Deste
modo, com o passar do tempo, nosso coração assemelha-se a uma caçamba
de entulhos na calçada da esquina, nossa vida parece mais divertida,
porém, ao mesmo tempo, parece sem sentido algum. Acabamos nos tornando
pessoas amarguradas, duras, egoístas e individualistas, pois as
ideologias contemporâneas varreram para fora da casa do nosso coração as
Palavras de Vida Eterna de Cristo.
Quando sobra um tempinho, olhamos para
dentro de nós e percebemos que nossa essência já foi por ralo abaixo há
muito tempo, e só pensar em voltar já se torna algo impossível a nossos
olhos, pois perdemos as referências, afastamo-nos dos modelos de vida
que nos inspiravam. Tornou-se sonho a velha vontade de estar diante do
sacrário, de modo que os pensamentos de Chesterton transformaram-se em
uma grande utopia: “Um homem viveu, há séculos, no Oriente. E eu não
posso olhar para uma ovelha, uma andorinha, um lírio, um campo de trigo,
uma vinha, uma montanha, sem pensar n’Ele”. Jesus agora é um estranho, a
Sua Palavra é fel e dura, politicamente incorreta.
Diante desta reflexão, quais respostas
temos para nós mesmos? O que tem sido nossa prioridade? Sabemos quais
são nossos tesouros fundamentais? Quais os valores que tem permeado
nossas vidas? Enfim, creio que o ponto de partida de todas essas
indagações seja a reflexão acerca da vida, das atitudes, de quanto
estamos valorizando o que nos é caro, com a família, os relacionamentos,
a vida comunitária, o olhar voltado para Deus. A partir disso, podemos
fazer o exercício de, todos os dias, agradecer a Deus pela vida, rezar
para que tenhamos objetivos claros em relação à vida em Deus. E lembrar
que, antes da afirmativa de Jesus, Ele nos ensinou a rezar o Pai-Nosso.
Aí está o ponto de partida perfeito: a oração!
- See more at: http://destrave.cancaonova.com/onde-esta-teu-coracao-ai-esta-teu-tesouro/#sthash.BTO5vAHf.dpuf
Conteúdo enviado pelo internauta Rodrigo Stankevicz
Vivemos
na sociedade da urgência, há pressa para tudo, precisamos das coisas
para “ontem”. Prazos para cumprir, metas a alcançar… Nada pode esperar.
Além disso, nossa agenda está repleta, não há mais espaço para nenhum
evento.
Então, em meio a tantas atividades e urgências, surge
uma pergunta interessante: Quais são nossas prioridades? Estamos sendo
fiéis a nossos valores?
Jesus faz uma afirmação contundente logo
após nos ensinar a rezar o Pai-Nosso: “Onde está teu coração aí está
teu tesouro” (São Mateus 6, 21). Esta afirmativa vai nos ajudar a
direcionar nossa vida em meio ao caos que vivemos. Aliás, vivemos ou
existimos? Não à toa, Oscar Wilde refletia: “Viver é a coisa mais rara
do mundo. A maioria das pessoas apenas existem”.
Muitas vezes, na correria do dia a dia,
esquecemos que somos humanos, que temos coração e sentimentos, e o mais
importante, sequer lembramos que professamos uma fé. Por isso a
afirmação de Jesus: “onde está teu coração aí está teu tesouro”.
Por diversas ocasiões, nosso coração
pula de “galho em galho”, isso quando não cria asas e voa longe da base
de nossas estruturas fundamentais. A urgência e as atividades cotidianas
demasiadas são como que parapentes usados para nos desterrar e nos
distanciar dos valores fundamentais. Quantas vezes, nos pegamos longe da
confissão e da Eucaristia? Longe da intimidade com Deus e da oração
diária? Quantas desculpas esfarrapadas inventamos para deixar de ir à
Igreja? Isto demostra que nosso coração já alçou voo há muito tempo
desses princípios de vida, tidos como indispensável desde a infância.
Assim, a terra habitada por Jesus, em nosso coração, vai ganhando ídolos
e mais ídolos. Um programa de TV é mais importante de que a oração de
um terço; a partida de futebol se torna prioridade em vista do encontro
de jovens na igreja; o video-game substituiu a leitura cristã; as noites
de sexta-feira se tornaram rotina e trocamos a doce fragrância de
Cristo pelo hálito de cerveja e bebidas alcoólicas. Tudo vai ganhando
destaque em nossa vida, e Aquele que deu a vida por nós é colocado em
segundo plano.
Deste modo, com o passar do tempo, nosso
coração assemelha-se a uma caçamba de entulhos na calçada da esquina,
nossa vida parece mais divertida, porém, ao mesmo tempo, parece sem
sentido algum. Acabamos nos tornando pessoas amarguradas, duras,
egoístas e individualistas, pois as ideologias contemporâneas varreram
para fora da casa do nosso coração as Palavras de Vida Eterna de Cristo.
Quando sobra um tempinho, olhamos para
dentro de nós e percebemos que nossa essência já foi por ralo abaixo há
muito tempo, e só pensar em voltar já se torna algo impossível a nossos
olhos, pois perdemos as referências, afastamo-nos dos modelos de vida
que nos inspiravam. Tornou-se sonho a velha vontade de estar diante do
sacrário, de modo que os pensamentos de Chesterton transformaram-se em
uma grande utopia: “Um homem viveu, há séculos, no Oriente. E eu não
posso olhar para uma ovelha, uma andorinha, um lírio, um campo de trigo,
uma vinha, uma montanha, sem pensar n’Ele”. Jesus agora é um estranho, a
Sua Palavra é fel e dura, politicamente incorreta.
Diante desta reflexão, quais respostas
temos para nós mesmos? O que tem sido nossa prioridade? Sabemos quais
são nossos tesouros fundamentais? Quais os valores que tem permeado
nossas vidas? Enfim, creio que o ponto de partida de todas essas
indagações seja a reflexão acerca da vida, das atitudes, de quanto
estamos valorizando o que nos é caro, com a família, os relacionamentos,
a vida comunitária, o olhar voltado para Deus. A partir disso, podemos
fazer o exercício de, todos os dias, agradecer a Deus pela vida, rezar
para que tenhamos objetivos claros em relação à vida em Deus. E lembrar
que, antes da afirmativa de Jesus, Ele nos ensinou a rezar o Pai-Nosso.
Aí está o ponto de partida perfeito: a oração!
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Vivemos
na sociedade da urgência, há pressa para tudo, precisamos das coisas
para “ontem”. Prazos para cumprir, metas a alcançar… Nada pode esperar.
Além disso, nossa agenda está repleta, não há mais espaço para nenhum
evento.
Então, em meio a tantas atividades e urgências, surge
uma pergunta interessante: Quais são nossas prioridades? Estamos sendo
fiéis a nossos valores?
Jesus faz uma afirmação contundente logo
após nos ensinar a rezar o Pai-Nosso: “Onde está teu coração aí está
teu tesouro” (São Mateus 6, 21). Esta afirmativa vai nos ajudar a
direcionar nossa vida em meio ao caos que vivemos. Aliás, vivemos ou
existimos? Não à toa, Oscar Wilde refletia: “Viver é a coisa mais rara
do mundo. A maioria das pessoas apenas existem”.
Muitas vezes, na correria do dia a dia,
esquecemos que somos humanos, que temos coração e sentimentos, e o mais
importante, sequer lembramos que professamos uma fé. Por isso a
afirmação de Jesus: “onde está teu coração aí está teu tesouro”.
Por diversas ocasiões, nosso coração
pula de “galho em galho”, isso quando não cria asas e voa longe da base
de nossas estruturas fundamentais. A urgência e as atividades cotidianas
demasiadas são como que parapentes usados para nos desterrar e nos
distanciar dos valores fundamentais. Quantas vezes, nos pegamos longe da
confissão e da Eucaristia? Longe da intimidade com Deus e da oração
diária? Quantas desculpas esfarrapadas inventamos para deixar de ir à
Igreja? Isto demostra que nosso coração já alçou voo há muito tempo
desses princípios de vida, tidos como indispensável desde a infância.
Assim, a terra habitada por Jesus, em nosso coração, vai ganhando ídolos
e mais ídolos. Um programa de TV é mais importante de que a oração de
um terço; a partida de futebol se torna prioridade em vista do encontro
de jovens na igreja; o video-game substituiu a leitura cristã; as noites
de sexta-feira se tornaram rotina e trocamos a doce fragrância de
Cristo pelo hálito de cerveja e bebidas alcoólicas. Tudo vai ganhando
destaque em nossa vida, e Aquele que deu a vida por nós é colocado em
segundo plano.
Deste modo, com o passar do tempo, nosso
coração assemelha-se a uma caçamba de entulhos na calçada da esquina,
nossa vida parece mais divertida, porém, ao mesmo tempo, parece sem
sentido algum. Acabamos nos tornando pessoas amarguradas, duras,
egoístas e individualistas, pois as ideologias contemporâneas varreram
para fora da casa do nosso coração as Palavras de Vida Eterna de Cristo.
Quando sobra um tempinho, olhamos para
dentro de nós e percebemos que nossa essência já foi por ralo abaixo há
muito tempo, e só pensar em voltar já se torna algo impossível a nossos
olhos, pois perdemos as referências, afastamo-nos dos modelos de vida
que nos inspiravam. Tornou-se sonho a velha vontade de estar diante do
sacrário, de modo que os pensamentos de Chesterton transformaram-se em
uma grande utopia: “Um homem viveu, há séculos, no Oriente. E eu não
posso olhar para uma ovelha, uma andorinha, um lírio, um campo de trigo,
uma vinha, uma montanha, sem pensar n’Ele”. Jesus agora é um estranho, a
Sua Palavra é fel e dura, politicamente incorreta.
Diante desta reflexão, quais respostas
temos para nós mesmos? O que tem sido nossa prioridade? Sabemos quais
são nossos tesouros fundamentais? Quais os valores que tem permeado
nossas vidas? Enfim, creio que o ponto de partida de todas essas
indagações seja a reflexão acerca da vida, das atitudes, de quanto
estamos valorizando o que nos é caro, com a família, os relacionamentos,
a vida comunitária, o olhar voltado para Deus. A partir disso, podemos
fazer o exercício de, todos os dias, agradecer a Deus pela vida, rezar
para que tenhamos objetivos claros em relação à vida em Deus. E lembrar
que, antes da afirmativa de Jesus, Ele nos ensinou a rezar o Pai-Nosso.
Aí está o ponto de partida perfeito: a oração!
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Vivemos
na sociedade da urgência, há pressa para tudo, precisamos das coisas
para “ontem”. Prazos para cumprir, metas a alcançar… Nada pode esperar.
Além disso, nossa agenda está repleta, não há mais espaço para nenhum
evento.
Então, em meio a tantas atividades e urgências, surge
uma pergunta interessante: Quais são nossas prioridades? Estamos sendo
fiéis a nossos valores?
Jesus faz uma afirmação contundente logo
após nos ensinar a rezar o Pai-Nosso: “Onde está teu coração aí está
teu tesouro” (São Mateus 6, 21). Esta afirmativa vai nos ajudar a
direcionar nossa vida em meio ao caos que vivemos. Aliás, vivemos ou
existimos? Não à toa, Oscar Wilde refletia: “Viver é a coisa mais rara
do mundo. A maioria das pessoas apenas existem”.
Muitas vezes, na correria do dia a dia,
esquecemos que somos humanos, que temos coração e sentimentos, e o mais
importante, sequer lembramos que professamos uma fé. Por isso a
afirmação de Jesus: “onde está teu coração aí está teu tesouro”.
Por diversas ocasiões, nosso coração
pula de “galho em galho”, isso quando não cria asas e voa longe da base
de nossas estruturas fundamentais. A urgência e as atividades cotidianas
demasiadas são como que parapentes usados para nos desterrar e nos
distanciar dos valores fundamentais. Quantas vezes, nos pegamos longe da
confissão e da Eucaristia? Longe da intimidade com Deus e da oração
diária? Quantas desculpas esfarrapadas inventamos para deixar de ir à
Igreja? Isto demostra que nosso coração já alçou voo há muito tempo
desses princípios de vida, tidos como indispensável desde a infância.
Assim, a terra habitada por Jesus, em nosso coração, vai ganhando ídolos
e mais ídolos. Um programa de TV é mais importante de que a oração de
um terço; a partida de futebol se torna prioridade em vista do encontro
de jovens na igreja; o video-game substituiu a leitura cristã; as noites
de sexta-feira se tornaram rotina e trocamos a doce fragrância de
Cristo pelo hálito de cerveja e bebidas alcoólicas. Tudo vai ganhando
destaque em nossa vida, e Aquele que deu a vida por nós é colocado em
segundo plano.
Deste modo, com o passar do tempo, nosso
coração assemelha-se a uma caçamba de entulhos na calçada da esquina,
nossa vida parece mais divertida, porém, ao mesmo tempo, parece sem
sentido algum. Acabamos nos tornando pessoas amarguradas, duras,
egoístas e individualistas, pois as ideologias contemporâneas varreram
para fora da casa do nosso coração as Palavras de Vida Eterna de Cristo.
Quando sobra um tempinho, olhamos para
dentro de nós e percebemos que nossa essência já foi por ralo abaixo há
muito tempo, e só pensar em voltar já se torna algo impossível a nossos
olhos, pois perdemos as referências, afastamo-nos dos modelos de vida
que nos inspiravam. Tornou-se sonho a velha vontade de estar diante do
sacrário, de modo que os pensamentos de Chesterton transformaram-se em
uma grande utopia: “Um homem viveu, há séculos, no Oriente. E eu não
posso olhar para uma ovelha, uma andorinha, um lírio, um campo de trigo,
uma vinha, uma montanha, sem pensar n’Ele”. Jesus agora é um estranho, a
Sua Palavra é fel e dura, politicamente incorreta.
Diante desta reflexão, quais respostas
temos para nós mesmos? O que tem sido nossa prioridade? Sabemos quais
são nossos tesouros fundamentais? Quais os valores que tem permeado
nossas vidas? Enfim, creio que o ponto de partida de todas essas
indagações seja a reflexão acerca da vida, das atitudes, de quanto
estamos valorizando o que nos é caro, com a família, os relacionamentos,
a vida comunitária, o olhar voltado para Deus. A partir disso, podemos
fazer o exercício de, todos os dias, agradecer a Deus pela vida, rezar
para que tenhamos objetivos claros em relação à vida em Deus. E lembrar
que, antes da afirmativa de Jesus, Ele nos ensinou a rezar o Pai-Nosso.
Aí está o ponto de partida perfeito: a oração!
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Vivemos na sociedade da urgência, há pressa para
tudo, precisamos das coisas para “ontem”. Prazos para cumprir, metas a
alcançar… Nada pode esperar. Além disso, nossa agenda está repleta, não há mais
espaço para nenhum evento. Então, em meio a tantas atividades e urgências,
surge uma pergunta interessante: Quais são nossas prioridades? Estamos sendo
fiéis a nossos valores?
Jesus faz uma afirmação contundente logo após nos
ensinar a rezar o Pai-Nosso: “Onde está teu coração aí está teu tesouro” (São
Mateus 6, 21). Esta afirmativa vai nos ajudar a direcionar nossa vida em meio
ao caos que vivemos. Aliás, vivemos ou existimos? Não à toa, Oscar Wilde
refletia: “Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas
existem”.
Muitas vezes, na correria do dia a dia, esquecemos
que somos humanos, que temos coração e sentimentos, e o mais importante, sequer
lembramos que professamos uma fé. Por isso a afirmação de Jesus: “onde está teu
coração aí está teu tesouro”.
Por diversas ocasiões, nosso coração pula de “galho
em galho”, isso quando não cria asas e voa longe da base de nossas estruturas
fundamentais. A urgência e as atividades cotidianas demasiadas são como que
parapentes usados para nos desterrar e nos distanciar dos valores fundamentais.
Quantas vezes, nos pegamos longe da confissão e da Eucaristia? Longe da
intimidade com Deus e da oração diária? Quantas desculpas esfarrapadas
inventamos para deixar de ir à Igreja? Isto demostra que nosso coração já alçou
voo há muito tempo desses princípios de vida, tidos como indispensável desde a
infância. Assim, a terra habitada por Jesus, em nosso coração, vai ganhando
ídolos e mais ídolos. Um programa de TV é mais importante de que a oração de um
terço; a partida de futebol se torna prioridade em vista do encontro de jovens
na igreja; o video-game substituiu a leitura cristã; as noites de sexta-feira
se tornaram rotina e trocamos a doce fragrância de Cristo pelo hálito de
cerveja e bebidas alcoólicas. Tudo vai ganhando destaque em nossa vida, e
Aquele que deu a vida por nós é colocado em segundo plano.
Deste modo, com o passar do tempo, nosso coração
assemelha-se a uma caçamba de entulhos na calçada da esquina, nossa vida parece
mais divertida, porém, ao mesmo tempo, parece sem sentido algum. Acabamos nos
tornando pessoas amarguradas, duras, egoístas e individualistas, pois as
ideologias contemporâneas varreram para fora da casa do nosso coração as
Palavras de Vida Eterna de Cristo.
Quando sobra um tempinho, olhamos para dentro de
nós e percebemos que nossa essência já foi por ralo abaixo há muito tempo, e só
pensar em voltar já se torna algo impossível a nossos olhos, pois perdemos as
referências, afastamo-nos dos modelos de vida que nos inspiravam. Tornou-se
sonho a velha vontade de estar diante do sacrário, de modo que os pensamentos
de Chesterton transformaram-se em uma grande utopia: “Um homem viveu, há
séculos, no Oriente. E eu não posso olhar para uma ovelha, uma andorinha, um
lírio, um campo de trigo, uma vinha, uma montanha, sem pensar n’Ele”. Jesus
agora é um estranho, a Sua Palavra é fel e dura, politicamente incorreta.
Diante desta reflexão, quais respostas temos para
nós mesmos? O que tem sido nossa prioridade? Sabemos quais são nossos tesouros
fundamentais? Quais os valores que tem permeado nossas vidas? Enfim, creio que
o ponto de partida de todas essas indagações seja a reflexão acerca da vida,
das atitudes, de quanto estamos valorizando o que nos é caro, com a família, os
relacionamentos, a vida comunitária, o olhar voltado para Deus. A partir disso,
podemos fazer o exercício de, todos os dias, agradecer a Deus pela vida, rezar
para que tenhamos objetivos claros em relação à vida em Deus. E lembrar que,
antes da afirmativa de Jesus, Ele nos ensinou a rezar o Pai-Nosso. Aí está o
ponto de partida perfeito: a oração!