masculino, devia ser todo pudor e reserva. Ora, ao contrário, pelo seu comportamento, as mulheres transformaram a ordem divina, perverte- ram a humanidade, a sociedade, a família, a inocência, de que estão rodeadas.

Ó mulheres, não embaraceis as praias, excitando ao pecado pelas vossas atitudes! Vós perturbais os olhos dos homens, com o pretexto de lhes agradar.

Seja o vosso modelo de beleza, a virtude e candura da doce Virgem celeste! Não prefirais Satanás, o corruptor maldito e provocante! Não adorneis o vosso corpo levianamente. Esse corpo que um dia será objeto de horror até para os coveiros. Vivei com prudência e bom senso e não como insensatas!

Recitai, muitas vezes, esta invocação: “Vós sois toda bela, pura, santa e imaculada, ó Maria! Orai para que eu salve a minha pobre alma”.

Única Arca de Salvação:

“Desejo dar-vos a conhecer uma visão que tive a 19 de Julho de 1962. “Jesus apareceu-me muito triste e disse-me: “vou enviar inundações à tua cidade. Para já dou avisos, em particular, mas depois virá um castigo único para o mundo inteiro, porque a humanidade não pode permanecer muito tempo nesta derrota vertiginosa de ignomínia e de tamanho esquecimento da Minha doutrina evangélica.”

- E vós, Jesus, que quereis fazer do mundo?

- Sacudir toda a face da terra para nela destruir o joio, que está a contaminar tudo, até os bons.

Então desencadeou-se uma fortíssima tempestade; nuvens sombrias, chuva torrencial, numerosos e terríveis relâmpagos trovões formidáveis. Em certo momento, chegou a Mãe do Céu, dolorosa e preocupada. Exortou-me a rezar o Rosário com os braços em cruz. Em seguida, apareceram também quinze anjos da corte celeste da Virgem Maria. Respondiam ao Rosário, mas a Santíssima Virgem mantinha-se silenciosa. O seu coração Imaculado suplicava a Jesus. Rezei dois terços – mistérios dolorosos e gloriosos. Quando terminei o último, amainou a tempestade. Disse-me então a Senhora: “Devia ser pior, com alguns metros de água, não se poderiam ajudar prontamente os sinistrados”.

Jesus disse-me: “Beija a terra e agradece-me. Por causa de ti poupei esta cidade”.

Homens e mulheres, meditai! Deus é justiça e Onipotência. Ainda podeis suster a Sua mão. Se não vos converterdes, brandirá sobre vós a Sua espada e é horrível cair nas mãos da Justiça Divina. Mas lembrai-vos também de que Deus é bom: se está pronto a castigar a vossa iniqüidade, também está pronto a salvar-vos pela Sua misericórdia.

O Rosário!… O Rosário!… O Rosário!…

Não perca o tempo a ver a terrível televisão, pondo de parte a reza do Rosário! Não basta dizer ave-marias, mas meditai nos mistérios e tirareis frutos práticos para a renovação da vossa vida. Nesta hora tão grave, a Virgem Maria é a nossa única Arca de salvação, se a invocarmos com a reza diária do Rosário.

A imagem de Nossa Senhora derrama lágrimas em vários lugares e lágrimas de sangue… e o mundo dos prazeres não o quer compreender!…”

Nenhum comentário: